TEORIAS E FILOSOFIAS DE GRACELI 104

 


domingo, 23 de setembro de 2018

eletrólise no sistema categorial Graceli.

efeito 11.381 ,e trans-intermecãnica categorial indeterminada Graceli.

EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..

EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.




1ª. A massa da substância depositada ou liberada sobre os eletrodos é proporcional à quantidade de eletricidade que passa pela solução, e conforme magnetismo e temperatura, levando em consideração fenômenos, tipos de isótopos e categorias de Graceli; 

2ª. A massa de uma substância liberada por uma certa quantidade de eletricidade é proporcional ao peso atômico do elemento liberado e inversamente proporcional à sua valência, e conforme magnetismo e temperatura, levando em consideração fenômenos, tipos de isótopos e categorias de Graceli; 

 EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

A ação química da eletricidade - eletrólise ("afrouxar com a eletricidade") - foi descoberta pelo físico e químico inglês Michael Faraday (1791-1867), em 1833, e descrita em seu famoso tratado Experimental Researches in Electricity, composto de três volumes, publicados em Londres, entre 1839-1855. Faraday chegou a essa descoberta observando que a corrente elétrica ao ser conduzida através de soluções químicas, fazia com que os metais dissociados dessas soluções se depositassem em barras metálicas nelas introduzidas. Uma das publicações da Royal Society of London daquela época registra a correspondência entre Faraday e o filósofo britânico William Whewell (1794-1866) - o criador dos termos cientista e físico, em 1840 -, tratando dos nomes que deveriam ser dados àquelas barras metálicas, Faraday sugeriu uma série deles: "voltaodo" e "galvanodo", "dexiodo" e "esquiodo", "esteodo" e "oesteodo", e "zincodo" e "platinodo". Porém, em sua resposta, Whewell foi bastante conciso: Meu caro senhor ... sinto-me disposto a recomendar ... anodo e catodo. É oportuno registrar que as Leis da Eletrólise descobertas por Faraday são as seguintes (na linguagem atual): 1ª. A massa da substância depositada ou liberada sobre os eletrodos é proporcional à quantidade de eletricidade que passa pela solução; 2ª. A massa de uma substância liberada por uma certa quantidade de eletricidade é proporcional ao peso atômico do elemento liberado e inversamente proporcional à sua valência. Essa segunda lei é traduzida pela expressão: , onde Q é a carga elétrica requerida para depositar ou liberar uma massa mF é a constante de Faraday (F = 9,648670x104 coulombs/mol), z é a carga do íon, e M é a massa iônica relativa.
laws of the photo-electric effect in the Graceli categorical system.


1. The emitted electrons have initial variational velocities, they are independent of the intensity of the incident light, however, they depend on their frequency, their speed and light dispersion, as in laser and led, they also depend on the temperature, electromagnetic potential and time of action , as well as of the isotope potentials, that is to say, it depends on the categories of Graceli

2. The total number of electrons emitted is proportional to the intensity of the incident light, the types and potentials of the isotopes, and the speed and dispersion of light, as in laser and led, also depend on temperature, electromagnetic potential and time of action, as also of isotope potentials, ie it depends on the categories of Graceli


function of the photoelectric effect in the Graceli categorical system, being transcendent indeterminate and categorial.

where a transcendent and indeterminate categorial trans-intermecanica is formed. with variations on energies, phenomena and structures, waves and particles, as well as on isotope potentials.

efeitos Graceli.

11.380.
relation between magnetic, quantum, thermal, electric and luminous phenomena.






that is to say, according to the potentials and intensities of energies of one in relation to the others, it has variables of some in relation to the others, forming a relation, equivalence and unicity between quantum phenomena, electron energies and tunnels, electricity, magnetism and luminosity.

relação entre os fenômenos magnético, quântico, térmico, elétrico e luminosos.


ou seja, conforme potenciais e intensidades de energias de uns em relação aos outros se tem variáveis de uns em relação aos outros, formando uma relação, equivalência e unicidade entre fenômeos quântico, energias de eletrons e tunelamentos, eletricidade, magnetismo e luminosidade.


 leis do efeito foto-elétrico no sistema categorial Graceli.
1.      Os elétrons emitidos têm velocidades iniciais variacionais, são independentes da intensidade da luz incidente, porém, dependem de sua freqüência, de sua velocidade e dispersão de luz, como em laser e led,dependem também da temperatura, potencial eletromagnético e tempo de ação, como também dos potenciais dos isótopos, ou seja, depende das categorias de Graceli

2.      O número total de elétrons emitidos é proporcional à intensidade da luz incidente, dos tipos e potenciais dos isótopos, e de  velocidade e dispersão de luz, como em laser e led,dependem também da temperatura, potencial eletromagnético e tempo de ação, como também dos potenciais dos isótopos, ou seja, depende das categorias de Graceli


função do efeito fotoelétrico no sistema categorial Graceli, sendo transcendente indeterminado e categorial.


EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.



Onde:
  • h é a constante de Planck,
  • f é a frequência do foton incidente,
  •  é a função trabalho, ou energia mínima exigida para remover um elétron de sua ligação atômica,
  •  é a energia cinética máxima dos elétrons expelidos,
  • f0 é a frequência mínima para o efeito fotoelétrico ocorrer,
  • m é a massa de repouso do elétron expelido, e
  • vm é a velocidade dos elétrons expelidos.
Notas:
Se a energia do fóton (hf) não é maior que a função trabalho (), nenhum elétron será emitido. A função trabalho é ocasionalmente designada por .
Em física do estado sólido costuma-se usar a energia de Fermi e não a energia de nível de vácuo como referencial nesta equação, o que faz com que a mesma adquira uma forma um pouco diferente.
Note-se ainda que ao aumentar a intensidade da radiação incidente não vai causar uma maior energia cinética dos elétrons (ou electrões) ejectados, mas sim um maior número de partículas deste tipo removidas por unidade de tempo.

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

lei das distribuições de velocidade no sistema categorial Graceli

[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.



[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]






[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG]. 



Stokes, Maxwell e a Lei das Distribuições de Velocidades.
Quando ensinava matemática como Lucasian Professor na Universidade de Cambridge, o físico e matemático inglês, Sir George Gabriel Stokes (1819-1903), recebeu a visita de um jovem aluno que viera pedir-lhe um Exame de Pós-Graduação. Como era difícil nessa época (final do Século 19), conseguir uma vaga para fazer estudos pós-graduados, esse exame se tornara, também, muito difícil, Stokes, por exemplo, costumava apresentar dez (10) problemas para que o candidato escolhesse apenas um deles para resolvê-lo. Com o objetivo também de selecionar grandes talentos, algumas vezes, escolhia questões insolúveis na época. E assim procedeu, ao apresentar a esse jovem aluno que acabara de procurá-lo, alguns desses problemas, entre os quais se encontrava a célebre questão da distribuição de velocidades das moléculas de um gás, que permanecia insolúvel, apesar de grandes cientistas trabalharem nele, como foi o caso do matemático suíço Daniel Bernoulli (1700-1782) que, embora não o tenha solucionado, acreditava, no entanto, que as velocidades eram aproximadamente iguais. Só que esse jovem estudante escocês chamava-se James Clerk Maxwell (1831-1879), que o solucionou brilhantemente, usando a lei de distribuição de erros (método dos mínimos quadrados) que havia sido deduzida pelo matemático e físico alemão John Karl Friedrich Gauss (1777-1855), em 1795, encontrando desta maneira, a mundialmente conhecida Lei das Distribuições de Velocidades de N moléculas de um gás. Isto ocorreu em 1859. No ano seguinte, em 1860, Maxwell apresentou na Philosophical Magazine 19, p. 19, a seguinte expressão que caracteriza aquela lei (na linguagem atual):
,
onde N(v)dv representa o número de moléculas (de massa m e na temperatura absoluta T) que têm velocidades (em módulo) entre v e v + dv, e k é a constante de Boltzmann.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

ε = n h [pTEMRLD][FcI]

FcI = FENÔMENOS, CATEGORIAS DE ISÓTOPOS]..
[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.
curvas de Graceli.

√x / √xp=

x / √xp=


x / √px+py=


√x / x =

√xp /x=

√xp/y  /  y=


√xp / y +p =

p = progressão.






quantização no sistema categorial transcendente indeterminado de Graceli.


a massa (m) de um corpo de massa repouso (m0), cresce com qualquer forma e tipo de energias, variáveis conforme tempo de ação, tipos, níveis e potenciais  ([pTEMRLD] ), segundo a expressão: m = m0 (1 –[pTEMRLD] 2/c2)-1/2. levando a um sistema categorial e indeterminado de Graceli.



fórmula quântica de Graceli para :
ε = n h [pTEMRLD] 


para níveis de energias em osciladores harmônicos.


levando a um sistema transcendente e indeterminado categorial Graceli.



I (, T) = C1 -5 exp [C2 /( T) + 1][EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]






I (, T) = C1 -5 exp [- C2 /( T)][EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



I (, T) = 1 T -4 exp [- C2 /( T)][EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]






O Centenário (1911-2011) da Segunda Teoria de Planck: Quantização Fracionária da Energia.

Segundo vimos em verbete desta série, em 19 de outubro de 1900, o físico alemão Max Planck (1858-1847; PNF, 1918) apresentou à Sociedade de Física de Berlim um trabalho no qual propôs a conhecida fórmula de Planck, dada por: I (, T) = C1 -5 exp [C2 /( T) + 1], onde I (, T) representa a intensidade da radiação térmica no intervalo λ e λ + d λ. Para chegar a essa expressão, Planck fez uma interpolação, de maneira eurística, entre a fórmula de Wien-Paschen, proposta em 1896: I (, T) = C1 -5 exp [- C2 /( T)] e a fórmula de Rayleigh, apresentada em junho de 1900: I (, T) = 1 T -4 exp [- C2 /( T)], ao observar que sua fórmula se reduzia àquelas fórmulas, quando se fizesse  T << 1 (Wien-Paschen) e  T >> 1 (Rayleigh).
                   Encontrada a fórmula, Planck tentou deduzir teoricamente essa sua expressão usando todos os recursos da Termodinâmica até então conhecidos. No entanto, como não encontrou nenhum erro nos cálculos de Rayleigh, Planck utilizou então a interpretação probabilística proposta pelo físico austríaco Ludwig Edward Boltzmann (1844-1906), em 1877, para o cálculo da entropia dos osciladores moleculares, de frequência  (= c/λ). Porém, para fazer esse cálculo, teve de admitir a hipótese (parece, por sugestão de Boltzmann) de que a energia (ε) dos osciladores variava discretamente, ou seja: ε = h. Planck, contudo, esperava que essa hipótese fosse apenas um artifício de cálculo e que no final do mesmo pudesse fazer h  0. No entanto, para que os seus resultados combinassem com os resultados experimentais era necessário que h tivesse um valor finito. Assim, no dia 14 de dezembro de 1900 (Verhandlungen der Deutschen Physikalischen Gesellschaft 2, p. 237), Planck apresentou à mesma Sociedade de Física de Berlim, um trabalho no qual demonstrou a hoje famosa fórmula de Planck vista acima, assim como apresentou um valor para h, ou seja: h = 6,55  10-27 erg.s e que, mais tarde, recebeu o nome de constante de Planck.  Ele também demonstrou que a energia média [()] de um oscilador de frequência () é da por: , onde k é a constante de Boltzmann e T a temperatura absoluta. Note-se que essa hipótese da quantização da energia, também conhecida como Primeira Teoria de Planck, iniciou a Era Quântica da Física, baseada no fato de que a energia dos osciladores harmônicos variava discretamente, e que seus níveis de energia eram dados por: ε = n h , com n = 0, 1, 2, 3, ... .
                   Mais tarde, em 1905, o físico germano-suíço-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1925) usou essa ideia planckiana de quantização inteira da energia para explicar o efeito fotoelétrico, propondo, também euristicamente, que uma luz de frequência(ν) era dotada de um pacote de energia (lichtquantum – “quantum de luz”):  (vide verbete nesta série). Registre-se que o nome fóton para o quantum de luz einsteniano só foi cunhado, em 1926, pelo químico norte-americano Gilbert Newton Lewis (1875-1946). Registre-se também que, ainda em 1905, Einstein demonstrou que a massa (m) de um corpo de massa repouso (m0), cresce com a sua velocidade (v), segundo a expressão: m = m0 (1 – v2/c2)-1/2. Note que, nesta expressão, quando o corpo está em repouso (v = 0), então m = m0. Além disso, Einstein demonstrou sua célebre equação: E = m c2 e, portanto, para um corpo em repouso, ele teria uma energia de repouso: E0 = m0 c2.
                   A explicação do efeito fotoelétrico por parte de Einstein, conforme visto acima, não se coadunava com a interpretação maxwelliana (1865) de ser a luz uma onda eletromagnética. E isso incomodava Planck. Assim, em 1911 (Verhandlungen der DeutschenPhysikalische Gesellschaft 13, p. 138), ele propôs uma nova hipótese, conhecida como Segunda Teoria de Planck. Essa nova hipótese, basicamente, dizia que a emissão de radiação é sempre descontínua, porém, na absorção, ela é sempre contínua. Portanto, a radiação em trânsito pode ser representada por uma onda maxwelliana, e a energia de um oscilador em qualquer instante pode ter qualquer valor, conforme a Física Clássica. Desse modo, nessa nova teoria, havia continuidade no espaço, porém, o ato de emissão envolvia uma descontinuidade no tempo. Desse modo, Planck alterou sua expressão da () obtida em 1900, para:  + , expressão essa que mostra que, no zero absoluto(T = 0 K), então: . Essa nova hipótese de Planck criou o conceito de energia do ponto zero. Antes, como vimos acima, Einstein havia criado o conceito de energia de repouso[Sir Edmund Taylor Whittaker (1873-1956), em seu livro A History of the Theories of Aether and Electricity. The Modern Theories: 1900-1926 (Thomas Nelson and Sons Ltd., 1953); F. K. Richtmyer, E. H. Kennard and John. N. Cooper, Introduction to Modern Physics (McGraw-Hill Book Company, 1969)].
                   Concluindo este verbete, é oportuno destacar que, em 1926, o físico austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933) formulou sua famosa Equação de Schrödinger(vide verbete nesta série), cuja solução para as energias do oscilador harmônico é dada por: En = (1/2 + n) h , com n = 0, 1, 2, 3, ... , reproduzindo, portanto, a energia do ponto zero planckiana (n = 0).  

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

efeito 11.371.
principle of the inclusion of Graceli.

two identical fermions can not occupy the same quantum state simultaneously. but it has variables according to types and levels of energies. or categorical variables, being these energies thermal, electric, magnetic, luminescent, radioactive. and with variables of these energies according to Graceli transitions phases of isotopes.


The principle of Pauli's exclusion is a principle of quantum mechanics formulated by Wolfgang Pauli in 1925. He states that two fermionsidentitics can not occupy the same quantum state simultaneously. A more rigorous way of stating this principle is to say that the total wave function of a system composed of two identical fermions must be antisymmetric with respect to the change of two particles. For electrons of the same atom, it implies that two electrons can not have the same four quantum numbers. For example, if the quantum numbers n, l, and {\ displaystyle m_} are the same on both electrons, they must necessarily have different numbers {\ displaystyle m_}}, so the two electrons have opposing spins .

principle of the inclusion of Graceli.
two identical fermions can not occupy the same quantum state simultaneously. but it has variables according to types and levels of energies. or categorical variables, being these energies thermal, electric, magnetic, luminescent, radioactive. and with variables of these energies according to Graceli transitions phases of isotopes.

that is, infinite levels of energies can occupy the same quantum state at the same time.


that is, the principle of exclusion becomes categorical relative indeterminate transcendent [during phase transitions of physical energies and state].


and with this comes the principle of inclusion of Graceli where infinite levels of energies can occupy the same quantum state at the same time.


ou seja, as energias e os fenômenos alteram e a simetricidade existente entre os férmicos.

princípio da inclusão de Graceli.

dois férmions idênticos não podem ocupar o mesmo estado quântico simultaneamente. mas tem variáveis conforme tipos e níveis de energias. ou seja variáveis categoriais, sendo estas energias térmica, elétrica, magnética, luminescente, radioativa. e com variáveis destas energias conforme fases de transições Graceli de isótopos.


princípio de exclusão de Pauli é um princípio da mecânica quântica formulado por Wolfgang Pauli em 1925. Ele afirma que dois férmionsidênticos não podem ocupar o mesmo estado quântico simultaneamente. Uma forma mais rigorosa de enunciar este princípio é dizer que a função de onda total de um sistema composto por dois férmions idênticos deve ser antissimétrica, com respeito ao cambiamento de duas partículas. Para elétrons de um mesmo átomo, ele implica que dois elétrons não podem ter os mesmos quatro números quânticos. Por exemplo, se os números quânticos , e  são iguais nos dois elétrons, estes deverão necessariamente ter os números  diferentes, e portanto os dois elétrons têm spins opostos.

princípio da inclusão de Graceli.
dois férmions idênticos não podem ocupar o mesmo estado quântico simultaneamente. mas tem variáveis conforme tipos e níveis de energias. ou seja variáveis categoriais, sendo estas energias térmica, elétrica, magnética, luminescente, radioativa. e com variáveis destas energias conforme fases de transições Graceli de isótopos.

ou seja, infinitos níveis de energias podem ocupar o mesmo estado quântico ao mesmo tempo.


ou seja, o princípio da exclusão passa a ser categorial relativo transcendente indeterminado [durante transições de fases de energias e estado físicos].


e surge com isto o princípio de inclusão de Graceli onde  infinitos níveis de energias podem ocupar o mesmo estado quântico ao mesmo tempo.


{\displaystyle |\psi _{1},\psi _{2}\rangle ={\frac {1}{\sqrt {2}}}{\Big (}|\psi _{1}\rangle |\psi _{2}\rangle -|\psi _{2}\rangle |\psi _{1}\rangle {\Big )}.}[PTEMRL+F /cG].

potencial de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividade, luminescente].


{\displaystyle \left|\psi _{1}\right\rangle } e {\displaystyle \left|\psi _{2}\right\rangle } 0.
Tema Simples. Tecnologia do Blogger.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Graceli electric welding effect. and trans-intermechanism.

11,591.

when electrical welding occurs variations occur in the electricity meters, as it tends to change the operation of electricity meters in power plants and also in households.

and during the electrical welding process there are variations in magnetism, thermal, electrical, and radioactive radiations of structures, and changes in dilations, conductivity, resistance, amperage, entropies, quantum vibrations and jumps, tunneling and entanglements, and other correlated phenomena.




changes in the electric and magnetic fluxes, magnetic momentum, quantum momentum, electrostatic potential, ion and charge interactions, structural quantum disorganization, variations in quantum fluxes, polarization, entropies and chaos.

efeito Graceli solda elétrica. e trans-intermecãnica.

efeito 11.591.

quando se processa a solda elétrica ocorrem variações nos medidores de eletricidade, pois, tende a alterar o funcionamento de medidores [relógios] de eletricidade em usinas e também domésticos.

sendo que durante o processo de solda elétrica tem variações no magnetismo, radiações térmica, elétrica, e radioativa de estruturas, e alterações em dilatações, condutividade, resistências, amperagem, entropias, vibrações e saltos quântico, tunelamentos e emaranhamentos, e outros fenômenos correlacionados.

alterações também nos fluxos elétrico e magnético, momento magnético, momentum quântico, potencial eletrostático, interações de íons e cargas, desorganização quântica estrutural, variações em fluxos quântico, polarização, entropias e caos.
trans-intermecânica Graceli transcendente, categorial e indeterminada.

efeito 11.590.

quando se passa a relacionar categorias de estruturas, energias, e fenômenos se tem uma trans-intermecânica categorial Graceli com variações sobre emissões, absorções, interações, transformações, condutividades, entropias, produções de energias e fenômenos, e outros dentro das estruturas e na sua periferia, e conforme categorias das próprias estruturas.

efeitos de categorias de Graceli sobre estruturas, energias e fenômenos em polarização linear entre pares de fótons do decaimento em cascata do cálcio (Ca40): 6 1S0 → 4 1P1 → 4 1S0 [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].



efeitos de categorias de Graceli sobre estruturas, energias e fenômenos em polarização linear entre pares de fótons do decaimento em cascata do mercúrio (Hg200): 7 3S1 → 6 3P1 → 6 1S0, . [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].







EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.



, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].





O Entrelaçamento ou Emaranhamento (“Entanglement”) Quântico em Física.

vimos como foi desenvolvida a Teoria Quântica (TQ) [Mecânica Quântica (Não-Relativista - MQ e Relativista - MQR) e Eletrodinâmica Quântica - EQ] na década de 1920, principalmente devido aos trabalhos dos físicos, os alemães Max Born (1882-1970; PNF, 1954), Werner Karl Heisenberg (1901-1976; PNF, 1932) e Ernst Pascual Jordan (1902-1980) (1924-1925), o austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933) (1926), o francês, o Príncipe Louis Victor Pierre Raymond de Broglie (1892-1987; PNF, 1929) (1926-1927), o austro-suíço Wolfgang Pauli Junior (1900-1958; PNF, 1945) (1927) e o inglês Paul Adrien Maurice Dirac (1902-1984; PNF, 1933) (1927-1928). O sucesso na aplicação da TQ em temas científicos relacionados com o micromundo, principalmente na Física da Matéria Condensada (décadas de 1930 e 1940), resultou na grande revolução tecnológica da informática e da nanotecnologia, cujos principais resultados, foram, por exemplo: as invenções do transistor (1947-1948), da fibra óptica (1952), do maser (1953-1954), do chip(1959), do laser (1960), do LED (“Light-Emitting Diode”) (1962), da MBE (“Molecular BeamEpitaxy”) (1968), do  sensor CCD (“Charge-Coupled Device”) (1970), da câmara digital (1978) e do LCD (“Liquid-Crystal Display”) (1979), e as descobertas do fulereno (C60) (1985), do nanotubo (1991), da magnetoresistência (1994), do grafeno (2004) e da molibdenita (2011).
                   Apesar do grande sucesso da TQ, existe ainda uma grande discussão sobre os seus fundamentos. Por exemplo, se ela é uma teoria indeterminista (Born e Heisenberg, 1926-1927) ou determinista (de Broglie, 1926-1927) [esta teoria, conhecida como Teoria das Variáveis Ocultas (TVO), foi retomada pelo físico norte-americano David Joseph Bohm (1917-1992), em 1951-1952, e ela tenta completar a TQ com outras variáveis (posição e velocidade) não consideradas pela própria TQ]. Segundo vimos em verbetes desta série, essa discussão começou em 1935, com o célebre artigo dos físicos, o germano-suíço-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921), o russo Boris Podolsky (1896-1966) e o norte-americano Nathan Rosen (1909-1955) – o famoso paradoxo EPR – no qual é conjecturado que a função de onda schrödingeriana (ψ) não representa toda a realidade física (ela é incompleta). Ainda em 1935, o físico norueguês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922) contestou essa conjectura afirmando que ψ representa toda a realidade física (ela é completa). Também em 1935, Schrödinger colocou mais “fogo nessa fogueira de argumentos de autoridade” com o também célebre artigo – o gato de Schrödinger – no qual ele discute se ψ pode ser aplicada a problemas macroscópicos. Essa discussão epistemológica é resumida no seguinte. Segundo o EPR – os estados reais de objetos separados espacialmente são independentes um do outro. Contudo, para Bohr, tais estados são inseparáveis. Desse modo, surgiu a polêmica separabilidade versus inseparabilidade. Essa discussão teve uma primeira resposta em favor de Bohr com o trabalho teórico realizado, em 1964 (Physics 1, p. 135), pelo físico irlandês John Stewart Bell (1928-1990), no qual ele demonstrou o hoje famoso Teorema de Bell(traduzido, inicialmente, pela desigualdade de Bell - DB) : , onde C significa a correlação de pares de partículas e a, b e c são os resultados dos aparelhos de medida que medem algum parâmetro (posição, spin etc.) das mesmas. No entanto, essa desigualdade não é usada na prática, pois ela envolve três resultados. Desse modo, são usadas várias desigualdades envolvendo apenas dois resultados; daí, então, falarmos em desigualdades de Bell (en.wikipédia.org/wiki/Bell´s_theorem).
                   A polêmica referida acima é resumida na afirmativa: - A hipótese do realismo local (separabilidade) (aobjetos possuem valores definitivos que não dependem do processo de medição; beles podem ser conectados por uma troca subluminal de informaçãoé incompatível com a Mecânica Quântica (inseparabilidade). [Sobre o desdobramento dessa polêmica Einstein versus Bohr, ver: John Archibald Wheeler andWojciech Hubert Zurek (Editors), Quantum Theory and Measurement (Princeton UniversityPress, 1983); Olival Freire Junior, Sobre as Desigualdades de BellCaderno Catarinense de Ensino de Física 8, p. 212 (1991); Peter R. HollandThe Quantum Theory of MotionAnAccount of the de Broglie-Bohm Causal Interpretation of Quantum Mechanics (CambridgeUniversity Press, 1993); Genaro AulettaFoundations and Interpretation of Quantum Mechanics (World Scientific, 2001); Pang Xiao-Feng e Feng Yuan-PingQuantum Mechanicsin Nonlinear Systems (World Scientific, 2005);  Olival Freire Junior, Osvaldo Pessoa Junior e Joan Lisa Bromberg (Organizadores), Teoria Quântica: Estudos históricos e implicações culturais (EdUEPB/Livraria da Física, 2010)].
                   A busca da comprovação experimental da DB e, consequentemente, da intestabilidade da TVO, levou à descoberta de dois novos fenômenos físicos: o entrelaçamento ou emaranhamento (“entanglement”) e a de(s)coerência quânticos. Neste verbete, vamos tratar do entrelaçamento quântico. Uma primeira experiência para testar a TVO foi realizada, em 1967 (Physical Review Letters 18, p. 575), por Carl A. Kocher e Eugene D. Commins ao medirem a correlação da polarização linear entre pares de fótons do decaimento em cascata do cálcio (Ca40): 6 1S0 → 4 1P1 → 4 1S0. Um tipo de experiência análoga a essa foi também proposta pelos físicos norte-americanos John Francis Clauser(n.1942), Michael A. Horne, Abner Shimony (n.1928) e Richard A. Holt, em 1969 (PhysicalReview Letters 23, p. 880), e realizada, em 1972 (Physical Review Letters 28, p. 938), por Clauser e Stuart J. Freedman. Por outro lado, em 1974 (Physical Review D10, p. 526), ClauserHorne analisaram as consequências experimentais de teorias quânticas locais objetivas. Note-se que, em 1976 (Physical Review Letters 37, p. 465), outra experiência envolvendo a correlação da polarização linear entre dois fótons do decaimento em cascata do mercúrio (Hg200): 7 3S1 → 6 3P1 → 6 1S0, foi realizada por Edward S. Fry e Randall C. Thompson. Ainda em 1976 (Physical Review D14, p. 2543), M. Lamehi-Rachti e W. Mittig mediram a correlação de spin em um espalhamento próton-próton. Mais tarde, em 1978 (Reports on Progress in Physics 41, p. 1881), Clauser e Shimony realizaram novos testes experimentais para investigar suas implicações relacionadas com a DB. Em 1979 (Physical Review D19, p. 473), William K. Wootters e Wojciech Hubert Zurek (n.1951) e em 1980 (Physical Review D21, p. 1698), Lawrence S. Bartell examinaram a complementaridade bohriana (onda-partícula) (inseparabilidade quântica: IQ) na experiência de dupla-fenda que havia sido proposta por Einstein, em 1934 (Essays in SciencePhilosophical Library, p. 100). Observe-se que todos esses trabalhos (teóricos e experimentais) foram favoráveis a Bohr com relação à IQ. (Ver esses artigos em Wheeler e Zurek, op. cit.). É interessante registrar que, em 1973 (Harvard University - preprint), Holt e F. M. Pipkin realizaram uma experiência envolvendo fótons de baixa energia no decaimento de Hg198 e na qual confirmaram a DS. O mesmo foi observado, em 1975, por G. Fioraci, S. Gutkowski, S. Natarrigo e R. Pennisi em experiência envolvendo fótons de alta energia decorrente de aniquilação pósitron-elétron (Pang e Feng, op. cit.)    
                   Na década de 1980 novas experiências sobre a polêmica entre Einstein versusBohr (separabilidade versus inseparabilidade) foram realizadas pelo físico francês Alan Aspect (n.1947) e seus colaboradores. Com efeito, em 1975 (Physics Letters A54, p. 117) e 1976 (Physical Review D14, p. 1944), Aspect havia proposto um tipo de experiência para testar a TVO. Esta proposta só começou a ser colocada em prática em 1981 (Physical ReviewLetters 47, p. 460), quando Aspect e os físicos franceses Philippe Grangier (n.1957) e Gérard Roger realizaram uma experiência na qual mostraram a violação da DB, indicando a inseparabilidade quântica. Esse resultado foi confirmado, em 1982, por AspectGrangier e Roger (Physical Review Letters 48, p. 91) e por Aspect, Roger e o físico francês Jean Dalibard(n.1958) (Physical Review Letters 49, p. 1804). Nessas experiências também foi usado a correlação da polarização entre pares de fótons do decaimento em cascata de elementos químicos. Contudo, diferentemente dos experimentos realizados por Clauser e colaboradores, em que cada fóton do par de fótons (γ12), era dirigido para um polarizador (P1/P2), Aspectusou comutadores ópticos para dirigir cada um dos fótons do par (p.e.: γ1), ou para um polarizador (P1A) ou para um outro (P1B), com orientações diferentes (A/B). (Auletta, op. cit.). É interessante ressaltar que a correlação indicada acima é hoje conhecida como entrelaçamento ou emaranhamento (“entanglement”) quântico. Falar no resultado recente que o Nassar assinalou.
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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Graceli categorical system in energy productions in ELECTROMAGNETIC FLOWS ..

transintermecãnica category in Graceli chains.

11,192.

the Graceli categorical system determines that quantity, intensity by time, vibrations by time, emissions, transformations, interactions in electromagnetic variations depends on potential types and levels of isotopes and transuranics, internal and external energies [enthalpy effect], phenomena such as: emissions , entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, entropy, and entropy. categories and agents of Graceli.e categories of Graceli.




[EPG = d [hc] [T / IEEpei [it] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].] [

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.





any variation in the electromagnetic energy in a certain volume must be accompanied by a flow of energy across the surface that limits that volume. AS WELL AS: emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.



sistema categorial Graceli em produções de energias em FLUXOS ELETROMAGNÉTICOS..

transintermecãnica categorial transcendente em cadeias Graceli.

efeitos 11.192.

o sistema categorial Graceli determina que a quantidade, intensidade por tempo, vibrações por tempo, emissões, transformações, interações em variações eletromagnética depende de potenciais de tipos e níveis de isótopos e transurânicos, energias interna e externa [efeito entalpias], fenômenos como: emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.e categorias de Graceli.


[EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].][

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.


qualquer variação na energia eletromagnética em determinado volume, deve ser acompanhada por um fluxo de energia através da superfície que limita aquele volume. COMO TAMBÉM DE: emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.


[EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]


O Teorema de Poynting-Heaviside

Conforme vimos em verbetes desta série, o físico e matemático escocês James Clerk Maxwell (1831-1879) formulou a Teoria Eletromagnética em seu famoso livro intitulado A Treatise on Electricity & Magnetism (Dover, 1954), publicado em 1873. Como ele morreu seis anos depois da publicação desse livro, o desenvolvimento da Teoria Eletromagnética Maxwelliana teve a contribuição de outros físicos. Com efeito, em 1884 (Philosophical Transactions of the Royal Society of London 175, p. 343), o físico inglês John Henry Poynting (1852-1914) demonstrou que qualquer variação na energia eletromagnética em determinado volume, deve ser acompanhada por um fluxo de energia através da superfície que limita aquele volume. Esse fluxo, segundo Poynting, é calculado por um vetor  que se relaciona com os campos elétrico ( ) e magnético ( ), por intermédio da relação: . Esse vetor passou a ser conhecido como o vetor de Poynting
Logo depois, em 1885 (Eletrician 14, pgs. 178; 306), e de maneira independente, o físico e engenheiro eletricista inglês Oliver Heaviside (1850-1925) encontrou o mesmo resultado obtido por Poynting, hoje conhecido como Teorema de Poynting-Heaviside, usando o formalismo do Cálculo Vetorial. Na notação atual, esse Teorema é traduzido pela expressão: , onde: 

 

com vetor densidade de corrente 
Ao concluir este verbete, é interessante registrar que um teorema análogo a esse de Poynting-Heaviside, já havia sido demonstrado pelo físico russo Nikolai Alekseevich Umov (1846-1914), em 1874, trabalhando com energia elástica e térmica. No ano seguinte, em 1875, o físico holandês Hendrik Antoon Lorentz (1853-1928; PNF, 1902) defendeu sua Tese de Doutoramento na Universidade de Leiden, obtendo o grau summa cum laude, tendo como tema central a Teoria Eletromagnética Maxwelliana. Nessa Tese, Lorentz abordou aspectos novos dessa Teoria, principalmente os relacionados com a reflexão e a refração da onda eletromagnética que não haviam sido abordados com profundidade por Maxwell, em seu Treatise.
transintermecãnica categorial transcendente in chains Graceli.EM GASES OSCILLATIONS.

11,190 effects.



within a system of gases occur variations and phenomena according to the types, levels, time potentials of action [category of Graceli], as well as energies, such as;





transintermecãnica categorial transcendente in chains Graceli.EM GASES OSCILLATIONS.

11,190 effects.

the Graceli categorical system determines that quantity, intensity by time, vibrations by time, emissions, transformations, interactions in GASES during DILATIONS depends on potentials of isotope and transuranic types and levels, internal and external energies [enthalpy effect], phenomena such as: emissions, random wave fluxes, ion interactions, loads and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.e categories of Graceli.



[EPG = d [hc] [T / IEEpei [it] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].] P it = potential interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..



EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.

transintermecãnica categorial transcendente em cadeias Graceli.EM OSCILAÇÕES DE GASES.

efeitos 11.190.

dentro de um sistema de gases ocorrem variações e fenômenos conforme os tipos, níveis, potenciais de tempo de ação [categoriais de Graceli], como também energias, como;


transintermecãnica categorial transcendente em cadeias Graceli.EM OSCILAÇÕES DE GASES.

efeitos 11.190.

o sistema categorial Graceli determina que a quantidade, intensidade por tempo, vibrações por tempo, emissões, transformações, interações em GASES durante DILATAÇÕES depende de potenciais de tipos e níveis de isótopos e transurânicos, energias interna e externa [efeito entalpias], fenômenos como: emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.e categorias de Graceli.


[EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.


quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Effect 11,185.


Fields of photons Graceli.

Packets of agglutinated photons: produced by the Graceli photon fields, according to electromagnetic and thermal intensity.


Fields of Graceli radiation cohesion.
are agglomerations and clusters of radiation propagating in space in the form of waves.


  Radiation packets:
according to Graceli radiation cohesion fields and electromagnetic energies and temperature.




Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –

Efeito 11.185.


Campos de fótons Graceli.

Pacotes de fótons aglutinados: produzidos pelos campos de fótons Graceli, conforme intensidade eletromagnética e térmica.


Campos de coesão de radiação Graceli.
são aglutinações e aglomerados de radiações em propagação no espaço na forma de ondas.


 Pacotes de radiações:
conforme campos de coesão de radiação Graceli e energias eletromagnética e temperatura.

produção trial Graceli. ou partículas de Graceli [neutras] [neutronitons].

  + en. [energia neutra, neutronitons [partícula de Graceli].

onde se tem com isto a chamada produção de trial, onde se tem elétrons negativos, positivos [positrons], e neutronitons [partículas de Graceli].


vejamos sobre o sistema de produção de pares.


O termo produção de par se refere à criação de uma partícula elementar e sua antipartícula, geralmente a partir de um fóton (ou outro bóson neutro). Isto é permitido, desde que haja energia suficiente para criar o par( acima de 1,02 Mev) - ao menos a energia de massa de repouso das duas partículas do par - e que a situação permita que tanto a energia quanto o momento sejam conservados (pelo menos classicamente). Todos os outros números quânticos que se conservam, (momento angularcarga elétrica) das partículas produzidas devem ter soma zero. Portanto, as partículas criadas possuem estes números quânticos com sinais opostos. Por exemplo, se uma partícula possui estranheza +1, a outra deve possuir estranheza -


Nos núcleos atômicos[editar | editar código-fonte]

Em física nuclear, a produção de par ocorre quando um fóton de alta energia (como por exemplo um fóton de raio gama) interage com um núcleo atômico, permitindo que este produza um elétron e um pósitron sem violar a lei da conservação do momento. Como o momento do fóton no estado inicial deve ser absorvido por algo, a produção de par não pode ocorrer no espaço vazio a partir de um único fóton; o núcleo é necessário para se conservar tanto o momento como a energia.[3][2]

Raios gama e a produção de par[editar | editar código-fonte]

A produção de par é o principal método pelo qual a energia dos raios gama é observada na matéria condensada. O fóton necessita apenas de uma energia total de duas vezes a massa de repouso (me) de um elétron para que ocorra o processo descrito acima. Se ele for ainda mais energético, partículas mais pesadas podem ser produzidas. Estas interações foram observadas pela primeira vez na câmara de bolhas de Patrick Maynard Stuart Blackett, e por este experimento, Patrick Blacket foi agraciado com o prêmio Nobel de Física de 1948: "Pelo desenvolvimento do método da Câmara de Wilson e por descobertas no campo da Física Nuclear e Radiações Cósmicas".[4]
unicidade termoeletrogravitacional Graceli. gravidade, temperatura e eletromagnetismo.

gravidade é eletromagnetismo em propagação no espaço e que variam conforme a  dividido da raiz quadrada da distância.

o mesmo que acontece com a temperatura e a gravidade.

ver teoria termogravitacional de Graceli.

O físico brasileiro Mário Schenberg (1914-1990) deu grandes contribuições à Física Teórica, que podem ser vistas nos seguintes livros: Pensando a Física (Brasiliense, 1984); Mário Schenberg: Entre-Vistas(Organizado por Gita K. Guinsburg e José Luiz Goldfarb, IFUSP/Perspectiva, 1984); Diálogos com Mário Schenberg (Coordenado por Lourdes Cedran e Organizado por José Luiz Goldfarb, Valter Ponte, Ana Maria Alfonso Goldfarb e Tom Genz: Nova Stella, 1985); Perspectivas em Física Teórica(Organizado por Alberto Luiz da Rocha Barros, IFUSP, 1987); e Crônicas da Física, Tomo 1 (José Maria Filardo Bassalo, EDUFPA, 1987). Neste verbete, vamos destacar algumas dessas contribuições.
Em 1941 (Physical Review 59, p. 539), o físico russo-norte-americano George Gamow (1904-1968) e Schenberg apresentaram o famoso mecanismo para explicar o colapso estelar, da seguinte maneira: quando o centro de uma estrela atinge uma densidade muito alta e começa a haver a captura de elétrons (e-), há uma fuga de neutrinos (mais tarde identificados como neutrinos eletrônicos: ne) que provoca o seu resfriamento e, conseqüentemente, o seu colapso. Essa fuga de neutrinos decorre do mecanismo conhecido pelo nome de neutronização que ocorre no interior de uma estrela, pelo qual um próton (p) ao absorver um elétron (e- ) se transforma em um nêutron (n) e um neutrino (ne), segundo a reação (notação atual): . Segundo Gamow, a idéia de incluir o neutrino como elemento principal do colapso estelar foi de Schenberg. Esse mecanismo ficou conhecido na literatura científica mundial como processo (efeito) URCA, nome que os próprios autores deram a esse processo.




efeitos Graceli de neutronização.
 + emr[fa]/ c.

sistema de Graceli.

 + emr[fa]/ c.


ou seja, no sistema de Graceli se tem também a produção de eletricidade, magnetismo e radioatividade, fluxos aleatórios
emr [fa] = eletricidade, magnetismo  e radiação, fluxos aleatórios. c = velocidade da luz.
different from an atomic system with energy variables, the pentalistic system with category variables of Graceli starts to be based on:



1] potentials and categories of Graceli.

2] structures and isotopes.

3] energy potentials and their categories.

4] potential phenomena of Graceli. [already published on the internet].

5] potential of phenomena, such as interactions and transformations, tunnels, entropies, and conductivities and others.

sistema pentalístico categorial Graceli.

diferente de um sistema atômico com variáveis de energias, o sistema pentalístico com variáveis categoriais de Graceli passa a se fundamentar em:

1]potenciais e categorias de Graceli.
2]potenciais de estruturas e isótopos.
3]potenciais de energias  e suas categorias.
4]potenciais de dimensões fenomênicas de Graceli. [já publicadas na internet].
5]potenciais de fenômenos, como interações e transformações, tunelamentos, entropias, e condutividades e outros.

domingo, 14 de outubro de 2018

átomo Graceli categorial transcendente indeterminado.

tudo se fundamenta, existe, transcende e se processa em categorias Graceli.
o átomo categorial de Graceli.



EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.



, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].



  [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].

 = h  [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].



                   Primeiro – A energia (W) de cada elétron em uma configuração dinâmica categorial transcendente indeterminada é dada por ,[pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG]. onde  é a freqüência de revolução (angular) do elétron, é um número inteiro, e h é a constante de Planck;
                      
                    Segundo – A passagem dos sistemas entre diferentes estados dinâmicos categoriais transcendentes indeterminados é seguida pela emissão de uma radiação não-homogênea, mas sim transcendente e indeterminada, para a qual a relação entre a sua frequência () e a quantidade de energia emitida ( [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].é dada por:  = h  [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].

Postulates of Graceli

  four principle categories of Graceli.


1]Quantization of atomic energy (each electron does not have a specific amount of energy, but variable and indeterminate).

2]The electrons do not each have an orbit, which are called "transcendent and indeterminate dynamic states". When emitting energy, the electron jumps to an orbit farther or nearer the nucleus.

3]When it consumes energy, the energy level of the electron increases. On the other hand, it decreases when the electron produces energy, but it varies according to the categories and agents of Graceli [present in the three quantum numbers of Graceli [structures, transitions potentials, energies and phenomena].

4]The energy levels, or electronic layers, have an indeterminate number


Postulados de Graceli

 quatro princípios categorias de Graceli.
  1. Quantização da energia atômica (cada elétron não apresenta uma quantidade específica de energia, que é variável e indeterminada).
  2. Os elétrons não têm cada um uma órbita, que são “estados dinâmicos transcendentes e indeterminados”. Ao emitir energia, o elétron salta para uma órbita mais distante do núcleo, ou mais próximo do núcleo.
  3. Quando consome energia, o nível de energia do elétron aumenta. Por outro lado, ela diminui quando o elétron produz energia, porem varia conforme categorias e agentes de Graceli [presentes nos três números quântico de Graceli [estruturas, potenciais de transições, energias e fenômneos].
  4. Os níveis de energia, ou camadas eletrônicas, têm um número indeterminado e transcendente.
Graceli quantum interlaced categorical system. indeterminate and transcendent.



he argues that the Graceli category quantum numbers intertwine with each other, forming a system of transcendent energies, structures and phenomena in chains and indeterminate, where the undetermined transcendent categorical system Graceli is to be found.

sistema categorial entrelaçado quântico Graceli. indeterminado e transcendente.

fundamenta que os números quântico categoriais Graceli se entrelaçam entre si, formando um sistema de energias, estruturas e fenômenos transcendentes em cadeias e indeterminados, onde se tem com isto o sistema categorial transcendente indeterminado Graceli.
the quantum numbers Graceli categories.



categories of isotopes, electrons and potential transitions.



categories of energies.



categories of phenomena.



where it is transformed from 4 to 7 quantum numbers with agents and categories of Graceli, and these 3 of Graceli have subdivisions according to types, levels, potentials and time of action.


os números quânticos categorias de Graceli.

categorias de isótopos, elétrons.

categorias de energias.

categorias de fenômenos potenciais de transições..

onde se transforma de 4 em 7 números quânticos com agentes e categorias de Graceli, sendo que estes 3 de Graceli têm subdivisões conforme tipos, níveis, potenciais e tempo de ação.


EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.



, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].







Os Quatro Números Quânticos no átomo de Bohr.

Os Quatro Números Quânticos 
O conteúdo energético de cada um dos elétrons de um átomo é caracterizado por quatro números quânticos
No texto “Números Quânticos” você viu que os elétrons são identificados pelos cientistas por seus conteúdos de energia, que podem ser expressos por códigos matemáticos denominados números quânticos.
Cada elétron de um átomo é caracterizado por quatro números quânticos, que são: principal (n), secundário ou azimutal (l), magnético (m ou ml) e spin (s ou mS).
Num mesmo átomo não existem dois elétrons com os mesmos números quânticos.
No texto citado, explicou-se de forma bem detalhada o que é o número quântico principal e o secundário. O principal (n) indica o nível de energia ou camada do elétron:
Número quântico principal e níveis energéticos
Já o número quântico secundário indica o subnível em que o elétron está:
Número quântico secundário e subníveis energéticos
Agora, o número quântico magnético indica a orientação dos orbitais (região de máxima probabilidade de se encontrar o elétron no átomo) no espaço. Os seus valores podem variar de -? a + ?.
Para entender como determinar esse número quântico, temos de realizar uma representação gráfica dos elétrons em orbitais. Isso é feito geralmente indicando um orbital por um quadrado. Por exemplo, o subnível s só possui um orbital, pois ele tem só uma forma em relação a qualquer orientação espacial, que é esférica.
Representação do orbital s
Lembre-se de que cada orbital comporta no máximo dois elétrons e que cada elétron é indicado por uma seta:
Preenchimento de orbital
Ao preencher esses orbitais, deve-se seguir a Regra de Hund, que diz que isso deve ser feito de modo que tenhamos o maior número possível de elétrons desemparelhados, isto é, isolados. Isso significa que preenchemos todas as setas para cima e só depois voltamos preenchendo com as setas para baixo (ou o contrário, dependendo da forma adotada).
O subnível p possui três orientações espaciais, pois, conforme mostrado abaixo, ele é um duplo ovoide:
Representação do orbital p
O subnível d possui cinco orientações espaciais e o f possui sete:
Representação dos orbitais d e f
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Até o momento, temos:
Número quântico magnético e subníveis energéticos
Enfim, o número quântico do spin mostra o sentido da rotação do elétron.
Dois elétrons num mesmo orbital não se repelem porque cada elétron gira ao redor de seu próprio eixo no sentido horário ou anti-horário. Dois elétrons no orbital giram em sentidos opostos, anulando o magnetismo um do outro e proporcionando um sistema mais estável. Assim, em função dos sentidos de rotação para os elétrons, são conhecidos dois valores para o spin:
s= +1/2 e -1/2
Cada elétron apresenta um spin ou rotação oposta
O sentido da seta indicará o spin, que é adotado por convenção. Por exemplo, para o primeiro elétron de um orbital pode-se convencionar que sua identificação começará com todas as setas para cima e que as setas para cima irão indicar o spin -1/2. Assim, as setas para baixo irão indicar o spin igual a +1/2. Mas o contrário também pode ser adotado.
Vejamos um exemplo para ver se você conseguiu entender como se determinam os quatro números quânticos:
Exemplo: Qual é o conjunto dos quatro números quânticos que caracteriza o elétron mais energético do 9F?
Resolução:
Primeiro, encontramos a distribuição eletrônica desse átomo, que é: 1s2 2s2 2p5.
Veja que o elétron mais energético se encontra na camada 2, por isso seu número quântico principal é: n = 2. Seu subnível é p, sendo, portanto, o número quântico secundário igual a l =1.
Agora, para descobrir os outros números quânticos, façamos o preenchimento do orbital desse último subnível. Vamos adotar nesse caso que o primeiro elétron de cada orbital será representado por uma seta para cima (↑) e o valor do spin será igual a -1/2:
A última seta está no 0. Em razão disso, o valor do número quântico magnético é m = 0. Veja que essa seta está para baixo, então o spin é s = +1/2.
Concluímos, assim, que o conjunto dos quatro números quânticos que caracteriza o elétron mais energético do 9F é n = 2;  l =1, m = 0 e s = +1/2.

domingo, 30 de setembro de 2018

paradox of networks and flows of interactions and transformations, according to the Graceli category system.



imagine a system of networks and interactions formed by electric circuits, the movement of electromagnetic vortices, or the transformations in phases of transitions of electric energy, dynamic and dynamic, and the luminescences and radiations of events, or the same of radioactive emissions and or their propagation.





that is, it is a system of networks of interactions and transformations that may be temporary temporal chaos, or permanent chaos.


paradoxo de redes e ou caos de interações e transformações, conforme sistema de categorias Graceli.

imagine um sistema de redes e interações formadas por circuitos elétricos, ou movimentos de de vórtices eletromagnético, ou transformações em fases de transições de energias por transformações térmica e dinâmicas, e ou sobre luminescências e radiações de fótons, ou mesmo de decaimentos radioativos e ou nas propagações dos mesmos.


ou seja, se terá um sistema de redes de interações e transformações que poderá ser um caos passageiro temporal, ou um caos permanente.
entropia categorial indeterminista categorial Graceli.

d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]


p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.


d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]





 e .  
 
d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]


S = k W ,
 
d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



Qualquer sistema de partículas, com forças de interação que dependem apenas das posições (r), sempre retorna, depois de grandes períodos de tempo (t), a uma vizinhança arbitrariamente próxima das suas condições de partida. porem, vai variar conforme agentes, energias, tipos de estruturas, fenômenos e categorias de Graceli.






em  1865, o físico alemão Rudolf Julius Emmanuel Clausius (1822-1888) estudou a transformação de trabalho em calor em um ciclo fechado qualquer. Ao considerar esse ciclo como constituído de uma sucessão de ciclos infinitesimais de Carnot [constituído de duas transformações adiabáticas (troca de calor – ΔQ - constante) e duas transformações isotérmicas (temperatura absoluta - T - constante), proposto pelo físico francês Nicolas Sadi Carnot (1796-1832), em 1824], Clausius demonstrou seu célebre teorema:

,

onde o sinal de menor (<) ocorre para as transformações irreversíveis e o sinal de igualdade (=), para as reversíveis. Ainda nesse trabalho, Clausius resumiu as Leis da Termodinâmica nas expressões: Primeira Lei da Termodinâmica – A energia (E) do Universo é constanteSegunda Lei da Termodinâmica – A entropia (S) do Universo tende para um máximo.
                   Um ano depois do Teorema de Clausius, isto é, em 1866, a Segunda Lei da Termodinâmica foi tratada pelo físico austríaco Ludwig Edward Boltzmann (1844-1906), ao formular um modelo mecânico no qual considerou que as partículas de um gás se moviam em órbitas periódicas e, com isso, deduziu uma expressão analítica para a entropia que dependia do período das partículas em suas órbitas, e que aumentava com o tempo. Contudo, esse modelo de Boltzmann foi muito criticado, inclusive por Clausius. Em vista disso, em 1868, Boltzmann apresentou um novo tratamento (ainda mecânico) para a entropia ao admitir que em um gás ideal, composto de um grande número (N) de moléculas, as interações entre elas poderiam ser negligenciadas. Isso significava considerar que as colisões entre as moléculas eram binárias e supor que suas velocidades são não-correlacionadas [hipótese essa conhecida como caos molecular (“Stosszahlansatz”)]. [Ryogo KuboStatisticalMechanics (North-Holland Publishing, 1971)].
                   Ainda considerando que o calor tinha uma base mecânica, entre 1868 e 1872, Boltzmann realizou vários trabalhos usando essa visão mecânica. Nesses trabalhos, além de encontrar uma nova expressão analítica para S, ele definiu, em 1871 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zu Wien 63, p. 397) e 1872 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zuWien 66, p. 275), a função H(t) = ∫∫∫f(,t) log f(, t) d3, que satisfaz à equação dH/dt ≤ 0 – o célebre teorema de transporte de Boltzmann ou teorema H de Boltzmann – cujo principal resultado é o de que a entropia cresce nos processos irreversíveis. Note que f(, t) d3 representa o número de moléculas que tem a velocidade () entre  e  + d. [Sílvio Roberto de Azevedo Salinas, Cadernos de História e Filosofia da Ciência 3, p. 28 (CLEHC/UNICAMP, 1982); Kerson Huang, Statistical Mechanics (John Wileyand Sons, Incorporation, 1963); Kubo, op. cit.].
                   A partir desses trabalhos mecânicos sobre a entropia, Boltzmann passou a considerar o raciocínio probabilístico, em trabalhos que publicou em 1877. Nesses trabalhos, assumiu que todos os microestados [aos quais denominou de complexions (configurações)] têm a mesma probabilidade P. Além disso, chamou de macroestado ao estado no qual uma molécula específica tem energia εr. Desse modo, concluiu que a Pr de um macroestado é proporcional ao número de microestadosnos quais a energia remanescente (E - εr) é distribuída entre as N - 1 moléculas restantes, isto é: . Boltzmann considerou, então, o número W (inicial da palavra alemã Wahrscheinlichkeit, que significa probabilidade) de complexionsdistintas de um macroestado envolvendo suas N (N = n+ n1 + n+ ...) moléculas, onde n0 representa o número de moléculas com energia 0ε, n1 representa o número de moléculas com energia 1ε, n2 representa o número de moléculas com energia 2ε, n3 com energia 3ε, ... e nr  com energia , onde ε é uma constante positiva e  < E e, pelo princípio da conservação do número de partículas e da energia, deveremos ter:   e .  
                   Para calcular W, Boltzmann usou o raciocínio combinatório, ou seja, considerou que: W (n0, n1, n2, ...) = N!/(n0! n1! n2! ...)  e, desse modo, usando a hipótese das probabilidades iguais, escreveu que a probabilidade P (n0, n1, n2, ...) de ocorrência de uma configuração pertencente ao conjunto definido pelos “números de ocupação” (n0, n1, n2, ...) é dado por: P = C W, onde C é uma constante. Ora, como a entropia do sistema considerado é igual a soma das entropias de seus componentes, como as probabilidades das complexions do mesmo sistema devem ser multiplicadas, e considerando que o logaritmo do produto de números é igual a soma dos logaritmos dos fatores, é fácil ver como Boltzmann chegou à sua célebre expressão da entropia:

S = k W ,

onde k é uma constante. É oportuno observar que, embora essa expressão esteja gravada no túmulo de Boltzmann, no Cemitério Central de Viena, ela só foi escrita dessa maneira pelo físico alemão Max Karl Ernst Planck (1858-1947; PNF, 1918) que, por sua vez, introduziu a notação k, denominada por ele de constante de Boltzmann, pela primeira vez em sua célebre fórmula de 1900, sobre a distribuição de equilíbrio térmico da radiação (de freqüência ν) do corpo negro, que considera a energia quantizada, ou seja: ε = h ν, sendo h a constante de Planck[Abraham Pais´Subtle is the Lord...´- The Science and the Life of Albert Einstein (Oxford University Press, 1982)].
                   Uma nova ideia de caos surgiu no estudo do movimento planetário. Com efeito, em 1877-1878, o matemático norte-americano George William Hill (1838-1914) estudou o movimento da Lua levando em consideração a ação de outros planetas do sistema solar. Por intermédio de uma equação diferencial ordinária não-linear (EDON-L) - a hoje equação de Hill: d2x/dt2 + θ(t) x = 0, sendo θ(t) uma função par de período π - ele demonstrou que o movimento do perigeu da Lua era periódico. Apesar de esse estudo ser publicado na revista American Journal of Mathematics 1, p. 5; 129; 245 (1878), ele não foi aceito pela comunidade científica e, às vezes, até ridicularizado. Contudo, essas críticas cessaram quando o matemático e filósofo francês Jules Henri Poincaré (1854-1912), a partir de 1881, passou a estudar as EDON-L da forma geral: dy/dx = P (x, y)/Q (x, y), onde P e Q são polinômios arbitrários. Por exemplo, em 1885 (Bulletin de la Société Mathématique de France 13, p. 19) e 1886 (Bulletin de la Société Mathématique de France 14, p. 77), Poincaré demonstrou a convergência da solução em série que Hill encontrara para resolver sua equação. Note que a primeira das EDON-L foi encontrada, em 1724 (Acta EruditorumSupplement VIII, p. 66), pelo matemático italiano Jacopo Francisco, Conde Riccati de Veneza (1676-1754) ao estudar um problema de Acústica. A partir de 1763, ela ficou conhecida como equação de Riccatidy/dx = A (x) + B (y) y + C (x) y2, depois que o matemático francês Jean le Rond d´Alembert (1717-1783) passou a chamar aquela equação.    
                   Mais tarde, em 1890 (Acta Mathematica 13, p. 1), ao estudar a estabilidade dos sistemas mecânicos (principalmente o problema de três corpos do sistema planetário), Poincaré demonstrou seu famoso Teorema do Retorno:

Qualquer sistema de partículas, com forças de interação que dependem apenas das posições (r), sempre retorna, depois de grandes períodos de tempo (t), a uma vizinhança arbitrariamente próxima das suas condições de partida.

Esse teorema e mais o estudo da estabilidade do sistema solar [este realizado entre 1892 e 1899 e apresentado nos livros intitulados Les Méthodes nouvelles de laMécanique Celeste (“Novos Métodos da Mecânica Celeste”) e Leçons de MécaniqueCeleste (“Lições de Mecânica Celeste”)] foram os que levaram Poincaré [seguidos de outros matemáticos como, por exemplo, o russo Aleksandr Mikhailovich Lyapounoff(Lyapunov) (1857-1918), em sua Tese de Doutorado intitulada Obshxhaya zadacha ob ustoychivosti dvizhenia (“Problema geral da estabilidade do movimento”) defendida, em 1892, na Universidade de Moscou, e o sueco Ivar Bendixson (1861-1935), em 1901 (Acta Mathematica 24, p. 1)] a descobrir que os movimentos dos corpos são extraordinariamente sensíveis ao estado inicial do sistema físico; essa sensibilidade foi posteriormente chamada de caos clássico determinístico. Note que Poincaré usou argumentos geométricos e topológicos, enquanto Lyapunov lançou mão de argumentos analíticos. [Morris Kline, Mathematical Thought from Ancient to Modern Times (Oxford University Press, 1972)].
                   Uma outra descoberta sobre a sensibilidade do estado inicial de um sistema físico foi a do meteorologista norte-americano Edward Norton Lorenz (1917-2008), do Massachusetts Institute of Technology (MIT), em 1960, ao começar seu estudo sobre a possibilidade de prever, por meio de um modelo matemático, a evolução das condições do clima. Assim, em 1963 (Journal of the AtmosphereSciences 20, p. 130; Proceedings of the New York Academy of Sciences 1125, p. 130), Lorenz usou as equações de Saltzman [uma série de sete equações, encontradas pelo matemático norte-americano Barry Saltzman, em 1962 (Journal of theAtmosphere Sciences 19, p. 329), para estudar a convecção de fluidos com comportamento periódico] e constatou que movimentos intrinsecamente caóticospodem ocorrer em sistemas determinísticos dissipativos. É oportuno registrar que essa sensibilidade foi traduzida como o efeito borboleta, em decorrência de um artigo apresentado (e nunca publicado) por Lorenz, em 29 de dezembro de 1972, na Associação Americana para o Progresso da Ciência, realizado em Washington, D.C., e de nome Previsibilidade: o bater de asas de uma borboleta no Brasil desencadeia um tornado no Texas?. Mais tarde, em 1982 (Tellus 34, p. 505), Lorenz descreveu experiências sobre a previsibilidade atmosférica. Para maiores detalhes sobre o trabalho de Lorenz em mudança de clima ver seu livro: Edward Norton Lorenz, A Essência do Caos (EdUnB, 1996).    
                   Um outro aspecto do caos clássico determinístico decorre do trabalho do matemático franco-polonês Benoit B. Mandelbrot (n.1924) sobre uma nova forma de geometria. Com efeito, desde 1962, Mandelbrot começou a desenvolver uma geometria capaz de descrever, com precisão, as irregularidades da Natureza, por intermédio de quantidades matemáticas, às quais chamou de fractais. Tais quantidades não são números e nem formas inteiras, e sim relações matemáticas capazes de descrever formas irregulares infinitamente complexas, e que são invariantes por uma transformação de escala. Mais tarde, foi observado que essas entidades matemáticas são úteis para estudar o movimento browniano [descoberto pelo botânico escocês Robert Brown (1773-1358) ao observar, em 1828, que em uma suspensão de grãos de pólen em água, cada grão se movia irregularmente (vide verbete nesta série)], a turbulência de fluidos incompressíveis, a rugosidade da superfície de certos materiais, a porosidade de certas rochas, a repartição dos defeitos nas estruturas vítreas ou amorfas e, de modo geral, os agregados, como os colóides e aerosóis. Essa nova Geometria foi apresentada por Mandelbrot, em 1975, no livro intitulado Les Objects Fractals: Forme, Hasard et Dimension (Flammarion, Paris) e, em 1977, no livro The Fractal Geometry (W. H. Freeman and Company). Note que, em 1979 (Journal of PhysicsMathematical and General A12, p. L109), S. R. Forrest e T. A. Witten foram os primeiros a mostrar que os agregados colóides são, em boa aproximação, os fractais de Mandelbrot. Note, também, que a dimensão D de uma reta fractal é dada pela expressão:

D = n N(r)n (1/r),

onde N é o número de subdivisões do segmento de reta dado (réplicas de si próprio) e r é um parâmetro chamado fator de escala, que representa a unidade de medida. Para cálculo de D para algumas figuras fractais, ver, por exemplo: Aguinaldo PrandiniRicieriFractais e Caos: A Matemática de Hoje (Parma Ltda., 1990); Maria Cecília Costa e Silva Carvalho, Aristóteles Antonio da Silva, Deise Cristina Moreira da Silva Boccia, Joaquim Fernando Prado Ribeiro e Sérgio Américo BoggioFractais: Uma Breve Introdução (Edição dos Autores, s/d).
                   É interessante destacar que a geometria fractal pode ser utilizada no diagnóstico do câncer, observando a dimensão fractal da interface entre tecidos em lâminas histológicas [Gabriela Diniz, A matemática do câncer, Ciência Hoje 232, p. 48 (Novembro de 2006)], bem como na busca de uma teoria quântica da gravitação [Jan AmbjornJerzy Jurkiewicz e Renate LollUniverso Quântico Auto-organizadoScientific American Brasil 75, p. 28 (Agosto de 2008)].   
                   Voltemos ao caos. Em 1975, o físico norte-americano Mitchell JayFeigenbaum (n.1944), da Universidade de Cornell, teórico especialista em Partículas Elementares, descobriu que sistemas simples de números, quando repetidamente operados sobre si mesmos, inicialmente revelam uma série lógica de resposta, mas, de modo súbito, começam a produzir respostas sem nexo, caóticas. Em 1978 (Journal of Statistical Physics 19, p. 25) e 1979 (Journal of Statistical Physics 21, p. 669), usando uma aplicação do Grupo de RenormalizaçãoFeigenbaum provou que havia uma “duplicação periódica” entre a ordem e o caos, de período  = 4,6692016090, formando uma árvore de auto-similaridade, ou seja, dado um de seus ramos ele apresenta a mesma forma do que a do ramo original. Feigenbaumdemonstrou mais ainda que a taxa em que esses ramos se abrem é também regulada por uma constante universal (a) e que tem o seguinte valor a = 5.029.078.750.957. Provou também que isso era verdade para todos os sistemas algébricos não-lineares. Esse par de números (, a) é hoje conhecido como números de Feigenbaum. Em 1980 (Physics Letters A74, p. 375; Communications in Mathematical Physics 77, p. 65), Feigenbaum estendeu esse seu trabalho para um número arbitrário de dimensões, provando então que o período  se mantinha para todos os sistemas algébricos não-lineares. Observe que essa descoberta de Feigenbaum passou a ser conhecida como a Universalidade de Feigenbaum. Em 1979 (Journal de Physique 40, p. L419), 1980 (Journal de Physique C3, p. 51) e 1982 (Nonlinear Phenomena at Phases Transitions and InstabilitiesPlenumN.Y.), os franceses, o físico Albert Joseph Libchaber (n.1934) e o engenheiro Jean Maurerapresentaram os primeiros resultados experimentais sobre a árvore de Feigenbaumno movimento turbulento do hélio líquido (He II). Por seu lado, as cascatas de duplicações de  foram observadas, em 1982 (Journal de Physique-Lettres 43, p. L211), por Libchaber, C. Laroche e S. Fauve realizando experiências sobre a convecção do mercúrio (Hg). Ainda nesse mesmo ano de 1982, Feigenbaum (PhysicaD5, p. 370) publicou um trabalho no qual reuniu suas pesquisas sobre a Teoria do Caos, assim como Oscar E. Lanford (Bulletin of the American Mathematical Society6, p. 427) apresentou um estudo computacional sobre as conjecturas de Feigenbaum.
                  Nas décadas de 1970 e 1980, o físico belga David Ruelle (n.1935) realizou trabalhos sobre sistemas caóticos, dos quais resultou uma relação entre caos e fractais. Com efeito, logo em 1971 (Communications in Mathematical Physics 20, p. 167; Addendum 21, p. 21; 23, p. 343), ele e o matemático holandês Floris Takens(n.1940) estudaram a natureza da turbulência hidrodinâmica e representaram as variáveis de alguns sistemas caóticos como pontos em uma tela de computador. Ao unirem esses pontos, observaram que se desenhou uma linha curvando-se sobre si mesma, repetidas vezes. Tais formas geométricas, os atratores estranhos, conforme eles os denominaram, ao serem examinadas de perto, mostraram que cada uma de suas partes era uma representação menor do todo, ou seja, que havia uma invariância de escala, ou melhor, eles apresentavam dimensão fractal. Embora esses “entes estranhos” já tivessem sido observados por Lorenz, (o hoje conhecido atratorde Lorenz), em 1963, em seu trabalho sobre o clima, conforme registramos acima, foio astrônomo francês Michel Hénon (n.1931) quem descreveu pela primeira vez, em 1976 (Communications in Mathematical Physics 50, p. 69), um atrator estranho (hoje conhecido como atrator Hénon) ao observar as trajetórias de estrelas em torno de um centro galáctico. Em 1981, Takens estudou os atratores estranhos em turbulência IN: D. A. Rand and L. S. Young (Editors), Dynamical Systems and Turbulence (Springer-Verlag. p. 366). É oportuno registrar que, em 1993, Takens e o matemático brasileiro Jacob Palis Junior (n.1940) escreveram o livro intitulado Hyperbolicity and SensitiveChaotic Dynamics at Homoclinic Bifurcations (Cambridge University Press).
                   Novos sistemas caóticos foram estudados por Ruelle. Por exemplo, em 1973 (Transactions of the New York Academy of Sciences 35, p. 66), ele analisou reações químicas caóticas. Mais tarde, em 1979 (Physics Letters A72, p. 81) e 1982 (Communications in Mathematical Physics 87, p. 287), Ruelle investigou a passagem das flutuações microscópicas a mudanças macroscópicas na estrutura da turbulência. Mais detalhes do trabalho de Ruelle sobre sistemas caóticos ver seu livro intitulado Acaso e Caos (EdUNESP, 1993). Para outros textos sobre os sistemas caóticos, ver, por exemplo: James GleickCaos: A Criação de uma Nova Ciência (Camus, 1990); Ian StewartSerá que Deus Joga Dados? A Nova Matemática do Caos(Jorge Zahar, 1991); Nelson Fiedler-Ferrara e Carmen P. Cintra do Prado, Caos: Uma Introdução (Edgard Blücher Ltda., 1994); Ilya Prigogine, O Fim das Certezas: Tempo, Caos e as Leis da Natureza (EdUNESP, 1996); Hersh Moysés Nussenzveig(Organizador), Complexidade e Caos (EdUFRJ/COPEA, 1999); Ilya Prigogine, As Leis do Caos (EdUNESP, 2002).
                   O comportamento caótico estudado acima se relaciona com um sistema dissipativo clássico determinístico. Em vista disso, surge a pergunta: existirá o caos quântico? Segundo o Princípio da Correspondência (PC) formulada pelo físico dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922), em 1920, a Mecânica Clássica é um caso particular da Mecânica Quântica, ou seja, esta tem um limite clássico. Assim, se os sistemas clássicos apresentam uma sensibilidade (que leva ao caos) às condições iniciais, então, seguindo o PC, os sistemas quânticos também devem apresentar a mesma sensibilidade. Várias abordagens (“approaches”) têm sido realizadas para encontrar essa correspondência. Uma dessas abordagens é a análise da distribuição estatística das linhas espectrais de elementos químicos e sua correlação com a periodicidade de órbitas clássicas quando sujeitas a uma perturbação não desprezível (p.e.: ação de um campo elétrico). Desse modo, na experiência realizada em 1995 (Physical Review A51, p. 3604), por M. Courtney, N. Spellmeyer, H. Jiao e D. Kleppner, sobre a ionização de um feixe de átomos de hidrogênio (H) e de lítio (Li), eles observaram que, depois dos feixes passarem por uma cavidade de microondas, dotada de um campo elétrico variável, o feixe só é ionizado se o campo elétrico for forte. Esse comportamento é considerado como sendo um comportamento caótico quântico. Por outro lado, esse tipo de comportamento também pode ser estudado no pacote de onda de uma partícula representada por uma equação de onda schrödingeriana sob medida contínua, conforme foi analisado pelo físico brasileiro Antonio Boulhosa Nassar (n.1953), em 2004, no artigo Caotic Behavior of a Wave Packet under Continuos Quantum Mechanics (preprint). Para maiores detalhes sobre caos quântico, ver: Martin GutzwillerQuantum Chaos (Scientific AmericanJanuary 1992); en.wikipedia.org/wiki/Quantum_chaos.   




domingo, 7 de outubro de 2018


Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:

Effect 11,500.

Theory of the infinite categories of Graceli.

Reality is transcendent processes in chains, indeterminate and categorical.

Where the potentials itself is neither finite nor infinite, and this breaks with renormalization, or de-normalization.


In a closed or open system one has infinite processes of one on the other, and where the same process has other more infinite ones within it. With this you have the infinities.


Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.500.

Teoria dos infinitos categoriais de Graceli.

A realidade são processos transcendentes em cadeias, indeterminados e categoriais.

Onde as potenciais em si, não é finita e nem infinita, e isto rompe com a renormalização, ou des-renormalização.


Num sistema fechado e ou aberto se tem infinitos processos de uns sobre os outros, e onde um mesmo processo se tem outros mais infinitos dentro dele. Com isto se tem os infinitos.




[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]


p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.



,[pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].




 ,[pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].






   [pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].





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renormalização é um conjunto de técnicas utilizadas para eliminar os infinitos que aparecem em alguns cálculos em Teoria Quântica de Campos.[1] Na mecânica estatística dos campos[2] e na teoria de estruturas geométricas auto-similares,[3] a renormalização é usada para lidar com os infinitos que surgem nas quantidades calculadas, alterando valores dessas quantidades para compensar os efeitos das suas auto-interações. Inicialmente vista como um procedimento suspeito e provisório por alguns de seus criadores, a renormalização, eventualmente, foi abraçada como uma ferramenta importante e auto-consistente em vários campos da física e da matemática. A renormalização é distinta da outra técnica para controlar os infinitos, regularização, que assume a existência de uma nova física desconhecida em novas escalas.[4]



Qualquer sistema de partículas, com forças de interação que dependem apenas das posições (r), sempre retorna, depois de grandes períodos de tempo (t), a uma vizinhança arbitrariamente próxima das suas condições de partida. e que vai depender das energias, fenômenos e categorias de Graceli.




 e .  [pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].



S = k W , [pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].


Entropia, Caos (Clássico e Quântico) e Fractais.

Em verbete desta série, vimos que, em 1865, o físico alemão Rudolf Julius Emmanuel Clausius (1822-1888) estudou a transformação de trabalho em calor em um ciclo fechado qualquer. Ao considerar esse ciclo como constituído de uma sucessão de ciclos infinitesimais de Carnot [constituído de duas transformações adiabáticas (troca de calor – ΔQ - constante) e duas transformações isotérmicas (temperatura absoluta - T - constante), proposto pelo físico francês Nicolas Sadi Carnot (1796-1832), em 1824], Clausius demonstrou seu célebre teorema:

,

onde o sinal de menor (<) ocorre para as transformações irreversíveis e o sinal de igualdade (=), para as reversíveis. Ainda nesse trabalho, Clausius resumiu as Leis da Termodinâmica nas expressões: Primeira Lei da Termodinâmica – A energia (E) do Universo é constanteSegunda Lei da Termodinâmica – A entropia (S) do Universo tende para um máximo.
                   Um ano depois do Teorema de Clausius, isto é, em 1866, a Segunda Lei da Termodinâmica foi tratada pelo físico austríaco Ludwig Edward Boltzmann (1844-1906), ao formular um modelo mecânico no qual considerou que as partículas de um gás se moviam em órbitas periódicas e, com isso, deduziu uma expressão analítica para a entropia que dependia do período das partículas em suas órbitas, e que aumentava com o tempo. Contudo, esse modelo de Boltzmann foi muito criticado, inclusive por Clausius. Em vista disso, em 1868, Boltzmann apresentou um novo tratamento (ainda mecânico) para a entropia ao admitir que em um gás ideal, composto de um grande número (N) de moléculas, as interações entre elas poderiam ser negligenciadas. Isso significava considerar que as colisões entre as moléculas eram binárias e supor que suas velocidades são não-correlacionadas [hipótese essa conhecida como caos molecular (“Stosszahlansatz”)]. [Ryogo KuboStatisticalMechanics (North-Holland Publishing, 1971)].
                   Ainda considerando que o calor tinha uma base mecânica, entre 1868 e 1872, Boltzmann realizou vários trabalhos usando essa visão mecânica. Nesses trabalhos, além de encontrar uma nova expressão analítica para S, ele definiu, em 1871 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zu Wien 63, p. 397) e 1872 (Sitzungsberichte der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften zuWien 66, p. 275), a função H(t) = ∫∫∫f(,t) log f(, t) d3, que satisfaz à equação dH/dt ≤ 0 – o célebre teorema de transporte de Boltzmann ou teorema H de Boltzmann – cujo principal resultado é o de que a entropia cresce nos processos irreversíveis. Note que f(, t) d3 representa o número de moléculas que tem a velocidade () entre  e  + d. [Sílvio Roberto de Azevedo Salinas, Cadernos de História e Filosofia da Ciência 3, p. 28 (CLEHC/UNICAMP, 1982); Kerson Huang, Statistical Mechanics (John Wileyand Sons, Incorporation, 1963); Kubo, op. cit.].
                   A partir desses trabalhos mecânicos sobre a entropia, Boltzmann passou a considerar o raciocínio probabilístico, em trabalhos que publicou em 1877. Nesses trabalhos, assumiu que todos os microestados [aos quais denominou de complexions (configurações)] têm a mesma probabilidade P. Além disso, chamou de macroestado ao estado no qual uma molécula específica tem energia εr. Desse modo, concluiu que a Pr de um macroestado é proporcional ao número de microestadosnos quais a energia remanescente (E - εr) é distribuída entre as N - 1 moléculas restantes, isto é: . Boltzmann considerou, então, o número W (inicial da palavra alemã Wahrscheinlichkeit, que significa probabilidade) de complexionsdistintas de um macroestado envolvendo suas N (N = n+ n1 + n+ ...) moléculas, onde n0 representa o número de moléculas com energia 0ε, n1 representa o número de moléculas com energia 1ε, n2 representa o número de moléculas com energia 2ε, n3 com energia 3ε, ... e nr  com energia , onde ε é uma constante positiva e  < E e, pelo princípio da conservação do número de partículas e da energia, deveremos ter:   e .  
                   Para calcular W, Boltzmann usou o raciocínio combinatório, ou seja, considerou que: W (n0, n1, n2, ...) = N!/(n0! n1! n2! ...)  e, desse modo, usando a hipótese das probabilidades iguais, escreveu que a probabilidade P (n0, n1, n2, ...) de ocorrência de uma configuração pertencente ao conjunto definido pelos “números de ocupação” (n0, n1, n2, ...) é dado por: P = C W, onde C é uma constante. Ora, como a entropia do sistema considerado é igual a soma das entropias de seus componentes, como as probabilidades das complexions do mesmo sistema devem ser multiplicadas, e considerando que o logaritmo do produto de números é igual a soma dos logaritmos dos fatores, é fácil ver como Boltzmann chegou à sua célebre expressão da entropia:

S = k W ,

onde k é uma constante. É oportuno observar que, embora essa expressão esteja gravada no túmulo de Boltzmann, no Cemitério Central de Viena, ela só foi escrita dessa maneira pelo físico alemão Max Karl Ernst Planck (1858-1947; PNF, 1918) que, por sua vez, introduziu a notação k, denominada por ele de constante de Boltzmann, pela primeira vez em sua célebre fórmula de 1900, sobre a distribuição de equilíbrio térmico da radiação (de freqüência ν) do corpo negro, que considera a energia quantizada, ou seja: ε = h ν, sendo h a constante de Planck[Abraham Pais´Subtle is the Lord...´- The Science and the Life of Albert Einstein (Oxford University Press, 1982)].
                   Uma nova ideia de caos surgiu no estudo do movimento planetário. Com efeito, em 1877-1878, o matemático norte-americano George William Hill (1838-1914) estudou o movimento da Lua levando em consideração a ação de outros planetas do sistema solar. Por intermédio de uma equação diferencial ordinária não-linear (EDON-L) - a hoje equação de Hill: d2x/dt2 + θ(t) x = 0, sendo θ(t) uma função par de período π - ele demonstrou que o movimento do perigeu da Lua era periódico. Apesar de esse estudo ser publicado na revista American Journal of Mathematics 1, p. 5; 129; 245 (1878), ele não foi aceito pela comunidade científica e, às vezes, até ridicularizado. Contudo, essas críticas cessaram quando o matemático e filósofo francês Jules Henri Poincaré (1854-1912), a partir de 1881, passou a estudar as EDON-L da forma geral: dy/dx = P (x, y)/Q (x, y), onde P e Q são polinômios arbitrários. Por exemplo, em 1885 (Bulletin de la Société Mathématique de France 13, p. 19) e 1886 (Bulletin de la Société Mathématique de France 14, p. 77), Poincaré demonstrou a convergência da solução em série que Hill encontrara para resolver sua equação. Note que a primeira das EDON-L foi encontrada, em 1724 (Acta EruditorumSupplement VIII, p. 66), pelo matemático italiano Jacopo Francisco, Conde Riccati de Veneza (1676-1754) ao estudar um problema de Acústica. A partir de 1763, ela ficou conhecida como equação de Riccatidy/dx = A (x) + B (y) y + C (x) y2, depois que o matemático francês Jean le Rond d´Alembert (1717-1783) passou a chamar aquela equação.    
                   Mais tarde, em 1890 (Acta Mathematica 13, p. 1), ao estudar a estabilidade dos sistemas mecânicos (principalmente o problema de três corpos do sistema planetário), Poincaré demonstrou seu famoso Teorema do Retorno:

Qualquer sistema de partículas, com forças de interação que dependem apenas das posições (r), sempre retorna, depois de grandes períodos de tempo (t), a uma vizinhança arbitrariamente próxima das suas condições de partida.




No dia 10 de dezembro de 1999, dia em que se comemora a morte do sueco Alfred Bernhard Nobel (1833-1896), químico, engenheiro, industrial e inventor da dinamite, a Real Academia Sueca de Ciências entregou o PNF aos físicos holandeses Gerardus ´t Hooft (n. 1946) e Martinus Justinus Godefridus Veltman (n. 1931), por desenvolverem trabalhos relacionados com a renormalização da interação fraca, trabalhos esses que foram fundamentais para o entendimento da unificação das forças eletromagnética e fraca, hoje conhecida como força eletrofraca (vide verbete nesta série).
                   Filho de um engenheiro naval, ´t Hooft foi estimulado pelo seu pai para gostar de engenharia, razão pela qual lhe deu o famoso brinquedo Mecano. No entanto, como ´t Hooft gostava de descobrir coisas novas, ele sempre construía brinquedos que não constavam no Manual do Mecano. Esse mesmo fascínio pelo novo o acompanhou enquanto estudante da Escola Primária e no Liceu Dalton, ambos situados em The Hague, cidade próxima de sua cidade natal Den Helder, na Holanda. Quando era aluno da High School (HBC, em holandês), ´t Hooft participou, em 1962, da Segunda Olimpíada de Matemática Nacional Holandesa, ficando com o segundo lugar. Ao concluir a HBC, em 1964, escolheu a Universidade Estadual de Utrecht para estudar Física, onde seu tio, o físico holandês Nicolaas Godfried van Kampen (n.1921), era professor de Física Teórica. Ao concluir sua graduação, em 1968, seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) foi orientado e julgado por Veltman, especialista em Física de Partículas Elementares, que havia sido admitido naquela Universidade, em 1966, como Professor de Física Teórica, substituindo o físico belga Léon von Hove (1924-1990). Registre-se que Veltman foi também seu orientador de Doutoramento, cuja tese foi defendida em 1972, ainda em Utrecht, como veremos mais adiante.
                   Em 1943, Veltman iniciou sua High School (HS) em Waalwijk, sua cidade natal holandesa, concluída em 1948. Sua habilidade em eletrônica o tornava candidato a uma Escola Técnica (MTS, em holandês) de nível médio localizada em Hertogenbosch. Contudo, Mr. Beunes, seu professor de física da HS, sugeriu aos pais de Veltman que o mandassem para a Universidade. Assim, a Universidade de Utrecht (UU) foi a escolhida. Depois de cinco anos nessa Universidade, ao concluir seu exame final, Veltman esbarrou com um livro popular sobre a Teoria da Relatividade. Empolgado com esse livro e desejando aprender mais, dirigiu-se à Biblioteca do Instituto de Física Teórica da UU e conseguiu, depois de muita insistência, tomar emprestado o famoso livro do físico germano-suíço-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921), intitulado The Meaning of Relativity, publicado pela Princeton University Press, em 1921. Sua paixão pela Física foi imediata.   
                   Em 1955, van Hove chegou em Utrecht, e Veltman logo candidatou-se para escrever as Notas de Aula dos cursos por ele ministrados, surgindo daí uma grande amizade entre eles. Depois de concluir sua graduação, em 1956, e realizar o Serviço Militar, concluído em fevereiro de 1959, Veltman iniciou seu Doutoramento com van Hove. Ao se tornar Diretor da Divisão Teórica do Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire (CERN), em Genebra, Suíça, em 1960, van Hove convidou Veltman para trabalhar nesse grande laboratório de pesquisa, o que ocorreu em 1961. Lá, contando com o auxílio do físico norte-americano Sam Berman, completou sua Tese de Doutoramento, iniciada com van Hove em Utrecht, calculando as correções coulombianas à produção de bósons vetoriaisintermediários de uma experiência sobre neutrinos (ν) que estava sendo realizada no CERN. Essa Tese foi defendida em 22 de abril de 1963, na UU e publicada nesse mesmo ano na Physica 29, p. 186. É interessante destacar que Veltman, ao desenvolver seu trabalho de doutoramento, aprendeu a trabalhar com os diagramas de Feynman (dF), sem, contudo, usar a técnica das integrais de caminho feynmanianas (ICF).
                   O início do trabalho conjunto de ´t Hooft e de Veltman e que levou os dois ao Nobelato99, ocorreu quando ´t Hooft escolheu Veltman para ser o orientador de seu programa de Doutoramento, iniciado em 1969. Assim, Veltman pedia a ´t Hooft que estudasse a famosa teoria de gauge não-abeliana (vide verbete nesta série) desenvolvida pelos físicos norte-americanos Chen Ning Yang (n.1922; PNF, 1957) (de origem chinesa) e Robert Laurence Mills (n.1927), em 1954, e, independentemente, pelo físico inglês Robert Shaw (n.1929), em Sua Tese de Doutoramento defendida na Universidade de Cambridge, em 1955, sob a orientação do físico paquistanês Abdus Salam (1926-1996; PNF, 1979). Contudo, advertiu Veltman, essa Teoria de Yang-Mills-Shaw (TYMS) apresentava uma grande dificuldade, uma vez que descrevia três partículas não-massivas de spin unitário, conhecidos como bósons vetoriais (bv). Ora, enquanto uma delas poderia corresponder ao fóton (γ), partícula não-massiva mediadora da interação eletromagnética (vide verbete nesta série), as outras duas não existiam na Natureza. Além do mais, essa teoria era não-renormalizável para bósons massivos, como as partículas (W± e Z0) mediadoras, respectivamente, da interação fraca com corrente elétrica carregada e neutra (vide verbete nesta série), e, portanto, não poderia ser usada para explicá-las. Porém, completou Veltman, tais dificuldades poderiam ser contornadas com a renormalizaçãodessa teoria. E o caminho seria por intermédio da quebra espontânea de simetria (QES). Antes de mostrar como ´t Hooft e Veltman chegaram a essa renormalização, vejamos como ocorreu a renormalização da QED (“Quantum Electrodynamics”), que serviu de leitmotiv para o trabalho desses físicos holandeses.     
                  Conforme vimos em verbetes desta série, o tratamento quântico da Eletrodinâmica, a hoje famosa QED, foi apresentado pelo físico inglês Paul Adrien Maurice Dirac (1902-1984; PNF, 1933), em 1927, em seu histórico trabalho no qual abordou a emissão e a absorção da radiação eletromagnética sob o ponto de vista quântico. Contudo, a aplicação desse tratamento ao estudo da interação da radiação eletromagnética com partículas puntiformes carregadas, principalmente elétrons (e-) e pósitrons (e+), ou no estudo da interação entre tais partículas, envolvia integrais de valores infinitos. Esses infinitos decorriam, basicamente, da inconsistência entre os valores teóricos e os valores experimentais da carga (e) e da massa (m) do elétron e do pósitron. Os primeiros trabalhos no sentido de remover esses infinitos foram realizados, em 1936, pelo físico norte-americano Robert Serber (1909-1997); em 1938, pelo físico holandês Hendrik Anthony Kramers (1894-1952); e, em 1943, pelo físico japonês Sin-itiro Tomonaga (1906-1979; PNF, 1965). O estudo completo da eliminação desses infinitos na Eletrodinâmica Quântica, conhecida como Eletrodinâmica Quântica Renormalizável, foi completado, entre 1948 e 1949, nos trabalhos dos físicos, os norte-americanos Robert Phillips Feynman (1918-1988; PNF, 1965) e Julian Seymour Schwinger (1918-1994; PNF, 1965), e o inglês Freeman John Dyson (n.1923). Registre-se que, de um modo geral, a renormalização (termo cunhado por Serber) é um método pelo qual os infinitos de uma Teoria de Campos (TC) são absorvidos em seus parâmetros livres, de modo que resultam valores finitos nos cálculos, em todas as ordens de perturbação, para todos os observáveis envolvidos nos fenômenos físicos tratados pela TC.         
                   Ainda segundo verbetes apresentados nesta série, em 1934, tomando como modelo a QED de Dirac, o físico ítalo-norte-americano Enrico Fermi (1901-1954; PNF, 1938) sugeriu que no decaimento beta (“β-decay”), um nêutron (n) se transforma em um próton (p), emitindo um elétron (e-) e o neutrino (ν), partícula esta proposta pelo físico austro-suíço-norte-americano Wolfgang Pauli Junior (1900-1958; PNF, 1945), em 1930. Esse decaimento, segundo Fermi, ocorre por intermédio de um novo processo físico, mais tarde denominado de força(interaçãofraca. Em 1938, o físico sueco Oskar Benjamin Klein (1894-1977) sugeriu que bv carregados e massivos, aos quais denominou de W (provavelmente da palavra “weak”, fraco em inglês), seriam os mediadores dessa força. Assim o “β-decay” seria dado por: n → p + W- , completado pelo decaimento W→ e+ ν, sendo a constante de acoplamento (gw) para tal processo o mesmo da força (interação) eletromagnética, isto é, a constante de estrutura fina α. Essa igualdade significava uma unificação entre as forças eletromagnética e fraca – a força eletrofraca -, que ocorreria mais tarde, na década de 1960.  
                   As primeiras tentativas no sentido de concretizar essa unificação foram desenvolvidas na segunda metade da década de 1950, nos trabalhos realizados, em 1957, por Schwinger; em 1958 e, independentemente, pelos físicos, o brasileiro José Leite Lopes (1918-2006) (com a previsão da partícula Z0), os norte-americanos Sidney Arnold Bludman (n.1927), Gerald Feinberg (1933-1992) e Sheldon Lee Glashow (n.1932; PNF, 1979) (em sua Tese de Doutoramento orientada por Schwinger); em 1959, por Salam e o físico inglês John Clive Ward (1924-2000), e, independentemente, pelo físico norte-americano Murray Gell-Mann (n.1929; PNF, 1969).    
                   A consolidação da unificação acima referida ocorreu na década de 1960. Ainda usando verbetes escritos para esta série, vimos que, em 1961, Glashow desenvolveu um modelo méson-vetorial da força fraca baseado no grupo de simetria gauge SU(2)  SU (1). Esse modelo requeria a existência de quatro (4) bósons vetoriais (bv): o fóton (γ) e as partículas massivas (W±, Z0), sendo estas mediadoras da força fraca, segundo referimos acima. Embora esse modelo representasse uma unificação entre as duas forças (eletromagnética e fraca), a quebra de simetria desse modelo era resolvida com a colocação “à mão”, de mésons massivos intermediários. Uma teoria de unificação análoga a essa de Glashow foi desenvolvida pelo físico norte-americano Steven Weinberg (n.1933; PNF, 1979), em 1967, e por Salam, em 1968. No entanto, diferentemente de Glashow, esses dois físicos consideraram a quebra espontânea de simetria(QES) como mecanismo para gerar massas às partículas mediadoras da força ou interação fraca, o qual requer a existência de uma partícula de spin 0, o conhecido bóson de Higgs, conforme veremos a seguir. Em seus trabalhos, Weinberg e Salam afirmaram que o modelo que desenvolveram, independentemente, poderia ser renormalizável, mas não indicaram a maneira de fazê-lo. É oportuno destacar que Salam, em 1962 (Physical Review 127, p. 331), havia provado que a TYMS era não-renormalizável.      






















quarta-feira, 5 de setembro de 2018

efeitos de cascata em decaimentos com elementos categoriais de Graceli.


[EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.

effect Graceli cascade for:

the cascading decay of linear polarization between pairs of photons of chemical elements and isotopes


effect 10,567.

the cascade decay of linear polarization between pairs of photons of chemical elements and isotopes, vary in time and energy and particle distribution according to energies [temperature, states, families, electrostatic potential, ion and charge interactions, tunneling and entanglement, potential of entropies, electromagnetism and radioactivity, quantum leaps, and other agents.

correlation of linear polarization between pairs of photons of calcium cascade decay

 (Ca40): 6 1S0 → 4 1P1 → 4 1S0[EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it].



 
correlation of linear polarization between two photons of cascade decay of mercury
 

(Hg200): 7 3S1 → 6 3P1 → 6 1S0. [EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it].
efeito Graceli cascata para:

o decaimento em cascata da polarização linear entre pares de fótons de elementos químico e isótopos


efeito 10.567.

o decaimento em cascata da polarização linear entre pares de fótons de elementos químico e isótopos, variam no tempo e na distribuição de energias e partículas conforme energias [ temperatura, estados, famílias, potencial eletrostático, interações de íons e cargas, tunelamentos e emaranhamentos, potencial de entropias, eletromagnetismo e radioatividade, saltos quântico,  e outros agentes.

correlação da polarização linear entre pares de fótons do decaimento em cascata do cálcio

 (Ca40): 6 1S0 → 4 1P1 → 4 1S0. [EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it].


correlação da polarização linear entre dois fótons do decaimento em cascata do mercúrio (Hg200): 
7 3S1 → 6 3P1 → 6 1S0. [EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it].
função de Graceli para neutronização com produção de energias.

O físico brasileiro Mário Schenberg (1914-1990) deu grandes contribuições à Física Teórica, que podem ser vistas nos seguintes livros: Pensando a Física (Brasiliense, 1984); Mário Schenberg: Entre-Vistas(Organizado por Gita K. Guinsburg e José Luiz Goldfarb, IFUSP/Perspectiva, 1984); Diálogos com Mário Schenberg (Coordenado por Lourdes Cedran e Organizado por José Luiz Goldfarb, Valter Ponte, Ana Maria Alfonso Goldfarb e Tom Genz: Nova Stella, 1985); Perspectivas em Física Teórica(Organizado por Alberto Luiz da Rocha Barros, IFUSP, 1987); e Crônicas da Física, Tomo 1 (José Maria Filardo Bassalo, EDUFPA, 1987). Neste verbete, vamos destacar algumas dessas contribuições.
Em 1941 (Physical Review 59, p. 539), o físico russo-norte-americano George Gamow (1904-1968) e Schenberg apresentaram o famoso mecanismo para explicar o colapso estelar, da seguinte maneira: quando o centro de uma estrela atinge uma densidade muito alta e começa a haver a captura de elétrons (e-), há uma fuga de neutrinos (mais tarde identificados como neutrinos eletrônicos: ne) que provoca o seu resfriamento e, conseqüentemente, o seu colapso. Essa fuga de neutrinos decorre do mecanismo conhecido pelo nome de neutronização que ocorre no interior de uma estrela, pelo qual um próton (p) ao absorver um elétron (e- ) se transforma em um nêutron (n) e um neutrino (ne), segundo a reação (notação atual): . Segundo Gamow, a idéia de incluir o neutrino como elemento principal do colapso estelar foi de Schenberg. Esse mecanismo ficou conhecido na literatura científica mundial como processo (efeito) URCA, nome que os próprios autores deram a esse processo.




efeitos Graceli de neutronização com produção de energias.
 + emrT[fa]/ c.

sistema de Graceli.

 + emr[fa]/ c.


ou seja, no sistema de Graceli se tem também a produção de eletricidade, magnetismo e radioatividade, fluxos aleatórios
emr [fa] = eletricidade, magnetismo  e radiação, TEMPERATURA, fluxos aleatórios. c = velocidade da luz.
unicity Graceli of gravity, temperature and electromagnetism.

efeito 11.180.

gravity is electromagnetism in propagation in space and they vary according to the divided square root of the distance.

the same as with temperature and gravity.

GRAVIDADE = eletromagnetismo + temperatura divido pela raiz quadrada da distância.


G = em + T / √ d.



see thermo-graphical theory of Graceli.
unicidade gravidade, temperatura e eletromagnetismo.

gravidade é eletromagnetismo em propagação no espaço e que variam conforme a  dividido da raiz quadrada da distância.

o mesmo que acontece com a temperatura e a gravidade.

ver teoria termogravitacional de Graceli.

O físico brasileiro Mário Schenberg (1914-1990) deu grandes contribuições à Física Teórica, que podem ser vistas nos seguintes livros: Pensando a Física (Brasiliense, 1984); Mário Schenberg: Entre-Vistas(Organizado por Gita K. Guinsburg e José Luiz Goldfarb, IFUSP/Perspectiva, 1984); Diálogos com Mário Schenberg (Coordenado por Lourdes Cedran e Organizado por José Luiz Goldfarb, Valter Ponte, Ana Maria Alfonso Goldfarb e Tom Genz: Nova Stella, 1985); Perspectivas em Física Teórica(Organizado por Alberto Luiz da Rocha Barros, IFUSP, 1987); e Crônicas da Física, Tomo 1 (José Maria Filardo Bassalo, EDUFPA, 1987). Neste verbete, vamos destacar algumas dessas contribuições.
Em 1941 (Physical Review 59, p. 539), o físico russo-norte-americano George Gamow (1904-1968) e Schenberg apresentaram o famoso mecanismo para explicar o colapso estelar, da seguinte maneira: quando o centro de uma estrela atinge uma densidade muito alta e começa a haver a captura de elétrons (e-), há uma fuga de neutrinos (mais tarde identificados como neutrinos eletrônicos: ne) que provoca o seu resfriamento e, conseqüentemente, o seu colapso. Essa fuga de neutrinos decorre do mecanismo conhecido pelo nome de neutronização que ocorre no interior de uma estrela, pelo qual um próton (p) ao absorver um elétron (e- ) se transforma em um nêutron (n) e um neutrino (ne), segundo a reação (notação atual): . Segundo Gamow, a idéia de incluir o neutrino como elemento principal do colapso estelar foi de Schenberg. Esse mecanismo ficou conhecido na literatura científica mundial como processo (efeito) URCA, nome que os próprios autores deram a esse processo.




efeitos Graceli de neutronização.
 + emr[fa]/ c.

sistema de Graceli.

 + emr[fa]/ c.


ou seja, no sistema de Graceli se tem também a produção de eletricidade, magnetismo e radioatividade, fluxos aleatórios
emr [fa] = eletricidade, magnetismo  e radiação, fluxos aleatórios. c = velocidade da luz.
different from an atomic system with energy variables, the pentalistic system with category variables of Graceli starts to be based on:



1] potentials and categories of Graceli.

2] structures and isotopes.

3] energy potentials and their categories.

4] potential phenomena of Graceli. [already published on the internet].

5] potential of phenomena, such as interactions and transformations, tunnels, entropies, and conductivities and others.

sistema pentalístico categorial Graceli.

diferente de um sistema atômico com variáveis de energias, o sistema pentalístico com variáveis categoriais de Graceli passa a se fundamentar em:

1]potenciais e categorias de Graceli.
2]potenciais de estruturas e isótopos.
3]potenciais de energias  e suas categorias.
4]potenciais de dimensões fenomênicas de Graceli. [já publicadas na internet].
5]potenciais de fenômenos, como interações e transformações, tunelamentos, entropias, e condutividades e outros.



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