TEORIAS E FILOSOFIAS DE GRACELI 99

 


quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:

Effect 11,475.

Superconductive theory in the Graceli categorical system.


The electrical resistance drop with temperature drop varies from isotopes to isotopes, as well as other phenomena and corelation energies.

Where an integrated and categorical Graceli system is formed.


As well as the rhythm, velocity and flow of seams are variational and categorical.


However, the electrons do not freeze to absolute zero, that is, it varies from materials to materials. And energies for energies.


That is, the fall will depend on the types and potentials of the isotopes, their atomic number, their physical state and potential for transition of energies and phenomena, and according to categories of Graceli.

And specific states for structures, transitions, phenomena and energies, electrostatic potential, interactions and transformations.



SC = pi, PE, El, [pTEMRLD] [pI] [pF] [cG]. = C [sc], [sf] [ptffef].



 superconductor = isotope potentials, electrostatic potential, bonding energy,




disorder, interactions, transformations, dynamics and fluxes of quantum anisotropies and dilations in materials according to types and potentials of isotopes, of energies, phenomena and according to categories of Graceli. with variations on superconductivity, superfluidity, and potential transitions of phases and types of physical states, and Graceli states of energies and phenomena.


ditdfdaq [cG] = [pTEMRLD] [pI] [pF] [cG]. = c [sc], [sf] [ptffef].




 [pTEMRLD] [pI] [pF] [cG].


potential of transformation and interactions of thermal, electricity, magnetism, radioactivity, luminescence, dynamics, POTENTIAL OF ISOTOPES, potential of phenomena [tunnels, conductivities, Graceli phase transitions of energies and structures, quantum potential, electrostatic, entropies, and others], and categories of Graceli.





Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.475.

Teoria supercondutora no sistema categorial Graceli.


O caimento de resistência elétrica com o caimento de temperatura varia de isótopos para isótopos, como também outros fenômenos e energias corelacionadas.

Onde se forma um sistema integrado e categorial Graceli.


Como também o ritmo, velocidade e fluxos de caimentos são variacionais e categoriais.


Porem, os elétrons não se congelam a zero absoluto, ou seja, varia de materiais para materiais. E energias para energias.


Ou seja, o caimento vai depender dos tipos e potenciais dos isótopos, de seu número atômico, do seu estado físico e potencial de transição de energias e fenômenos, e conforme categorias de Graceli.

E estados específicos para estruturas, transições, fenômenos e energias, potencial eletrostático, de interações e transformações.



SC = pi, PE, El, [ pTEMRLD][pI] [pF] [cG].= c[sc],[sf] [ptffef].



 supercondutor = potenciais de isótopos, potencial eletrostático, energia de ligação,




desordem, interações, transformações, dinâmicas e fluxos de dilatações e anisotropias quântica em materiais conforme tipos e potenciais de isótopos, de energias, fenômenos e conforme categorias de Graceli. com variações sobre condutividades supercondutividades., superfluidez, e potencial de transições de fases e tipos de estados físicos, e estados Graceli de energias e fenômenos.


ditdfdaq [cG] =  [ pTEMRLD][pI] [pF] [cG].= c[sc],[sf] [ptffef].




 [ pTEMRLD][pI] [pF] [cG].


potencial de transformação e interações térmica, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, POTENCIAIS DE ISÓTOPOS, potencial de fenômenos [tunelamentos, condutividades, transições de fases Graceli de energias e estruturas, potencial quântico, eletrostático, entropias, e outros],e categorias de Graceli.



Um metal a temperatura ambiente tem resistência elétrica pequena mas não nula. Quando a temperatura baixa a resistência do metal também diminui. Que acontece se a temperatura baixar tanto que se aproxime do zero absoluto? Essa questão foi muito debatida no início do século vinte.
O holandês Heine Kammerlingh-Onnes achava que a resistência deveria diminuir cada vez mais, chegando a zero no zero absoluto. Ele achava que as vibrações dos átomos do metal, que dificultam o deslocamento dos elétrons e causam a resistência, deveriam cessar no zero absoluto. Nesse caso, a resistência elétrica cairia a zero gradualmente.Já Lord Kelvin previa que os próprios elétrons deveriam se "congelar" no zero absoluto. Assim, a resistência elétrica na temperatura zero seria infinita. Para resolver esse debate só medindo a resistência dos metais em baixíssimas temperaturas.
Heine Kammerlingh-Onnes
Ninguém melhor para isso que o próprio Onnes que dispunha do melhor laboratório de baixas temperaturas do mundo na época. Ele conseguira liquefazer o gás hélio em 1908, atingindo temperaturas abaixo de 4 graus absolutos.NOTA: hoje dizemos 4 Kelvins ( e não 4 graus Kelvin). A escala absoluta de temperaturas homenageia o velho Lord. Só que, no caso do debate sobre a resistência a zero Kelvins, o inglês errou feio.
Kammergingh-Onnes, trabalhando em seu laboratório em Leiden, começou então a medir a resistividade de metais em baixíssimas temperaturas. De início, o metal escolhido por ele foi o mercúrio que tinha a vantagem de poder ser altamente purificado. O resultado da experiência foi surpreendente. Ao atingir 4,2 Kelvins a resistência elétrica do fio de mercúrio caiu subitamente a zero! Não foi caindo gradualmente, como pensava Onnes, nem foi para infinito, como queria Kelvin. Como o próprio Onnes disse: "o mercúrio a 4,2 K entra em um novo estado, o qual, devido a suas propriedades elétricas, pode ser chamado de estado de supercondutividade".Esse resultado foi apresentado por Onnes em um artigo publicado em uma revista científica holandesa em Maio de 1911, com o título "Sobre a variação da resistência elétrica de metais puros em temperaturas muito baixas. O desaparecimento da resistência do mercúrio".
Gráfico obtido por Onnes paras o mercúrio
Nos anos seguintes, esse fenômeno - a supercondutividade - foi verificado em vários metais e ligas mas, sempre, em temperaturas muito baixas. Essa limitação frustrante só foi vencida muitos anos depois, em 1986, como contaremos mais adiante.
Uma explicação teórica para a supercondutividade também demorou muito a ser encontrada. Só em 1957, John Bardeen, Leon Cooper e Robert Schrieffer propuseram uma teoria (a Teoria BCS) que explicava satisfatoriamente o fenômeno. Segundo ela, os elétrons do supercondutor formam "pares" que podem se mover pela rede cristalina do metal sem impedimentos.
Por essa teoria, Bardeen, Cooper e Schrieffer ganharam o prêmio Nobel de 1972. John Bardeen, um dos maiores físicos teóricos desse século, já havia ganho o Nobel de Física em 1956 pela invenção do transistor. Ele foi, até hoje, o único a ganhar dois Prêmios Nobel de Física. 





Um supercondutor caracteriza-se por dois efeitos:
a) O material não apresenta nenhuma resistência elétrica (R = 0).
b) O campo magnético dentro do material é zero (B = 0).A segunda condição é o chamado Efeito Meissner, descoberto em 1933 por W. Meissner e R. Ochsenfeld. Supercondutores que apresentam um completo efeito Meissner são ditos do tipo I. Esses supercondutores são, não apenas condutores perfeitos, mas também, diamagnéticos perfeitos.
A demonstração clássica do efeito Meissner consiste em fazer um ímã permanente flutuar sobre a superfície de um supercondutor. As linhas do campo magnético são impedidas de penetrarem no supercondutor e tomam uma forma semelhante a que teriam se houvesse outro ímã idêntico dentro do material supercondutor (ímã "imagem"). Dessa forma, o ímã sofre uma repulsão que compensa seu peso e "levita" sobre o supercondutor.
Na ilustração ao lado, vemos um ímã flutuando sobre uma cerâmica supercondutora colocada em nitrogênio líquido. Esse tipo de material fica supercondutor a temperaturas da ordem de 90 K e, por isso, é considerado um material supercondutor a altas temperaturas


sistema entrópico e processos no sistema categorial Graceli.


desordem, interações, transformações, dinâmicas e fluxos de dilatações e anisotropias quântica em materiais conforme tipos e potenciais de isótopos, de energias, fenômenos e conforme categorias de Graceli. com variações sobre condutividades supercondutividades., superfluidez, e potencial de transições de fases e tipos de estados físicos, e estados Graceli de energias e fenômenos.


ditdfdaq [cG] =  [ pTEMRLD][pI] [pF] [cG].= c[sc],[sf] [ptffef].

 [ pTEMRLD][pI] [pF] [cG].

potencial de transformação e interações térmica, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, POTENCIAIS DE ISÓTOPOS, potencial de fenômenos [tunelamentos, condutividades, transições de fases Graceli de energias e estruturas, potencial quântico, eletrostático, entropias, e outros],e categorias de Graceli.


Supercondutividade e Fractais. Conforme vimos em verbete desta série, os físicos holandeses Heike Kamerlingh-Onnes (1853-1926; PNF, 1913), Gerrit Jan Flim (1875-1970) e Gilles Holst (1886-1968) anunciaram, em 1911 (Communications from the Physical Laboratory at University of Leiden 122B e 124C), que na temperatura de ~ 4.2 K [temperatura de liquefação do hélio (He)], a resistência elétrica do mercúrio caía bruscamente para 10-5 ohms. Esse resultado indicava que haviam descoberto um novo fenômeno físico, denominado por Onnes de supracondutividade, posteriormente conhecida como supercondutividade. Durante muitos anos depois dessa descoberta de Onnes, acreditou-se que, exceto pelo fato de apresentarem resistência quase nula, esses novos materiais, denominados posteriormente de supercondutores, possuíam as mesmas propriedades que os condutores normais. Contudo, a descoberta do Efeito MeissnerOchsenfeld, em 1933 (vide verbete nesta série), mostrou que o estado supercondutor era diamagnético (repele campos magnéticos). A partir daí, várias teorias foram desenvolvidas para explicar esse novo estado da matéria. A teoria hoje mais aceita para explicar esse novo fenômeno foi desenvolvida, em 1957 (Physical Review 108, p. 1175), pelos físicos norteamericanos John Bardeen (1908-1991; PNF, 1956; 1972), Leon Neil Cooper (n.1930; PNF, 1972) e John Robert Schrieffer (n.1931; PNF, 1972), a conhecida Teoria BCS (ver verbete nesta série), segundo a qual o estado supercondutor deve-se, essencialmente, a uma condensação de elétrons em pares de Cooper (par elétron-fônon, sendo o fônon a vibração quântica de uma rede cristalina) de momento linear comum e sendo representada por uma função de onda coerente única. Por fim, em 1986 (Zeitschrift für Physik B64, p. 189), os físicos, o suíço Karl Alexander Müller (n.1927; PNF, 1987) e o alemão Johannes Georg Bednorz (n.1950; PNF, 1987), anunciaram que uma cerâmica (tipo cubrato) envolvendo óxido de cobre (CuO), lantânio (La) e bário (Ba) (BaLaCuO), se tornava supercondutora na temperatura crítica (TC) em torno de 30 K (~ - 243 0 C). A partir daí, iniciou-se a era da Supercondutividade de Alta Temperatura, sendo que neste Século 21, foram descobertas outros materiais supercondutores diferentes dos cubratos, como, por exemplo, os pnictogenetos de ferro, formados com base no arsenieto de ferro (FeAs), tornando-se supercondutores no seguinte intervalo de temperatura crítica TC: 4 - 56 K (~ - 269 - 2170 C), descobertos em 2006, pela equipe do físico japonês Hideo Hosono (n.1953), no Instituto de Tecnologia de Tóquio. Registre-se que um dos objetos de pesquisa atuais é sobre a aplicabilidade da Teoria BCS nos cupratos e nos pnictogenetos de ferro. [Graham P. Collins, Scientific American Brasil 88, p. 48 (Setembro de 2009); e Antonio R. de C. Romaguera, Cristiane Moraes Smith e Mauro M. Doria, Ciência Hoje 44, p. 42 (Setembro de 2009)]. Segundo artigo publicado no informativo (Inovação Tecnológica de 04 de outubro de 2012), os físicos que estudam a supercondutividade em temperatura ambiente, procuram encontrar amostras ultrapuras, cristalinamente perfeitas e que sejam 100% supercondutoras, ou seja, sem nenhuma perda. Assim, em 2012 (Nature Communications 3, article number 915), Benjamin Phillabaum, Erica W. Carlson e Karin A. Dahmen descreveram uma experiência [usando um microscópio de tunelamento (vide verbete nesta série)] na qual mapearam linhas aparentemente aleatórias, com apenas quatro (4) átomos de largura, por onde os elétrons fluem nos supercondutores (do tipo cubratos) e que se movem livremente pela estrutura cristalina desses materiais, apesar dos “defeitos” (decorrentes do balanço entre desordem, interações e anisotropia do material) próprios dos mesmos. Além do mais, eles descobriram que as linhas observadas têm uma natureza fractal. Desse modo, eles acreditam que essa descoberta poderá ajudar a fabricação de supercondutores de forma sistemática, e funcionando em temperatura ambiente. Para concluir este verbete, façamos uma rápida descrição do que é um fractal. Considerando que a Natureza apresenta irregularidades (p.e: florestas, litoral, montanhas, nuvens etc.) e cujos contornos são explicados (grosso modo) usando apenas as dimensões euclidianas [comprimento (dimensão = 1), largura (dimensão = 2) e altura (dimensão = 3)] sem levar em conta suas minúcias. Tendo em vista essas irregularidades (acrescida de outras provocadas pelo Homem como, por exemplo, ruídos nas comunicações telefônicas e flutuações dos preços no mercado financeiro), desde a década de 1950 e, formalmente, em 1962, o matemático franco-polonês Benoit B. Mandelbrot (1924-2010) começou a desenvolver novo tipo de geometria que fosse capaz de descrever, com precisão, aquelas minúcias, por intermédio de relações matemáticas, às quais chamou de fractais. Tais quantidades não são números e nem formas inteiras, e sim relações matemáticas capazes de descrever formas irregulares infinitamente complexas, e que são invariantes por uma transformação de escala. Assim, essa nova Geometria foi apresentada por Mandelbrot, em 1975, no livro intitulado Les Objects Fractals: Forme, Hasard et Dimension (Flammarion, Paris) e, em 1977, no livro The Fractal Geometry (W. H. Freeman and Company). Observe-se que a dimensão D de uma reta fractal é dada pela expressão: D =  n N(r)/  n (1/r), onde N é o número de subdivisões do segmento de reta dado (réplicas de si próprio) e r é um parâmetro chamado fator de escala, que representa a unidade de medida. Note-se que D pode ser um número fracionário

terça-feira, 2 de outubro de 2018


terça-feira, 2 de outubro de 2018

matriz de Graceli.

efeito 11.470.


 [ pTEMRLD][pI] [pF] [cG].

potencial de transformação e interações térmica, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, POTENCIAIS DE ISÓTOPOS, potencial de fenômenos [tunelamentos, condutividades, transições de fases Graceli de energias e estruturas, potencial quântico, eletrostático, entropias, e outros],e categorias de Graceli.

 [ pTEMRLD][pI] [pF] [cG]..


   [ pTEMRLD][pI] [pF] [cG]..

paradoxo de Graceli para emissões de fótons.


Um elétron no estado fundamental pode emitir infinitos fótons por segundo com energia (hv) maior que o dobro de sua energia de repouso (2mc2), ou seja, hv > 2mc2  . e que varia conforme agentes, energias, fenômenos e categorias de Graceli  [ pTEMRLD][pI] [pF] [cG]..

Em 1927 (Proceedings of the Royal Society A114, p. 243; 710), o físico inglês Paul Adrien Maurice Dirac (1902-1984; PNF, 1933) publicou dois trabalhos nos quais considerou a função de onda de Schrödinger (e sua conjugada ) como operadores [em vez de números, como o físico austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933) havia considerado, em 1926 (Annales de Physique Leipzig 79, p. 361; 489; 734; 747) ao apresentar sua famosa equação], porém sua álgebra era não-comutativa, isto é: . Com esse procedimento, conhecido como Teoria Quântica da Emissão e Absorção da Radiação [também conhecida como segunda quantização, que considera os operadores criação (a+), destruição (a-) e número de ocupação (N = a+a-)]), Dirac quantizou o campo eletromagnético, procedimento esse que deu origem ao desenvolvimento da Eletrodinâmica Quântica (QED: "Quantum Electrodynamics"). Logo depois, em 1928 (Proceedings of the Royal Society A117; A118, p. 610; 351), Dirac formulou a Teoria Relativística do Elétron, conhecida como Equação de Dirac (ED) -  -, onde  é a matriz de Dirac (matriz 4 X 4),  é o spinor de Dirac (matriz coluna), é a massa do elétron, e c é a velocidade da luz no vácuo. Essa equação apresentava resultados muito importantes, conforme se pode ver no livro intitulado Paul Dirac: The Man and His Work (Cambridge University Press, 1998), editado por Peter Goddard.A ED conseguiu remover a degenerescência dos níveis de energia das órbitas eletrônicas Bohrianas (dependência apenas do número quântico n) indicada pela Equação de Schrödinger. No entanto, ela apresentou uma nova degenerescência entre os níveis de energia  e  do átomo de hidrogênio (H). Registre-se que, de um modo geral, o nível de energia das órbitas atômicas é caracterizado por:  representam, respectivamente, os números quânticos principal (energia), momento angular orbital e momento angular total. Observe-se que a "onda s", corresponde a l =0 e a "onda p", a l = 1.
Um outro resultado importante da ED decorreu de sua solução para o elétron livre. Nessa solução, Dirac encontrou que ela não só descrevia o elétron com momento p e energia positiva, mas tinha uma outra solução que descrevia partículas idênticas a elétrons, porém com carga positiva e energia negativa. Ele chamou essas partículas de "buracos" e afirmou que eles ocupavam todos os estados de energia negativa, o famoso "mar de Dirac". Nessa época, Dirac não havia entendido bem essa outra solução. Assim, esse "buraco" foi interpretado como sendo um próton, em 1929 (Zeitschrift für Physik 56, p. 330), pelo matemático alemão Hermann Weyl (1885-1955) e, em 1930 (Proceedings of the Royal Society of LondonA126, p. 360; Proceedings of the Cambridge Philosophical Society 26, p. 361; 376; Nature 126, p. 605), pelo próprio Dirac. Essa interpretação decorria do fato de que, naquela época, só se conheciam dois tipos de partículas elementares: elétrons e prótons. Porém, Dirac não ficou muito satisfeito com essa proposta, uma vez que já se sabia que os prótons tinham massa cerca de 1.840 vezes maior do que à dos elétrons.
Ainda em 1930, em trabalhos independentes, os físicos, o norte-americano Julius Robert Oppenheimer (1904-1967) (Physical Review 35, p. 562) e o russo Igor Yevgenyevich Tamm (1895-1971; PNF, 1958) (Zeitschrift für Physik 62, p. 545), mostraram que o "buraco" não poderia ser um próton, pois, desse modo, tornaria o átomo instável por causa do processo: próton + elétron -> fótons. Em 1931 (Proceedings of the Royal Society of London A133, p. 60), Dirac aceitou a idéia de que o "buraco" seria uma nova espécie de partícula, até então desconhecida pelos físicos experimentais, a qual chamou de "anti-elétron". Destaque-se que essa "nova partícula" foi descoberta pelo físico norte-americano Carl David Anderson (1905-1991; PNF, 1935), em 1932 (Proceedings of the Royal Society of London A41, p. 405; Science 76, p. 238), e que recebeu o nome de pósitron (e+). É interessante destacar que, em 1929, em trabalhos independentes, os físicos, o russo Dmitry Vladimirovich Skobeltzyn (1892-1992) (Zeitschrift für Physik54, p. 686) e o italiano Bruno Benedetti Rossi (1905-1994), encontraram evidências experimentais da existência do "buraco" previsto por Dirac.
Ainda com relação ao "mar de Dirac", havia a seguinte questão. Como vimos acima, ao aplicar sua equação aos elétrons livres, Dirac observou que estes poderiam existir em estados de energia negativa e contínua, variando de . No entanto, a "segunda quantização Diraciana" mostrava que um elétron em um estado Bohriano excitado perde energia espontaneamente por emissão de um fóton ( ), caindo, como conseqüência, no estado fundamental.
Tendo em vista o resultado acima, o físico sueco Oskar Benjamin Klein (1894-1977), em 1929 (Zeitschrift für Physik 53, p. 157) apresentou a seguinte questão, conhecida como paradoxo de Klein:

Um elétron no estado fundamental pode emitir um fóton com energia (hv) maior que o dobro de sua energia de repouso (2mc2), ou seja, hv > 2mc2 e cair para um estado de energia negativa como havia sido proposto pela equação de Dirac. Uma vez nesse estado, o elétron continuaria emitindo fótons já que não havia limite mínimo de energia negativa, pois essa se estende até -. Isso, contudo, não é observado experimentalmente.
A solução para esse "paradoxo" foi apresentada pelo próprio Dirac, nos artigos de 1929 e 1930, citados anteriormente, nos quais afirmou que, em condições normais, os estados de energia negativa estão todos ocupados por elétrons, o ``mar de Dirac", já referido. Assim, as transições catastróficas previstas por Klein eram proibidas pelo Princípio da Exclusão de Pauli, de 1925 (Zeitschrift für Physik 31, p. 765) Ainda nesses trabalhos, Dirac afirmou que um desses elétrons pode absorver um fóton com energia (hv) maior do que o dobro de sua massa de repouso  e tornar-se um estado de energia positiva; como resultado, um ``buraco" ou ``anti-elétron" é criado nesse ``mar", que corresponde a um próton, conforme já destacamos anteriormente. Estava, desse modo, dada uma explicação do paradoxo de Klein.




[pTEMRLD] [pI] [pF] [cG].

potential of transformation and interactions of thermal, electricity, magnetism, radioactivity, luminescence, dynamics, POTENTIAL OF ISOTOPES, potential of phenomena [tunnels, conductivities, Graceli phase transitions of energies and structures, quantum potential, electrostatic, entropies, and others], and categories of Graceli.





furnace of Graceli.



different from the Dirac¨é fire of Graceli's furnace will depend on the thermal intensities and potentials in which matter and antimatter are found, where the leaps will be given to another reality of intensities of energies and matter and antimatter.




that is, the jumps occurred with vectors, senses, and intensities, as well as emissions, absorptions, interactions, transformations, tunnels, entanglements, electrostatic potential, conductivities according to the categories and agents of Graceli.

 [ pTEMRLD][pI] [pF] [cG].

potencial de transformação e interações térmica, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, POTENCIAIS DE ISÓTOPOS, potencial de fenômenos [tunelamentos, condutividades, transições de fases Graceli de energias e estruturas, potencial quântico, eletrostático, entropias, e outros],e categorias de Graceli.


fornalha de Graceli.

diferente do ¨mar de Dirac¨a fornalha de Graceli vai depender das intensidades e potenciais térmicos em que se encontram matéria e antimatéria, onde se dará os saltos para outra realidade de intensidades de energias e matéria e antimatéria.

ou seja, os saltos ocorreram com vetores, sentidos, e intensidades , como também emissões, absorções, interações, transformações, tunelamentos, emaranhamentos, potencial eletrostático, condutividades conforme as categorias e agentes de Graceli.


   [ pTEMRLD][pI] [pF] [cG]..


e com o encontro de matéria e antimatéria vai ocorrer produções de partículas menores e fenômenos como também de variação do meio em que ocorrer o encontro.





A teoria quântica, como criada nos anos 20 por Erwin Schrödinger e Werner Heisenberg, não era compatível com a Relatividade apresentada por Einstein desde 1905. A famosa equação de Schrödinger só se aplica a partículas com velocidades baixas comparadas com a velocidade da luz. Essa é uma grande limitação, pois os elétrons nos átomos e nos núcleos certamente não se conforma com essa restrição.
Em 1928, o inglês Paul Adrien Maurice Dirac, então com 26 anos, conseguiu com sucesso unir a teoria quântica à relatividade especial. Outros já tinham feito alguma coisa com esse objetivo mas o trabalho de Dirac foi definitivo e é considerado um dos feitos mais importantes da Física do século passado.Nesse trabalho, Dirac apresentou uma equação que substitui a equação de Schrödinger nos casos em que a partícula tem qualquer velocidade. Ela serve principalmente para descrever um elétron na presença de um campo eletromagnético. Sua forma é a seguinte:
Antes de Dirac apresentar sua equação outros físicos já haviam tentado juntar a relatividade `mecânica quântica. Entre eles, O. Klein e W. Gordon chegaram a uma equação onde simplesmente substituiam a energia total de uma partícula livre (E = p2/2m,) pelo equivalente relativístico (E2 = p2c2 + m2c4). O truque de Dirac foi fatorar a expressão relativística da energia antes de substituir pelos operadores correspondentes.O resultado disso foi que a função de onda  surge como um "quadrivetor", ou "spinor", na gíria mais moderna. Dessa forma, o elétron descrito por essa função de onda surge, naturalmente, com spin e tudo que tem direito, enquanto na formulação de Klein-Gordon o spin tem de ser acrescentado artificialmente.
Tudo bem, só que a equação passa a admitir duas soluções, ambas igualmente legítimas do ponto de vista matemático: em uma delas a energia da partícula é positiva e na outra é negativa. Partículas com energia negativa é um osso duro de roer. Lembre que, como massa e energia são, relativisticamente falando, a mesma coisa, a solução de Dirac prevê a existência de partículas com massa negativa. Uma partícula dessas seria interessante, se aparecesse em algum laboratório. Se você empurrá-la para a frente ela acelera para trás. Se soltá-la perto da superfície da Terra, mesmo no vácuo, ela sobe, em vez de cair. Como nunca ninguém viu nada parecido com isso, Dirac teve de inventar uma elaborada explicação que incorporava um hipotético "mar de partículas energia negativa" preenchendo todo o espaço. Segundo essa curiosa elocubração, cada centímetro cúbico do espaço conteria um número infinito de partículas com energia negativa. Como o número de partículas nesse "mar negativo" seria infinito, nele todos os níveis de energia estariam ocupados. Um elétron "normal", de massa positiva e carga negativa, não poderia penetrar no "mar" pois o Princípio da Exclusão de Pauli não deixa dois elétrons ocuparem o mesmo nível.
Já o processo inverso seria permitido: se um elétron de massa negativa recebesse energia suficiente, poderia "saltar" para fora do mar negativo e surgir no mundo "real", de energia positiva onde os níveis estariam desocupados. Aqui no "mundo real" ele seria um elétron normal, de carga negativa e massa positiva. No entanto, sobraria um "buraco" no mar negativo, onde antes estava o elétron. Um buraco em um mar de massas negativas, para todos os efeitos, se comporta como uma partícula de massa positiva. Portanto, ao mesmo tempo em que surgia um novo elétron no "mundo real", surgiria uma nova partícula (o buraco), com massa e carga positivas.
Inicialmente, Dirac chegou a pensar que esse "buraco" positivo poderia ser o próton. Mas, essa não era uma boa aposta já que o próton tem massa quase 2000 vezes maior que o elétron. O problema começou a ser resolvido poucos anos depois, quando uma nova partícula foi descoberta com a mesma massa do elétron e com o mesmo valor da carga, só que positiva.
[pTEMRLD] [pI] [pF] [cG].

potential of transformation and interactions of thermal, electricity, magnetism, radioactivity, luminescence, dynamics, POTENTIAL OF ISOTOPES, potential of phenomena [tunnels, conductivities, Graceli phase transitions of energies and structures, quantum potential, electrostatic, entropies, and others], and categories of Graceli.





furnace of Graceli.



different from the Dirac¨é fire of Graceli's furnace will depend on the thermal intensities and potentials in which matter and antimatter are found, where the leaps will be given to another reality of intensities of energies and matter and antimatter.




that is, the jumps occurred with vectors, senses, and intensities, as well as emissions, absorptions, interactions, transformations, tunnels, entanglements, electrostatic potential, conductivities according to the categories and agents of Graceli.

 [ pTEMRLD][pI] [pF] [cG].

potencial de transformação e interações térmica, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, POTENCIAIS DE ISÓTOPOS, potencial de fenômenos [tunelamentos, condutividades, transições de fases Graceli de energias e estruturas, potencial quântico, eletrostático, entropias, e outros],e categorias de Graceli.


fornalha de Graceli.

diferente do ¨mar de Dirac¨a fornalha de Graceli vai depender das intensidades e potenciais térmicos em que se encontram matéria e antimatéria, onde se dará os saltos para outra realidade de intensidades de energias e matéria e antimatéria.

ou seja, os saltos ocorreram com vetores, sentidos, e intensidades , como também emissões, absorções, interações, transformações, tunelamentos, emaranhamentos, potencial eletrostático, condutividades conforme as categorias e agentes de Graceli.


   [ pTEMRLD][pI] [pF] [cG]..


e com o encontro de matéria e antimatéria vai ocorrer produções de partículas menores e fenômenos como também de variação do meio em que ocorrer o encontro.





A teoria quântica, como criada nos anos 20 por Erwin Schrödinger e Werner Heisenberg, não era compatível com a Relatividade apresentada por Einstein desde 1905. A famosa equação de Schrödinger só se aplica a partículas com velocidades baixas comparadas com a velocidade da luz. Essa é uma grande limitação, pois os elétrons nos átomos e nos núcleos certamente não se conforma com essa restrição.
Em 1928, o inglês Paul Adrien Maurice Dirac, então com 26 anos, conseguiu com sucesso unir a teoria quântica à relatividade especial. Outros já tinham feito alguma coisa com esse objetivo mas o trabalho de Dirac foi definitivo e é considerado um dos feitos mais importantes da Física do século passado.Nesse trabalho, Dirac apresentou uma equação que substitui a equação de Schrödinger nos casos em que a partícula tem qualquer velocidade. Ela serve principalmente para descrever um elétron na presença de um campo eletromagnético. Sua forma é a seguinte:
Antes de Dirac apresentar sua equação outros físicos já haviam tentado juntar a relatividade `mecânica quântica. Entre eles, O. Klein e W. Gordon chegaram a uma equação onde simplesmente substituiam a energia total de uma partícula livre (E = p2/2m,) pelo equivalente relativístico (E2 = p2c2 + m2c4). O truque de Dirac foi fatorar a expressão relativística da energia antes de substituir pelos operadores correspondentes.O resultado disso foi que a função de onda  surge como um "quadrivetor", ou "spinor", na gíria mais moderna. Dessa forma, o elétron descrito por essa função de onda surge, naturalmente, com spin e tudo que tem direito, enquanto na formulação de Klein-Gordon o spin tem de ser acrescentado artificialmente.
Tudo bem, só que a equação passa a admitir duas soluções, ambas igualmente legítimas do ponto de vista matemático: em uma delas a energia da partícula é positiva e na outra é negativa. Partículas com energia negativa é um osso duro de roer. Lembre que, como massa e energia são, relativisticamente falando, a mesma coisa, a solução de Dirac prevê a existência de partículas com massa negativa. Uma partícula dessas seria interessante, se aparecesse em algum laboratório. Se você empurrá-la para a frente ela acelera para trás. Se soltá-la perto da superfície da Terra, mesmo no vácuo, ela sobe, em vez de cair. Como nunca ninguém viu nada parecido com isso, Dirac teve de inventar uma elaborada explicação que incorporava um hipotético "mar de partículas energia negativa" preenchendo todo o espaço. Segundo essa curiosa elocubração, cada centímetro cúbico do espaço conteria um número infinito de partículas com energia negativa. Como o número de partículas nesse "mar negativo" seria infinito, nele todos os níveis de energia estariam ocupados. Um elétron "normal", de massa positiva e carga negativa, não poderia penetrar no "mar" pois o Princípio da Exclusão de Pauli não deixa dois elétrons ocuparem o mesmo nível.
Já o processo inverso seria permitido: se um elétron de massa negativa recebesse energia suficiente, poderia "saltar" para fora do mar negativo e surgir no mundo "real", de energia positiva onde os níveis estariam desocupados. Aqui no "mundo real" ele seria um elétron normal, de carga negativa e massa positiva. No entanto, sobraria um "buraco" no mar negativo, onde antes estava o elétron. Um buraco em um mar de massas negativas, para todos os efeitos, se comporta como uma partícula de massa positiva. Portanto, ao mesmo tempo em que surgia um novo elétron no "mundo real", surgiria uma nova partícula (o buraco), com massa e carga positivas.
Inicialmente, Dirac chegou a pensar que esse "buraco" positivo poderia ser o próton. Mas, essa não era uma boa aposta já que o próton tem massa quase 2000 vezes maior que o elétron. O problema começou a ser resolvido poucos anos depois, quando uma nova partícula foi descoberta com a mesma massa do elétron e com o mesmo valor da carga, só que positiva. 

segunda-feira, 1 de outubro de 2018



 [ pTEMRLD][pI] [pF] [cG].

potencial de transformação e interações térmica, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescências, dinâmicas, POTENCIAIS DE ISÓTOPOS, potencial de fenômenos [tunelamentos, condutividades, transições de fases Graceli de energias e estruturas, potencial quântico, eletrostático, entropias, e outros],e categorias de Graceli.


[ pTEMRLD][pI] [pF] [cG].



[ pTEMRLD][pI] [pF] [cG].



[ pTEMRLD][pI] [pF] [cG].


[ pTEMRLD][pI] [pF] [cG].





O Potencial Quântico (VQB) de Bohm e a Mecânica Quântica de de Broglie-Bohm.
A Mecânica Quântica Ondulatória de Schrödinger (MQOB) foi desenvolvida entre 1925 e 1926 nos trabalhos dos físicos, os alemães Max Born (1882-1970; PNF, 1954), Ernst Pascual Jordan (1902-1980) e Werner Karl Heisenberg (1901-1976; PNF, 1932), o austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933), e o inglês Paul Adrien Maurice Dirac (1902-1984; PNF, 1933) (vide verbetes nesta série). Essa Mecânica é traduzida pela célebre equação de Schrödinger:
onde  é a função de onda,  é o operador laplaciano e é um dado potencial.
Depois da proposta dessa equação, surgiu uma questão intrigante, qual seja, a de saber o significado de , conhecida como função de onda de Schrödinger. Apesar de o próprio Schrödinger apresentar, em 1926 (Annales de Physique Leipzig 81, p. 136), uma interpretação para ela, a que hoje tem maior número de adeptos é a formulada por Born, também em 1926 (Zeitschrift für Physik 3738, p. 863; 803), que a considerou como uma amplitude de probabilidade.
A essa interpretação de Born sobrepôs-se uma outra relevante questão. Será sempre possível observar uma grandeza física? A resposta a essa pergunta foi dada por Heisenberg, ao apresentar, em 1927 (Zeitschrift für Physik 43, p. 172), o seu famoso Princípio da Incerteza:

É impossível obter exatamente os valores simultâneos de duas variáveis, a não ser dentro de um limite mínimo de exatidão.

A essas propostas de Born e de Heisenberg seguiu-se um formalismo matemático, a conhecida Mecânica Quântica Ondulatória de Schrödinger (MQOS) [que é uma Mecânica Quântica Não-Relativista (MQNR)], segundo a qual os valores médios de uma determinada grandeza física são calculados por intermédio de . Em vista disso, a questão central dessa Mecânica seria relacionar essa função de onda com a medida do observável desejado. Assim, desenvolveu-se a famosa Teoria do Colapso da Função de Onda. Vejamos essa teoria.
Segundo o formalismo da MQOS, o resultado da medida de um dado observável, representado por um operador Hermitiano , é um de seus autovalores a, correspondente ao auto-estado ,ou seja: . No entanto, nem sempre o estado  de um sistema físico é um auto-estado . Assim, surge a seguinte questão: como encontrar a medida do observável (a) correspondente àquele estado? Nesse caso, o estado do sistema físico considerado será uma superposição dos auto-estados , isto é: . Nessa expressão, representa a amplitude de probabilidade de encontrar o sistema físico considerado no auto-estado . Este resultado traduz o colapso da função de onda, também conhecido como redução da função (pacote) de onda.
As aplicações do Princípio da Incerteza Heisenbergiana e da Teoria do Colapso da Função de Onda discutidas acima foram (e ainda são!) motivo de muita discussão entre os físicos, principalmente pelos paradoxos que delas decorrem. Com efeito, a Relação de Incerteza Heisenbergiana foi objeto de uma grande discussão entre os físicos, o germano-suíço-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921) e o dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922), nos Quinto e Sexto Congressos de Solvay, de 1927 e 1930, respectivamente. [Sobre essa discussão, ver: Paul Arthur Schilpp (Editor), Albert Einstein: Philosopher-Scientist (Open Court, 1970); e Max Jammer, The Philosophy of Quantum Mechanics (John Wiley and Sons, 1974).] Essa discussão decorreu, basicamente, do fato de que Bohr aceitava a interpretação Borniana da MQOS, conhecida como a famosa interpretação de Copenhague, e Einstein não a aceitava. Ou, em outras palavras: Bohr acreditava que descrevia completamente a realidade física, enquanto Einstein não acreditava. É oportuno acrescentar que o físico alemão Alfred Landé (1888-1975) em vários trabalhos publicados [American Journal of Physics 33, p. 123 (1965); 34, p. 1160 (1966); 37, p. 541 (1969); 43, p. 701 (1975)] sugeriu um caminho alternativo à interpretação de Copenhague.
A polêmica entre Bohr e Einstein foi retomada quando Einstein e os físicos, o russo Boris Podolsky (1896-1966) e o norte-americano Nathan Rosen (1909-1955) afirmaram, em 1935 (Physical Review 47, p. 777), o hoje famoso Paradoxo de Einstein-Podolsky-Rosen ou Paradoxo EPR:

Se, sem perturbar um sistema físico, for possível predizer com certeza (isto é, com a probabilidade igual a um) o valor de uma quantidade física, então existe um elemento da realidade física correspondente a essa quantidade física.

Esse paradoxo pode ser assim interpretado. Sejam dois elétrons (indistinguíveis) que interagem entre si durante algum tempo, e em seguida deixam de fazê-lo. Sejam, respectivamente, x1 e x2 suas posições (medidos a partir de uma determinada origem), enquanto interagem. Sejam, também, p1 e p2 seus momentos lineares. O Princípio da Incerteza não permite que (x1, p1) ou (x2, p2) sejam medidos simultaneamente, mas permite que sejam medidos, simultaneamente, a distância X (X = x– x1) e o momento total P (P = p+ p2) entre eles. Contudo, segundo o paradoxo referido acima, a interação entre eles produz uma correlação. Assim, conhecidos X ou P, medindo-se x1 ou p1, poderemos determinar x2 ou p2. Desse modo, medindo-se primeiro x1 e depois p1, teremos os valores de x2 e p2 do segundo elétron ser perturbá-lo. Portanto, a medição da posição (ou momento linear) de um elétron poderia ser feita sem perturbar o outro, porque eles estavam separados no espaço e não interagindo por intermédio de sinais locais no momento das medições. Desse modo, Einstein-Poldosky-Rosen concluíram que a MQOS é incompleta.
Esse paradoxo recebeu a imediata contestação de Bohr, primeiro por intermédio de uma carta que escreveu à Revista Nature (Nature 136, p. 65) dois meses depois da publicação do artigo dos três físicos, na qual dizia que não concordava com as conclusões desse artigo, prometendo escrever um outro mais detalhado, o que realmente ocorreu, ainda em 1935 (Physical Review 48, p. 696). Com efeito, Bohr usou a MQOS e deu uma explicação para esse paradoxo dizendo que a medição de um de dois objetos quânticos (p.e., elétrons) correlacionados afeta o parceiro correlacionado. Assim, quando um objeto de um par correlacionado sofre colapso em um estado de momento linear (p.e., p1), a função de onda do outro também entra em colapso (no estado de momento linear P-p1), e nada se pode dizer sobre a posição do outro objeto correlacionado. O mesmo ocorre se for medida a posição. Portanto, segundo Bohr, o colapso da função de onda é não-local, do mesmo modo que a correlação. Desse modo, segundo a MQOS, dois objetos quânticos são inseparáveis.
Um outro aspecto desse paradoxo EPR foi apresentado, também em 1935 (Naturwissenschaften 23, p. 807; 823; 844), por Schrödinger, assim enunciado:

Seja uma caixa contendo uma substância radioativa, um detector de radiação (um contador Geiger, por exemplo), uma ampola de gás venenoso (gás cianídrico, por exemplo) e ainda um gato vivo. As coisas são dispostas de modo que haja cinqüenta por cento de probabilidade de o detector registrar uma desintegração (se fixa uma duração para o ensaio). Se isso acontecer, a ampola quebra-se e o gato morre. Senão, continua vivo.

Os paradoxos que acabamos de registrar questionam o conceito físico básico da interpretação indeterminista de Copenhague da MQOS, qual seja, o conceito da inseparabilidade quântica ou da não-localidade (vide verbete nesta série), proposto por Bohr, em 1935, conforme vimos antes. Aliás, essa interpretação já havia sido questionada pelo físico francês, o Príncipe Louis Victor Pierre Raymond de Broglie (1892-1987; PNF, 1929), em 1926 (Comptes Rendues Hebdomadaires des Séances de l’Académie des Sciences de Paris 183, p. 24; 447) e 1927 (Comptes Rendues Hebdomadaires des Séances de l’Académie des Sciences de Paris 184; 185, p. 273; 380), ao aventar a hipótese da existência de ``variáveis ocultas’’ necessárias para evitar o indeterminismo da MQOS. A existência dessas ``variáveis’’ proporcionaria uma relação entre as grandezas físicas calculadas por essa Mecânica e possíveis movimentos mais internos dos sistemas quânticos, de tal modo que as médias das quantidades físicas decorrentes desses movimentos e calculadas por intermédio daquelas ``variáveis’’ reproduziriam os valores calculados quanticamente. Desse modo, tais ``variáveis’’ recolocariam o determinismona Física.
A questão do determinismo em Física, iniciada por de Broglie, conforme vimos acima, foi retomada pelo físico norte-americano David Joseph Bohm (1917-1992), em dois trabalhos publicados em 1952 (Physical Review 85, p. 166; 180). Nesses trabalhos, Bohm apresenta uma nova interpretação para a equação de Schrödinger, para uma partícula sob a ação de um potencial , cuja expressão foi apresentada anteriormente. Vejamos de que maneira. Partindo dessa expressão e ao aplicar-lhe a transformação usada pelo físico alemão Erwin Madelung (1881-1972), em 1926 (Zeitschrift für Physik 40, p. 332) (em notação atual): , onde  e Ssão reais, Bohm obteve os seguintes resultados:

Em continuação, Bohm considerou que (ainda na linguagem atual):
onde e S representam, respectivamente, a densidade de probabilidade, a velocidade quântica de Bohm, o potencial quântico de Bohm e a ação clássica. Desse modo, das expressões acima, Bohm obteve as seguintes equações:
equações essas que apresentam a mesma estrutura das equações básicas da Mecânica dos Fluidos, respectivamente, a equação da continuidade e a equação de Euler. Essa é a razão pela qual essa interpretação causal da MQOS é também conhecida como interpretação hidrodinâmica dessa Mecânica. Sobre as equações acima referidas, ver: Lev Davidovich Landau et Evgenil Mikhaillovich Lifshitz, Mécaniques des Fluides (Éditions Mir, 1969); José Maria Filardo Bassalo, Introdução à Mecânica dos Meios Contínuos(EDUFPA, 1973); e Mauro Sérgio Dorsa Cattani, Elementos de Mecânica dos Fluidos (Editora Edgard Blücher, 1990)].

Por outro lado, ao aplicar o operador  à sua equação de Euler, seguido de uma manipulação algébrica, Bohm obteve: , onde a derivada total do primeiro membro é dada por: . Portanto, segundo Bohm, essa nova interpretação da equação de Schrödinger para uma partícula sob a ação de um potencial , traduzida pela equação dinâmica vista acima, indicava que, além desse potencial, a partícula estaria também sob a ação de um potencial quântico, hoje conhecido como o potencial quântico de Bohm , responsável por ``possíveis movimentos mais internos dos sistemas quânticos’’, conforme Bohm escreveu em seus trabalhos de 1952. Aliás, nesses trabalhos, ele conseguiu explicar o paradoxo EPR usando a idéia desse novo potencial. É oportuno registrar que, em 1954 (Nuovo Cimento 12, p. 103), o físico brasileiro Mário Schenberg (1914-1990) atribuiu uma outra interpretação para esse potencial, qual seja, a de que ele seria devido às tensões internas do contínuo. Essa idéia de um novo potencial físico, que aproximaria a MQOS (ou MQNR) da Física Clássica, foi desenvolvida por Bohm e colaboradores, assim como por outros físicos, e se constitui no que hoje se denomina Interpretação Causal da Mecânica Quântica ou Mecânica Quântica de de Broglie-Bohm (MQBB). É oportuno destacar que essa MQBB foi estendida à Teoria Quântica de Campos (TQC), conforme se pode ver nos seguintes textos: Peter R. Holland, The Quantum Theory of Motion: An Account of the de Broglie-Bohm Causal Interpretation of Quantum Mechanics (Cambridge University Press, 1993); e D. Dürr, S. Goldstein, R. Tumulka e N. Zanghi (Physical Review Letters 93, p. 090402, 2004). Note-se que, neste artigo, os autores mostram como a extensão acima referida descreve explicitamente a criação e a aniquilação de eventos, por intermédio das linhas mundo das partículas. Registre-se que a saga de Bohm para reinterpretar a MQOS tem sido objeto de estudos do físico e filósofo da ciência, o brasileiro Olival Freire Junior (n. 1954) em uma série de artigos e, também, no livro intitulado David Bohm e a Controvérsia dos QuantaColeção CLE 27(Unicamp, 1999). Ainda sobre essa saga, ver: Basil J. Hiley e F. David Peat (Editores), Quantum Implications: Essays in Honour of David Bohm (Routledge and Kegan Paul, 1988); e Osvaldo Pessoa Junior (Organizador), Fundamentos da Física 1: Simpósio David Bohm (Editora Livraria da Física, 2000).
Como os resultados da MQBB reproduz os resultados da MQOS [como se pode ver em Holland (op. cit) e José Maria Filardo Bassalo, Paulo de Tarso Santos Alencar, Mauro Sérgio Dorsa Cattani e Antonio Boulhosa Nassar, Tópicos de Mecânica Quântica de de Broglie Bohm (EDUFPA, 2002)], um grande desafio que se apresentou (e ainda se apresenta) para os partidários da MQBB é o de encontrar uma interpretação física para o potencial quântico de Bohm . Assim, uma provável interpretação física de  seria a de que é este potencial quem confere as propriedades quânticas ao movimento de uma partícula, conforme ficou evidenciado em diversos trabalhos nos quais foram reproduzidas ``trajetórias quânticas’’ de partículas, trajetórias essas obtidas da integração da expressão de . Dentre esses trabalhos, destacamos os que descreveremos a seguir. Em 1979 (Nuovo Cimento B52, p. 15), C. Philippidis, C. Dewdney e Basil J. Hiley reproduziram numericamente os experimentos de interferência de elétrons realizados por C. Jönsson, em 1961 (Zeitschrift für Physik 161, p. 454).Mais tarde, em 1982 (Foundations of Physics 12, p. 27), Dewdney e Hiley também reproduziram numericamente as trajetórias seguidas pelos elétrons nos processos de tunelamento. Ainda em 1982 (Nuovo Cimento B71, p. 75), Philippidis, Bohm e R. D. Kaye explicaram o efeito Aharonov-Bohm (vide verbete nesta série) usando essa mesma interpretação e equações dinâmicas um pouco diferente das obtidas por Bohm e mostradas anteriormente, onde o potencial vetor é levado em consideração. A interpretação física de  considerada nos trabalhos referidos acima, também foi considerada por Dewdney, Peter R. Holland e A. Kyprianidis, em 1987 (Journal of Physics A20, p. 4717), para explicar correlações não locais em experimentos do tipo Stern-Gerlach. Esses experimentos receberam esse nome em virtude da experiência realizada, em 1921 (Zeitschrift für Physik 8, p. 110), pelos físicos alemães Walther Gerlach (1899-1979) e Otto Stern (1888-1969; PNF, 1943), na qual confirmaram a quantização espacial dos planos das órbitas eletrônicas Bohrianas. Essa quantização havia sido prevista pelo físico alemão Arnold Johannes Wilhelm Sommerfeld (1868-1951), em 1916 (Physikalische Zeitschrift 17, p. 489).
Na conclusão deste verbete, é oportuno registrar que Holland, no livro citado acima, encontrou dois resultados surpreendentes decorrentes da MQBB: 1) No vácuo, a aceleração dos corpos em queda livre depende de suas massas (em oposição ao resultado Galileano: os corpos caem com a mesma aceleração); 2) O potencial quântico de Bohm  poderá gerar massa em um campo quântico sem massa. Tais resultados, portanto, se forem comprovados no futuro, poderão dar uma interpretação física para esse potencial.

terça-feira, 11 de setembro de 2018


Ω = Indeterministic function of waves of Graceli,

equação de ondas transcendente indeterminada categorial de Graceli.


onde envolve todas as energias, todos os fenômenos, e todos os tipos de partículas com suas suas variáveis conforme os potenciais de cada isótopo e o seu potencial de transformação e interações naquele instante.


ΩH(r,t) [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



Hψ(r,t)[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]





a célebre Equação de Schrödinger: Hψ(r,t) = i ћ ∂ψ(r,t)/∂t (ћ = h/2 ) onde H é o operador hamiltoniano e ψ(r,t) é a função de onda de Schrödinger, interpretada por Born, ainda em 1926 (Zeitschrift für Physik 37, p. 863; 38, p. 803), como sendo a amplitude de probabilidade do elétron, em qualquer lugar que estivesse, surgindo, a partir daí, o conceito de onda de probabilidade. [Bassalo & Caruso, Heisenberg/Schrödinger/Born/Bohr (Livraria da Física, 2014/2014/2014/2016)]




[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.
Trans-intermechanical categorial Graceli transcendent and indeterminate.

Effects 11,260.


Temporal indeterminacy, and transformation of Graceli.


There is no way to determine in future instants such as electron orbits, charge and ion interactions, transformations, entropy and conductivity potentials, quantum fluxes, quantum leaps, quantum momentum, quantum potential, random fluxes, based on previous phenomena.

That is, if it has with it a temporal indeterminality in relation to time. From the future to the present.


As even within a particle an observer can not determine how these phenomena will be, since all observation happens at different times, that is, when the observer has an image or observation of the phenomenon, it is already in the past in relation to the phenomenon.


With this one has a temporal relativity, or temporal transcendent indeterminacy, even the observer being within the phenomenon, within the particle, or waves.


With this we have the transformation of Graceli, in contrast to the transformation of Lorentz and the restricted relativity. The uncertainty principle and Bohr's quantum atomic model. As well as the principle of uncertainty, of exclusion, and an atomic model of the infinites involving the indeterminate transcendents in chains of Graceli.

This has a temporal principle of Graceli's uncertainty, and Graceli's quantum atomic model, as well as a transformation and a kind of relativity.


With this we do not have the amplitude of probability of the electron, wherever it was, arising, from there, the concept of probability wave also becomes indeterminate.


With this one has a principle of exclusion of interconnectedness of Graceli, and that varies according to degrees, types, levels, and potentials of energies and phenomena and their interactions and transformations. That is, one can not determine a fermion or a quantum state.

The exclusion principle of Graceli can be deduced from the hypothesis that a system of particles neither and never can occupy anti-symmetric, nor symmetric, quantum states.

Pauli's exclusion list.
, where two identical fermions can not occupy the same quantum state simultaneously. As also the same can not be demarcated in their quantum states.

The transcendent and indeterminate Graceli atom, with infinite possibilities of quantum numbers and types of structures with passages for transformations and interactions of energies, ions and charges.


Postulates of Graceli.
It is based on four principles:
1. Quantization of atomic energy (each electron has an indeterminate and transcendent amount of energy, interactions and transformations).
2. The electrons occupy different orbit, which are called "transcendent and indeterminate states".
3. The energy levels, or electronic layers, have an indeterminate number and are designated by the letters: K, L, M, N, O, P, Q. e [EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].].
 infinite and transcendent, according to energies, phenomena and types of structures, and which vary according to categories of Graceli.



[EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.






Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada.

Efeitos 11.260.


Indeterminalidade temporal, e transformação de Graceli.


Não se tem como determinar em instantes futuros como será as órbitas de elétrons, interações de cargas e íons, transformações, potenciais de entropia e condutividade, fluxos quântico, saltos quântico, momentum quântico, potencial quântico, fluxos aleatórios, fundamentado em fenômenos anteriores.

Ou seja, se tem com isto uma indeterminalidade temporal em relação ao  tempo. Do futuro em relação ao presente.


Como também mesmo dentro de uma partícula um observador não se tem como determinar como será estes fenômenos, pois, toda observação acontece em tempos diferentes, ou seja, quando o observador tem uma imagem ou observação do fenômeno, ele já está no passado em relação ao fenômeno.


Com isto se tem uma relatividade temporal, ou indeterminalidade transcendente temporal, mesmo o observador estando dentro do fenômeno, dentro da partícula, ou ondas.


Com isto se tem a transformação de Graceli, em contraposição a transformação de Lorentz e da relatividade restrita. O princípio da incerteza e o modelo  atômico quântico de Bohr. Como também ou princípio da incerteza, da exclusão, e um modelo atômico dos infinitos envolvendo os transcendentes indeterminados em cadeias de Graceli.

Com isto se tem um princípio temporal da incerteza de Graceli, e um modelo atômico quântico de Graceli, como também uma transformação e um tipo de relatividade.


Com isto não se tem a amplitude de probabilidade do elétron, em qualquer lugar que estivesse, surgindo, a partir daí, o conceito de onda de probabilidade também se torna indeterminada.


Com isto se tem um princípio da exclusão de interminalidade de Graceli, e que varia conforme graus,  tipos, níveis, e potenciais de energias e fenômenos e suas interações e transformações. Ou seja, não se tem como determinar  nem um férmion e nem o estado quântico.

O princípio de exclusão de Graceli pode ser deduzido a partir da hipótese de que um sistema de partículas nem e nunca pode ocupar estados quânticos anti-simétricos, e nem simétricos.

Pricínpio da exclusão de Pauli.
, onde dois férmions idênticos não podem ocupar o mesmo estado quânticosimultaneamente. Como também os mesmo não podem ser detrminados em seus estados quânticos.

O átomo de Graceli transcendente e indeterminado, com infinitas possibilidades de números quântico e tipos de estruturas com passagens para transformações e interações de energias, íons e cargas.


Postulados de Graceli.

Se fundamenta em quatro princípios:
1.       Quantização da energia atômica (cada elétron apresenta uma quantidade indeterminada e transcendente  de energia, interações e transformações).
2.       Os elétrons ocupam  órbita diferentes, as quais são chamadas de “estados transcendentes e indeterminados”.
3.       Os níveis de energia, ou camadas eletrônicas, têm um número indeterminado e são designados pelas letras: K, L, M, N, O, P, Q. e [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].] infinitos e transcendentes, conforme energias, fenômenos e tipode de estruturas, e que variam conforme categorias de Graceli.



[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

geoastrofísica.

os oceanos estão diminuindo, e não é por causa do aquecimento global, mas sim por causa do esfriamento do sistema solar e do planeta.

veja, o por que na oitava teoria de astronomia de Graceli. publicado no internet].
efeitos Graceli, 11.402.

as divergências e aleatoriedade quântica que ocorrem na Emissão e Absorção da Radiação, depende das interações de energias e suas aleatoriedades, transformações, tunelamentos, emaranhamentos, condutividades, transmutações interna, e outros fenômenos internos, e conforme categorias de Graceli.

daea R = divergências e aleatoriedade que ocorrem na Emissão e Absorção da Radiação,

daea R = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]


p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..

EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.


Graceli's theory of temporality and random flows during the processes.
11,401. It is made.

each type of structure with its potential interactions and transformations has its temporality and intensity of phenomena and according to Graceli energies and categories.

and also has specific flow intensities and proportionality during processes, interactions, and transformations.

that is, iron has a different time from water to become liquid. and has intermediate phases with variations of flows during the processes.

the same happens for potential and quantum momentum, potential transformations, interactions, conductivities, decays, and others.



teoria Graceli da temporalidade e fluxos aleatorios durante os processos.
11.401. efeito.

cada tipo de estrutura com seus potenciais de interações e transformações tem a sua temporalidade e intensidade de fenômenos e conforme energias e categorias de Graceli.

e também tem específicas intensidades de fluxos e proporcionalidade durante processos, interações e transformações.

ou seja, o ferro tem um tempo diferente da agua para se transformar em líquido. e tem fases intermediárias com variações de fluxos durante os osprocessos.

o mesmo acontece para potencial e momentum quantico, potenciais de transformações, interações, condutividades, decaimentos, e outros.
Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:

Effects 11,400.

Specific Quantum Graceli.

It is the interactions and energies that make phenomena and structures possible, and according to the categories of Graceli.

With this there are no symmetries and the conservations are indeterminate.


However, non-conservation varies in intensity and quantity according to the categories of Graceli [types, levels, potentials and time of action].


It is not the initial conditions that will determine the phenomena and the particles, as predetermined purpose, because, it is like a running corridor, it has the coordinates of running, but not every step at every moment that will give, nor even the size of them, that is, even the end [time] and intensity are not determined at the beginning.

With this there can be neither parities nor much symmetry.

With this, group theory is challenged, as well as the reflection and inversion of time [for the past], because time neither walks to the future, nor does it move to the future, are phenomena.

But time itself does not exist.



Thermo-quantum category Graceli.


Quantum specific Graceli, and others.

The potential quantum, quantum momentum, quantum jumps, waves and wave frequencies, have potential of varying intensities according to types of chemical elements and isotopes, with types and intensities of energies, mainly thermal.

 The same happens for the surpeconductivity of temperature, electricity, magnetism and radioactivity, but also in the superfluidity and transitions of phases and potential of transitions of energies and phenomena of Graceli, variables according to categories of Graceli.

And this has variables for Pauli's theory of exclusion, tunneling theory, entanglements, entropies and enthalpies, diffractions, and others.

Let's look at a function:

 d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



The same happens with the latent heat, or specific temperature ..



Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeitos 11.400.

Quantum específico Graceli.

São as interações e energias que possibilitam os fenômenos e as estruturas, e conforme as categorias de Graceli.

Com isto não se tem simetrias e as conservações são indeterminadas.


Porem, a não-conservação varia em intensidade e quantidade conforme as categorias de Graceli [tipos, níveis, potenciais e tempo de ação].


Não são as condições iniciais que vão determinar os fenômenos e as partículas, como finalidade pré-determinada, pois, é como um corredor de corrida, ele tem as coordenadas de corrida, mas não cada passo a cada momento que dará, e nem o tamanho dos mesmos, ou seja, mesmo o final [tempo] e a intensidade não são determinados pelo início.

Com isto não é possível haver nem paridades e muito menos simetrias.

Com isto se contesta a teoria de grupos, como também a reflexão e inversão do tempo [para o passado [flecha do tempo]], pois, o tempo também nem caminha para o futuro, o que caminha para o futuro são os fenômenos.

Porem, em si o tempo não existe.



Termo-quântica categorial Graceli.


Quantum específico Graceli, e outros.

Os potenciais quântico, momentum quântico, saltos quântico, ondas e frequências de ondas, tem potenciais de intensidades de variações conforme tipos de elementos químico e isótopos, com tipos e intensidades de energias, principalmente a térmica.

 O mesmo acontece para a surpecondutividade de temperatura, eletricidade, magnetismo e radioatividade, como também na superfluidez e transições de fases e potenciais de transições de energias e fenômenos de Graceli, variáveis conforme categorias de Graceli.

E isto tem variáveis para a teoria da exclusão de Pauli, teoria de tunelamentos, emaranhamentos, entropias e entalpias, difrações, e outros.

Vejamos uma função:
  .d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]


O mesmo acontece com o calor latente.


d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]


p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..

EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.

sábado, 15 de setembro de 2018

Graceli anomaly effects for phase transition in superfluids.



effect 11.305.



However, in the anomalous effect, there are other variables such as electricity, magnetism, radioactivity and potential of phenomena, such as: tunnels, entropies, entanglements, conductivity, resistances and potential interactions of energies, ions and charges, and transformation potential. some cases make up the difference in the lack of temperature for each other.



forming a trans-intermecánica categorial transcendent and indeterminate, for each phases, intensity, levels, types, potentials and time of action.



let's look at literature.






the phase transition of the point λ was a second order phase transition, in which the states of the two phases are the same, but at different temperatures, without such a transition being accompanied by heat exchange, unlike what happens in the transition of thermodynamic phase, named by Landau of first-order phase transition.



efeitos de anomalia Graceli para transição de fases em superfluidos.

efeito 11.305.

porem, no efeito anômalo se tem outras variáveis como eletricidade, magnetismo, radioatividade e potencial de fenômenos, como: tunelamentos, entropias, emaranhamentos, condutividade, resistencias, e potencial de interações de energias, íons e cargas, e potencial de transformação, que em alguns casos compensa a diferença na falta de temperatura de uns para outros.

formando uma trans-intermecânica categorial transcendente e indeterminada, para cada fases, intensidade, níveis, tipos, potenciais e tempo de ação.

vejamos a literatura.


a transição de fase do ponto λ era uma transição de fase de segunda ordem, na qual os estados das duas fases são os mesmos, porém em temperaturas diferentes, sem tal transição ser acompanhada de troca de calor, ao contrário do que acontece na transição de fase termodinâmica, denominada por Landau de transição de fase de primeira ordem
 Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:

Effects 11,303


Theory of transitions of states and phases of energies.

The types of energy, power and energy are defined in order to allow the change of power, power, energy, energy, dynamics and luminosity.

Let's look at experiments with helium 1 and 2.

And an interface with elements and categories of Graceli.

Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeitos 11.303


Teoria da transicionalidade de estados e fases, de energias.

 conforme tipos de isótopos, seu calor especifico para transição de mudança de fases, capacidade e potencial para se manter e iniciar uma mudança de fases, conforme energias térmica, elétrica, magnética, dinâmica e luminescente.

Vejamos experiências com o hélio 1 e 2.

E uma relação com elementos e categorias de Graceli.


En = E0 + ,[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



;        ,    

[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



.]

[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]






[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.


O físico russo Lev Davidovich Landau (1908-1968) recebeu o PNF de 1962 por seu trabalho pioneiro sobre a Física da Matéria Condensada, especialmente o hélio líquido. Vejamos como isso aconteceu e, para isso, usaremos alguns verbetes desta série.  Em fevereiro de 1906, trabalhando na Universidade de Leiden, o físico holandês Heike Kamerlingh-Onnes (1853-1926; PNF, 1913) liquefez o hélio (He) na temperatura de aproximadamente 20,4 K (- 252,70C). Mais tarde, em julho de 1908, ele voltou a liquefazer esse elemento químico, agora na temperatura de 4,2 K (- 268,90 C). No começo de 1911, Onnes descobriu que a densidade do He líquido atingia um valor máximo na temperatura de 2,186 K. No entanto, a descoberta que Onnes fez da supercondutividade apresentada pelo mercúrio (Hg) na temperatura de 4,2 K, ainda em 1911, levou Onnes a concentrar-se no estudo desse novo fenômeno físico. Somente em 1922, Onnes faria uma nova descoberta sobre o He líquido ao observar que, ao ser colocado em dois vasos Dewar (“garrafas térmicas”) concêntricos, os seus níveis atingiam a mesma altura. Mais tarde, em 1924, com o físico norte-americano Leo I. Dana, Onnesobservou que o calor específico do He líquido crescia assustadoramente quando se aproximava de 2,186 K. A morte de Onnes, em 1926, e a volta de Dana aos Estados Unidos fizeram com que uma nova descoberta sobre aquele líquido fosse realizada por um aluno de Onnes, o físico holandês William Hendrik Keesom (1876-1956), ao observar (juntamente com o técnico alemão Klaus Clusius), em 1930 (Communications from the Physical Laboratory atthe University of Leiden 129), que o calor específico do He líquido apresentava uma anomalia (descontinuidade) em 2,186 K. No princípio, Keesom suspeitou que essa temperatura correspondesse a um ponto triplo (temperatura em que as fases líquida, sólida e gasosa coincidem) e, portanto, abaixo dela, o He estaria na fase sólida como se fosse um cristal líquido. No entanto, em 1932, K. W. Taconis, na Universidade de Leiden, observou que o He permanecia líquido, antes e depois daquela temperatura. Em vista disso, Keesom denominou essas fases do hélio líquido de He I e He II, respectivamente. Logo em 1933 (KoninklijkeAkademie von Wetenschappen te Amsterdam Proceedings 36, p. 147), o físico austríaco Paul Ehrenfest (1180-1933) estudou a descontinuidade do calor específico do He líquido e percebeu que ela representava a forma da letra grega lâmbda (λ), razão pela qual denominou de ponto λ a temperatura em que ocorre essa descontinuidade. Percebeu, também, que a transição da fase He I para a fase He II, que ocorre nessa temperatura (2,186 K) não é do tipo estudada na Termodinâmica, pois elas não coexistiam e nem apresentavam interface entre elas.  Ainda em 1933, John Cunningham McLennan (1867-1935), H. Grayson Smith e J. O. Wilhelm observaram um brusco aumento da condutividade térmica do He II, observação essa confirmada, em 1935 (Proceedings of the Royal Society of London A151, p. 342), por Wilhelm, E. F. Burton, o físico canadense Austin Donald Misener (1911-1996) e A. R. Clark. Foi também em 1935 (Physica 2, p. 557) que um novo fenômeno do He II foi registrado: trata-se do efeito pelicular, notado por B. V. Rollin, em Oxford, ao notar a formação de películas nas paredes do recipiente que continha o He II. É a partir daí, que Landau começou a se interessar pelo He II e suas propriedades.
                   Com efeito, em 1936 (Nature 138, p. 840), Landau escreveu um artigo no qual apresentou suas primeiras ideias sobre a transição de fase sofrida pelo He II e que foram formalizadas, em 1937 (Zhurnal Eksperimental´noi i Teoretiskoi Fiziki 7, p. 19; 627; Physikalische Zeitschrift der Sowjetunion 11, p. 26; 545). Assim, segundo Landau, a transição de fase do ponto λ era uma transição de fase de segunda ordem, na qual os estados das duas fases são os mesmos, porém em temperaturas diferentes, sem tal transição ser acompanhada de troca de calor, ao contrário do que acontece na transição de fase termodinâmica, denominada por Landau de transição de fase de primeira ordem. Ainda em 1937 (Nature 140, 62), os físicos, o canadense John Frank Allen (1908-2001), o inglês Rudolph Ernst Peierls (1907-1995) e M. Zaki Uddin desenvolveram uma nova técnica para medir a condutividade térmica do He II. Em 1938 (Doklady Akademii Nauk SSSR 18, p. 21; Nature 141, p. 74), um novo fenômeno físico relacionado com o He II foi observado pelo físico russo Pyotr Leonidovich Kapitza (1894-1984; PNF, 1978) e, independentemente, por Allen e Misener (Nature 141, p. 75) ao determinarem a viscosidade do He II. Em sua pesquisa, Kapitza notou que esse líquido não oferecia resistência à passagem por orifícios cada vez mais estreitos; ele então atribuiu esse fato à resistência nula ao deslocamento do He II, e para esse novo fenômeno físico deu o nome de superfluidez. Também em 1938, dois novos fenômenos, ainda relacionados ao He II, foram descobertos: Allen e Harry Jones (Nature 141, p. 243) perceberam o efeito termomecânico desse líquido, isto é, um gradiente de temperatura (ΔT) produzindo um gradiente de pressão (Δp), e Kurt Mendelssohndescobriu o efeito inverso: efeito mecanotérmico. Todas essas propriedades estranhas do He II receberam explicações teóricas, segundo veremos a seguir.
                   Ainda em 1938 (Nature 141, p. 643; Physical Review 54, p. 1947), o físico alemão Fritz Wolfgang London (1900-1954) sugeriu que a transição de fase do He I para o HE II fosse uma condensação quântica regida pela estatística de Bose-Einstein, de 1926; por sua vez, e também em 1938 (Nature 141, p. 913), o físico húngaro Lázló Tisza (1907-2009) considerou que o He II, ao arrefecer abaixo do ponto λ, se dividia em duas partes: normal e superfluida. A normal era idêntica ao He I, mas a superfluida era formada por átomos condensados, sendo que o He II teria nula não só a sua viscosidade, mas também a sua entropia. Portanto, para Tisza, o He II era uma mistura de dois fluidos, enquanto o He I era um fluido normal puro. Assim, com essa teoria, que ficou conhecida como a Teoria dos Dois Fluidos, Tiszaexplicou qualitativamente os fenômenos do He II conhecidos até então, principalmente o efeito termomecânico e o efeito mecanotérmico. Em 1941 (Zhurnal Eksperimental´noi i Teoretiskoi Fiziki 11, p. 592; Journal of Physics URSS 5, p. 71; Physical Review 60, p. 356), Landau formulou sua Teoria Quântica Hidrodinâmica do He II. Assim, para Landau, os estados quânticos do He II, próximo ao estado fundamental, poderiam ser descritos como um gás de excitações elementares (quase-partículas) não interagentes. Desse modo, os níveis de energia desses estados seriam dados por:

En = E0 + ,

onde ωk é a energia da excitação elementar de número de onda k (lembrar que ),  nké o número de excitações, , sendo h a constante de Planck. Ainda nesse artigo, Landau admitiu que se pudesse aplicar a essas excitações a estatística de Bose-Einstein, isto é, que elas poderiam ser consideradas como bósons (spin inteiro). Para poder ajustar essa proposta com a curva experimental do calor específico do He II, Landau postulou que o espectro de energia (ωk) das excitações elementares era constituído de uma parte retilínea, próximo da origem (correspondente aos fônons), e por uma parte curva tipo parábola (rótons), com a concavidade voltada para baixo, tendo seu mínimo em torno de k0, isto é: 

;        ,    

onde  e Δ, c, k0, σ são constantes que foram ajustadas por Landau para explicar o ponto λ. Essas duas representações, contudo, não eram contínuas, pois, para Landau, tanto os fônons quanto os rótons eram quase-partículas distintas. Portanto, segundo Landau, o He II era constituído de dois tipos de excitações elementares: fônons, na região T → 0, e rótonsquando T > 1 K. É oportuno destacar que os fônons são excitações elementares acústicas de um cristal sólido, e o termo róton foi cunhado pelo físico russo Igor Yevgenyevich Tamm (1895-1971; PNF, 1958), por ocasião do seminário em que Landau apresentou essa sua teoria do He II aos seus pares.
                   Ainda no trabalho de 1941, Landau formulou o conceito de segundo som. Vejamos como. O valor considerado por Landau para a constante c da expressão acima era acima de 226 m/s, e que representava a velocidade do fônon. Portanto, para Landau, essa velocidade correspondia à velocidade do som no He II. Desse modo, além dessa velocidade, ele previu uma nova forma de movimento ondulatório no He II. Ora, como seu formalismo indicava que esse tipo de movimento era semelhante aos fenômenos acústicos, Landau denominou-o de segundo som, e que correspondia à propagação da variação entre as densidades normal (ρn) e superfluida (ρs) do He II, sem alterar a densidade total ρ (ρ = ρn ρs). É interessante registrar que, em 1944, o físico russo Evgenil Mikhaillovich Lifshitz (1915-1985) observou que o segundo som era uma onda térmica e não uma onda acústica como pensara Landau. Também em 1944, o físico russo V. S. Peshkov calculou, na temperatura de 1,6 K, a velocidade do segundo som como sendo de 19 m/s, enquanto valor teórico previsto por Landau era de 25 m/s.
                   Apesar do sucesso dessa teoria de Landau sobre a superfluidez do He II, ela apresentava algumas dificuldades, como, por exemplo, não considerava a turbulência do superfluido, conforme fora registrado por Kapitza, em 1941. Esse efeito foi levado em consideração pelo químico norueguês Lars Onsager (1903-1976; PNQ, 1968), em 1949, ao sugerir que as linhas de vórtex do He II poderiam ser quantizadas em unidades de . Registre-se que, ainda em 1949 (Physica 15, p. 733), Taconis, J. J. M. Beenakker, A. O. C. Niere L. T. Audrey mediram o equilíbrio vapor-líquido de soluções de He-3 (sobre esse isótopo do He ver verbete nesta série) e He-4 em temperaturas abaixo de 2,19 K.
                   Os trabalhos de Landau e de Onsager foram retomados, em 1954 (PhysicalReview 94, p. 262), pelo físico norte-americano Richard Phillips Feynman (1918-1988; PNF, 1965) ao considerar o He II como um fluido quântico e, como Onsager, admitiu que o mesmo pudesse formar turbilhões quantizados de corrente. Nesse trabalho, Feynman admitiu que o He II poderia formar turbilhões de corrente, e que os mesmos poderiam ser quantizados. Demonstrou, também, quem as excitações elementares do He II (fônons e rotóns) previstas por Landau, em 1941 (como vimos acima), decorriam da condensação de um gás de Bose-Einstein, e eram representadas por uma função schrödingeriana do tipo: , onde ψ0 é a função de onda do estado fundamental e e o momento linear da excitação elementar.  

         Novos trabalhos sobre a superfluidez do He II foram realizados por Landau ainda na década de 1940. Com efeito, em 1944 (Zhurnal Eksperimental´noi i Teoretiskoi Fiziki 14, p. 112; Journal of Physics URSS 8, p. 1), ele tratou da hidrodinâmica desse superfluidoconsiderando-o como um líquido quântico; em 1947 (Journal of Physics URSS 11, p. 91) e 1948 [Doklady Akademii Nauk SSSR 61, p. 253; Physical Review 75, p. 884 (1949)], Landau desenvolveu a Teoria da Superfluidez. Novos aspectos da superfluidez do He II foram pesquisados por Landau e seus colaboradores. Assim, ainda em 1948, ele e o físico russo Isaak Yakovlevich Pomeranchuk (1913-1966) examinaram o movimento de partículas estranhas naquele superfluido (Doklady Akademii Nauk SSSR 59, p. 669); ele e o físico russo Isaak Markovich Khalatnikov (n.1919), em 1948 (Izvestiya Akademii Nauk SSSR SeriyaFizicheskaya 12, p. 216) e, em 1949 (Zhurnal Eksperimental´noi i Teoretiskoi Fiziki 19, p. 637; 709), apresentaram a Teoria da Viscosidade do He II, na qual investigaram a colisão de excitações elementares (quase-partículas) nesse superfluído e realizaram o cálculo do coeficiente de viscosidade. Em 1955 (Doklady Akademii Nauk SSSR 100, p. 669), Landau e Lifshitz usaram um modelo de estrutura laminar para estudar a rotação do He II.

                   É oportuno destacar que, no dia 07 de janeiro de 1962, Landau sofreu um grave acidente automobilístico quando seu carro colidiu com um caminhão que vinha em sentido contrário, quebrando vários ossos e, durante a hospitalização, ficou seis semanas em coma. Depois desse acidente, Landau nunca mais recuperou sua total capacidade criativa em Física. Foi por essa razão que ele não esteve presente em Estocolmo para receber o PNF1962 e sua Nobel Lecture não foi escrita. No dia da cerimônia, 11 de dezembro de 1962, o físico sueco Ivar Waller (1898-1991), Membro do Comitê Nobel de Física, apresentou uma Biografia 
Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:

Effects 11,301

Photon-proton Graceli effect.

As laser photons are inserted at fixed points in the proton, two types of phenomena occur at the same time agglutination [gains mass and energy, and loses mass and energy at the same time], this with proton being kept at zero degrees Celsius and without magnetism and electricity. That is, it gains electrons from the photons, and loses by the temperature and magnetism and electricity of the same photons.

However, if it is above zero degrees celsius, and with some insertion of electricity and magnetism, or even radioactivity, or being in a rotational or accelerated dynamic system, it will enter a disintegration system losing energy and mass, that is , becoming smaller positive and negative particles.

They are variables according to energies, Graceli's barriers to decays, bonding energy, and Graceli categories, taking into account the type of proton in which it fits, ie, the type of isotopes and transurans that it is part of. As well as the potential state of decay and transformation of the proton in question.

That is, it is a system of relativistic and indeterminate trans-intermechanism.


And having variations and being variable according and on tunnels, entanglements, conductivities, resistances, decays and transmutations, energies. Bonding energies, Graceli barrier for decays, entropies and enthalpies, ion and charge interactions, emissions and absorptions, transformations, diffractions and other phenomena.


The same happens for photon-electron effects, photon-neutrino, photon-neutron, photon-muons, and others.

Where we have with this system a trans-intermechanic for transformations of particles and dynamics from photons, electricity, magnetism, radioactivity, and temperature.





Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeitos 11.301

Efeito Graceli fóton-próton.

Conforme é inserido fótons em laser em pontos fixos no próton, ocorrem dois tipos de fenômenos ao mesmo tempo aglutinação [ganha massa e energia, e perde massa e energia ao mesmo tempo], isto com próton sendo mantido a zero graus Celsius e sem magnetismo e eletricidade. Ou seja, ganha elétrons dos fótons, e perde pela temperatura e magnetismo e eletricidade dos mesmos fótons.

Porem, se o mesmo estiver acima .de zero graus celsius, e com alguma inserção de eletricidade e magnetismo, ou mesmo radioatividade, ou estar num sistema dinâmico rotacional ou acelerado, o mesmo vai entrar num sistema de desintegração perdendo energia e massa, ou seja, se transformando em partículas menores positivas e negativas.

E variáveis conforme energias, barreiras de Graceli para decaimentos, energia de ligação, e categorias de Graceli, levando em consideração o tipo de próton em que se encaixa, ou seja, no tipo de isótopos e transurãnicos que faz parte. Como também o estado potencial de decaimentos e transformação do próton em questão.

Ou seja, é um sistema de uma trans-intermecãnica relativística e indeterminada.


E tendo variações e sendo variáveis conforme e sobre tunelamentos, emaranhamentos, condutividades, resistências, decaimentos e transmutações, energias. Energias de ligação, barreira de Graceli para decaimentos, entropias e entalpias, interações de íons e cargas, emissões e absorções, transformações, difrações e outros fenômenos.


O mesmo acontece para efeitos fóton-elétron, fóton-neutrino, fóton-nêutron, fóton-múons, e outros.

Onde se tem com este sistema uma trans-intermecânica para transformações de partículas e dinâmicas a partir de fótons, eletricidade, magnetismo, radioatividade, e temperatura.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Graceli principle of distributions of transformations, and interactions.
Gases and radiations, as well as electron emissions in combustion, vibration dilations and vibratory flows, as well as quantum leaps during emissions and even within combustions vary according to the types, levels, time of action, intensity, and potential of materials, structures, potential isotopes, physical states and energy states of Graceli, potential states of Graceli, and phenomena.

As well as production in new gases and structures and other energies.

pGt = [eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] [cG].

pGti =[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG]


Graceli principle of transformations = pGti.

Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada – 

Efeito 11.210.


Princípio Graceli da distribuições das transformações, e interações.
Gases e radiações, como também emissões de elétrons em combustões, vibrações dilatações e fluxos vibratórios, como também saltos quântico durante emissões e e mesmo dentro de combustões variam conforme tipos, níveis, tempo de ação, intensidade, e potenciais dos materiais, estruturas, potenciais de isótopos, estados físicos e estados de energias de Graceli, estados potenciais de Graceli, e fenômenos.

Como também a produção em novos gases e estruturas e outras energias.

pGti =[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].

pGti =[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG]


Princípio Graceli das transformações.



[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.
A emissão de elétrons por cátodos metálicos incandescentes é uma propriedade do próprio metal de que é feito o cátodo, e não apenas um efeito secundário devido à presença do gás no tubo rarefeito. mas também varia conforme categorias e agentes de Graceli, como energias, fenômenos, potenciais de estruturas, e categorias de Graceli.



eepmi =[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG]



[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.

Quando em 1909, a General Electric montou um novo Laboratório de Pesquisa, a chefia foi entregue ao físico e químico norte-americano Irving Langmuir (1881-1957; PNQ, 1932). Lá, até aposentar-se em 1950, desenvolveu pesquisas em Física e em Química. Com efeito, logo em 1913, ele estudou a emissão termiônica de elétrons (de carga e e massa m) em superfícies metálicas (catodos) incandescentes, obtendo a seguinte expressão para a corrente J:
 ,
onde e0 é a constante dielétrica do vácuo e V é o potencial a uma distância x do catodo. [Registre-se que, como o físico norte-americano Clement Dexter Child (1868-?1933), em 1911, obteve uma expressão similar para a corrente iônica, a mesma passou a ser conhecida como lei de Child-Langmuir, que é a primeira lei não-linear da Física.]
Ainda nesse seu estudo, Langmuir demonstrou que:
A emissão de elétrons por catodos metálicos incandescentes é uma propriedade do próprio metal de que é feito o catodo, e não apenas um efeito secundário devido à presença do gás no tubo rarefeito.
Usando esse resultado, Langmuir inventou um triodo de alto-vácuo [com filamento de tungstênio ou volfrâmio (W)], que apresentava uma vida média longa, assim como, também, uma boa característica de emissão.





a emissão termiônica de elétrons (de carga e e massa m) em superfícies metálicas (catodos) incandescentes, com o sistema categorial de Graceli.

 ,[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG]



o sistema categorial Graceli determina que a quantidade, intensidade por tempo, vibrações por tempo, emissões, transformações, interações em radiações durante distribuições de velocidades, fluxos quantico, fluxos vibratorios, dilatações, afastamento dependem de potenciais de tipos e níveis de isótopos e transurânicos, energias interna e externa [efeito entalpias], fenômenos como: emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.e categorias de Graceli.

[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.
movimento vibratótio categorial Graceli e fluxos de afastamento e aproximação conforme tipos, níveis e tempo de ação em partículas, átomos e moléculas.

mvCG + f[aa] = [EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].] 





the Graceli categorical system determines that quantity, time intensity, time vibrations, emissions, transformations, radiation interactions during velocity distributions, quantum fluxes, vibratory flows, dilations, spacing depend on potential types and levels of isotopes and transuranics, and enthalpy, entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, and entropy. categories and agents of Graceli.e categories of Graceli.


[EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].] P it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

o sistema categorial Graceli determina que a quantidade, intensidade por tempo, vibrações por tempo, emissões, transformações, interações em radiações durante distribuições de velocidades, fluxos quantico, fluxos vibratorios, dilatações, afastamento dependem de potenciais de tipos e níveis de isótopos e transurânicos, energias interna e externa [efeito entalpias], fenômenos como: emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.e categorias de Graceli.


[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.
Graceli categorical system in velocity distributions, quantum fluxes, vibratory flows, dilatations, spacing


the Graceli categorical system determines that quantity, time intensity, time vibrations, emissions, transformations, radiation interactions during velocity distributions, quantum fluxes, vibratory flows, dilations, spacing depend on potential types and levels of isotopes and transuranics, and enthalpy, entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, and entropy. categories and agents of Graceli.e categories of Graceli.


[EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].] P it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

o sistema categorial Graceli determina que a quantidade, intensidade por tempo, vibrações por tempo, emissões, transformações, interações em radiações durante distribuições de velocidades, fluxos quantico, fluxos vibratorios, dilatações, afastamento dependem de potenciais de tipos e níveis de isótopos e transurânicos, energias interna e externa [efeito entalpias], fenômenos como: emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.e categorias de Graceli.


[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.






distribuições de velocidades no sistema categorial de Graceli

[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG]





Stokes, Maxwell e a Lei das Distribuições de Velocidades.
Quando ensinava matemática como Lucasian Professor na Universidade de Cambridge, o físico e matemático inglês, Sir George Gabriel Stokes (1819-1903), recebeu a visita de um jovem aluno que viera pedir-lhe um Exame de Pós-Graduação. Como era difícil nessa época (final do Século 19), conseguir uma vaga para fazer estudos pós-graduados, esse exame se tornara, também, muito difícil, Stokes, por exemplo, costumava apresentar dez (10) problemas para que o candidato escolhesse apenas um deles para resolvê-lo. Com o objetivo também de selecionar grandes talentos, algumas vezes, escolhia questões insolúveis na época. E assim procedeu, ao apresentar a esse jovem aluno que acabara de procurá-lo, alguns desses problemas, entre os quais se encontrava a célebre questão da distribuição de velocidades das moléculas de um gás, que permanecia insolúvel, apesar de grandes cientistas trabalharem nele, como foi o caso do matemático suíço Daniel Bernoulli (1700-1782) que, embora não o tenha solucionado, acreditava, no entanto, que as velocidades eram aproximadamente iguais. Só que esse jovem estudante escocês chamava-se James Clerk Maxwell (1831-1879), que o solucionou brilhantemente, usando a lei de distribuição de erros (método dos mínimos quadrados) que havia sido deduzida pelo matemático e físico alemão John Karl Friedrich Gauss (1777-1855), em 1795, encontrando desta maneira, a mundialmente conhecida Lei das Distribuições de Velocidades de N moléculas de um gás. Isto ocorreu em 1859. No ano seguinte, em 1860, Maxwell apresentou na Philosophical Magazine 19, p. 19, a seguinte expressão que caracteriza aquela lei (na linguagem atual):
,
onde N(v)dv representa o número de moléculas (de massa m e na temperatura absoluta T) que têm velocidades (em módulo) entre v e v + dv, e k é a constante de Boltzmann.









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