TEORIAS E FILOSOFIAS DE GRACELI 98

 


domingo, 30 de setembro de 2018

d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]


p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.


d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]




d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



δa(t) = 1/a, se │t│< a; = 0, se  │t│> a;         .d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



no sistema categorial Graceli é dado outras variáveis aos fenômenos, onde relaciona outras energias, fenômenos, tipos e potenciais de isótopos, e categorias de Graceli.

veremos sua relação com:


Neste item, veremos como Dirac realizou seus primeiros trabalhos científicos, que culminou com o compartilhamento do PNF de 1933, e alguns resultados decorrentes daqueles trabalhos. Para isso, usaremos o artigo do físico holandês-norte-americano Abraham Pais (1918-2000), no livro intitulado Paul Dirac: The man and his work (Cambridge University Press, 1998), editado por Peter Goddfard, assim como sua Nobel Biography e sua Nobel Lecture denominada Theory of Electrons and Positrons. Em Cambridge, Fowler ensinou a Dirac a então velha teoria quântica traduzida pela Equação de Bohr-Wilson-Ishiwara-Sommerfeld, construída entre 1913 e 1916.  Por sua vez, em 1925, Dirac teve a oportunidade de conhecer os físicos, o dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922), em maio de 1925, e o alemão Werner Karl Heisenberg (1901-1975; PNF, 1932), em julho de 1925, em virtude de conferências que esses físicos ministraram em Cambridge, sobre o que viria a ser conhecida como a Mecânica Quântica, que havia sido desenvolvida, em 1925, por Heisenberg (Zeitschrift fürPhysik 33, p. 879) e pelos físicos alemães Max Born (1882-1970; PNF, 1954) e Ernst Pascual Jordan (1902-1980) (Zeitschrift für Physik 34, p. 858). Em consequência desses encontros, Dirac apresentou, em novembro de 1925 (Proceedings of the Royal Society of London A109, p. 642), uma nova formulação da Mecânica Quântica de Born-Heisenberg-Jordan por intermédio de uma conexão entre essa Mecânica e a Mecânica Hamiltoniana. Desse modo, os novos entes matemáticos encontrados por Dirac nesse trabalho, que correspondiam às “quantidades de transição” (por exemplo, x e y representando duas quaisquer variáveis do sistema atômico) usadas por Heisenberg em seu artigo, apresentavam um produto não-comutativo, cuja diferença (xy - yx), no limite clássico, correspondia ao parêntesis de Poisson [apresentado pelo matemático francês Siméon Denis Poisson (1781-1840), em 1809 (Journal de l´Ecole Polytechnique 8, p. 266)], isto é: 

,

onde pi e qi são as variáveis canonicamente conjugadas da Mecânica Hamiltoniana e [x, y] = xy – yxrepresenta o comutador  ([]) entre x e y. Em maio de 1926, Dirac defendeu sua Tese de Doutoramento intitulada Quantum Mechanics e que foi publicada, ainda em 1926 (Proceedings of the Cambridge Philosophical Society 23, p. 412). Também em 1926 (Proceedings of the Royal Society of London A111, p. 281, 405; Proceedings of the Cambridge Philosophical Society 23, p. 500), Dirac aplicou sua Mecânica Quântica a uma grande variedade de problemas atômicos, dentre os quais, o efeito Compton, descoberto pelo físico norte-americano Arthur Holly Compton (1892-1962; PNF, 1927), em 1923 (Physical Review 21, p. 207, 483, 715; 22, p. 409; Philosophical Magazine 46, p. 897).  
                   Por sua vez, em 1926 (Annales de Physique Leipzig 79, p. 361; 489; 734; 747; 80, p. 437; e 81, p. 136), o físico austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933) desenvolveu a hoje conhecida Mecânica Quântica Ondulatória (MQO), traduzida pela Equação de Schrödinger (ES):

    = i 

onde  é a função de onda de Schrödinger ou campo escalar =  é o operador laplaciano é o operador Hamiltoniano [ =  = operador energia cinética ( + operador energia potencial)], é um dado potencial e = h/2, sendo h a constante de Planck. Inicialmente, Dirac reagiu com hostilidade a esses trabalhos de Schrödinger, mas logo depois os aceitou e, em agosto de 1926 (Proceedings of the Royal Society of London A112, p. 661), aplicou a MQO para estudar os sistemas de partículas idênticas, encontrando dois grupos de soluções para seus estados de energia, uma simétrica e uma antissimétrica. Observou ainda que esses grupos não se combinam e não se podem transformar um no outro, pois apenas o grupo antissimétrico ao que denominou, nessa ocasião de princípio da exclusão de Pauli, [formulado pelo físico austríaco Wolfgang Pauli Junior (1900-1958; PNF, 1945), em 1925 (Zeitschrift für Physik 31, p. 765)]. Desse modo, Dirac demonstrou que elétrons livres (não interagentes) são descritos por uma função de onda representada por um determinante. Além do mais, ao aplicar à função de onda de uma partícula a condição de quantização imposta às condições de fronteira da mesma, Dirac obteve a Estatística de Fermi [proposta pelo físico ítalo-norte-americano Enrico Fermi (1901-1954; PNF, 1938), em 1926 (Zeitschrift für Physik 36, p. 902)], razão pela qual é hoje conhecida como Estatística de Fermi-Dirac. Dirac observou ainda que se esse procedimento fosse aplicado à função de onda simétrica, resultaria como consequência a Estatística de Bose-Einstein [proposta, em 1924, pelos físicos, o indiano Satyendra Nath Bose (1894-1974) (Zeitschrift für Physik 26, p. 178) e o germano-suíço-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921) (Preussische Akademie der Wissenschaften zu Berlin, Mathematisch-PhysikalischeKlasseSitzungsberichte, p. 261)]. É oportuno destacar que Heisenberg, também em 1926 (Zeitschriftfür Physik 3839, p. 411; 499),  usou a MQO para estudar o átomo de hélio (He).
                   Depois de obter seu Doutoramento, Dirac foi, em setembro de 1926, para Copenhague trabalhar com Bohr, a quem admirava bastante. Lá, Dirac usou as transformações canônicas ou teoria da transformação na Mecânica Quântica e na Eletrodinâmica. Desse pós-doutoramento (setembro de 1926-fevereiro de 1927) que realizou com Bohr, Dirac publicou, em 1927, três trabalhos fundamentais para a Teoria Quântica. No primeiro deles (Proceedings of the Royal Society A113, p. 621), Dirac apresentou a hoje famosa função delta de Dirac [δ(t)], com a seguinte definição [ver: José Maria Filardo Bassalo e Mauro Sérgio Dorsa CattaniElementos de Física Matemática, Vol. 1 (Livraria da Física/Maluhy&Co.2010):

δa(t) = 1/a, se │t│< a; = 0, se  │t│> a;         .

                    É interessante destacar que Dirac reuniu esses trabalhos sobre Mecânica Quântica em seu célebre livro (até hoje em uso) intitulado Principles of Quantum Mechanics, publicado em 1930 (Oxford University Press).
                   Ainda em 1927 (Proceedings of the Royal Society A114, p. 243; 710), Dirac publicou dois trabalhos (o primeiro em Copenhague e o segundo em Goettingen) nos quais considerou  e sua conjugada , como operadores (em vez de números como Schrödinger havia considerado, em 1926, como vimos acima), porém sua álgebra era não-comutativa, isto é: . Com esse procedimento, conhecido como Teoria Quântica da Emissão e Absorção da Radiação {também conhecida comoSegunda Quantização, que considera os operadores: criação (), destruição () e número de ocupação ou conservação (N = a+ a-) que satisfazem as seguintes regras de comutação: [aα, a] = δαβ, [a, a] = [a+, a+] = 0}, Dirac quantizou o campo eletromagnético, procedimento esse que deu origem ao desenvolvimento da Eletrodinâmica Quântica (QED: “Quantum Electrodynamics”).
                   Em 1927, por ocasião da Quinta Conferência de Solvay que aconteceu em Bruxelas, Dirac encontrou-se com Bohr que lhe perguntou em que estava trabalhando, Dirac então lhe respondeu que buscava uma teoria relativista do elétron. Bohr retrucou dizendo-lhe que o físico sueco Oskar Benjamin Klein (1894-1977), em 1926 (Zeitschrift für Physik 37, p. 895), já havia realizado essa teoria. Dirac não concordou com essa afirmação, pois sabia que Klein fizera apenas uma versão relativística da Equação de Schrödinger. Dirac, contudo, buscava outro caminho e que foi encontrado por ele, em 1928 (Proceedings of the Royal Society A117; A118, p. 610; 351), deduzindo a hoje famosa Equação de Dirac (ED) - (i  gm m - m c) F = 0 -, onde gm é a matriz de Dirac (matriz 4 ´ 4), m  /xm (m = 1, 2, 3, 4), F é o spinor de Dirac (matriz coluna), é a massa do elétron, e  é a velocidade da luz no vácuo.  É interessante destacar que, em 1974, Dirac escreveu o livro denominado Spinors in Hilbert Space(Plenum), no qual ele estuda os spinores com o formalismo do Espaço de Hilbert. 
                   Vejamos alguns resultados importantes da ED. Primeiro, ela conseguiu remover a degenerescência dos níveis de energia das órbitas eletrônicas Bohrianas (dependência apenas do número quântico ) indicada pela Equação de Schrödinger. No entanto, ela apresentou uma nova degenerescência entre os níveis de energia  e  do átomo de hidrogênio (H). Registre-se que, de um modo geral, o nível de energia das órbitas atômicas é caracterizado por: , onde  () representam, respectivamente, os números quânticos: principal (n, correspondente a energia), momento angular orbital (), spin (s =1/2) e momento angular total (j).
                   Outro resultado importante da ED decorreu de sua solução para o elétron livre. Nesta solução, Dirac encontrou que ela não só descrevia o elétron com momento  e energia positiva, mas tinha outra solução que descrevia partículas idênticas a elétrons, porém com carga positiva e energia negativa. Ele chamou essas partículas de “buracos” e afirmou que eles ocupavam todos os estados de energia negativa, o famoso “mar de Dirac”. Nessa época, Dirac não havia entendido bem essa outra solução. Assim, esse “buraco” foi interpretado como sendo um próton, em 1929 (Zeitschrift fürPhysik 56, p. 330), pelo matemático alemão Hermann Weyl (1885-1955) e, ainda em 1929 (Proceedings of the Royal Society of London A126, p. 360) e em 1930 (Nature 126, p. 605), pelo próprio Dirac. Essa interpretação decorria do fato de que, naquela época, só se conheciam dois tipos de partículas elementares: elétrons e prótons. Por sua vez, o núcleo atômico era considerado formado de prótons e elétrons.  Porém, Dirac não ficou muito satisfeito com essa proposta, uma vez que já se sabia que os prótons tinham massa cerca de 1.840 vezes maior do que à dos elétrons.
                   Ainda em 1930, em trabalhos independentes, os físicos, o norte-americano Julius Robert Oppenheimer (1904-1967) (Physical Review 35, p. 562) e o russo Igor Yevgenyevich Tamm (1895-1971; PNF, 1958) (Zeitschrift für Physik 62, p. 545), mostraram que o “buraco” não poderia ser um próton, pois, desse modo, tornaria o átomo instável por causa do processo: próton + elétron  fótons. Em 1931 (Proceedings of the Royal Society of London A133, p. 60), Dirac aceitou a ideia de que o “buraco” seria uma nova espécie de partícula, até então desconhecida pelos físicos experimentais, a qual chamou de “anti-elétron”. Destaque-se que essa “nova partícula” foi descoberta pelo físico norte-americano Carl David Anderson (1905-1991; PNF, 1935), em 1932 (Proceedings ofthe Royal Society of London A41, p. 405; Science 76, p. 238), e que recebeu o nome de pósitron (). É interessante destacar que, em 1929, os físicos, o russo Dmitry Vladimirovich Skobeltzyn (1892-1992) (Zeitschrift für Physik 54, p. 686) e, em 1930 (Nature 125, p. 636), o italiano Bruno BenedettiRossi (1905-1994), encontraram evidências experimentais da existência do “buraco” previsto por Dirac.
                   Ainda com relação ao “mar de Dirac”, havia a seguinte questão. Como vimos acima, ao aplicar sua equação aos elétrons livres, Dirac observou que estes poderiam existir em estados de energia negativa e contínua, variando de até . No entanto, a segunda quantização diracianamostrava que um elétron em um estado bohriano excitado perde energia espontaneamente por emissão de um fóton (g), caindo, como consequência, no estado fundamental.
                   Tendo em vista o resultado acima, o físico sueco Oskar Benjamin Klein (1894-1977), em 1929 (Zeitschrift für Physik 53, p. 157) apresentou a seguinte questão, conhecida como Paradoxo de Klein:

Um elétron no estado fundamental pode emitir um fóton com energia () maior que o dobro de sua energia de repouso (), ou seja,  e cair para um estado de energia negativa como havia sido proposto pela equação de Dirac. Uma vez nesse estado, o elétron continuaria emitindo fótons já que não havia limite mínimo de energia negativa, pois essa se estende até - . Isso, contudo, não é observado experimentalmente.

                   A solução para esse “paradoxo” foi apresentada pelo próprio Dirac, nos artigos de 1929 e 1930, citados anteriormente, nos quais afirmou que, em condições normais, os estados de energia negativa estão todos ocupados por elétrons, o ``mar de Dirac”, já referido. Assim, as transições catastróficas previstas por Klein eram proibidas pelo princípio da exclusão de Pauli, de 1925, referido acima. Ainda nesses trabalhos, Dirac afirmou que um desses elétrons pode absorver um fóton com energia () maior do que o dobro de sua massa de repouso () – -  e tornar-se um estado de energia positiva; como resultado, um ``buraco” ou ``anti-elétron” é criado nesse ``mar”, que corresponde a um próton, conforme já destacamos anteriormente. Desse modo, estava explicado o Paradoxo de Klein..

domingo, 16 de setembro de 2018

[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.
modelo atômico categorial Graceli com raias espectrais transcendentes e indeterminadas conforme energias, fenômenos, estruturas [isótopos] e dimensões de Graceli.




[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


 [, com m=n+1, n+2,...][EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]




 ,[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]





Os grandes êxitos do modelo quântico do átomo formulado pelo físico dinamarquês Niels Hendrik Bohr (1885-1962; PNF, 1922), em 1913 (Philosophical Magazine 26, p. 1; 476; 857), foram: a estabilização da eletrosfera do modelo "planetário" atômico proposto pelo físico neozelandês Barão Ernest Rutherford (1871-1937; PNQ, 1908), de 1911 (Proceedings of the Manchester Literary and Philosophical Society55, p. 18; Philosophical Magazine 5; 21, p. 576; 669); a dedução da fórmula empírica de Balmer-Rydberg (1885/1890) [, com m=n+1, n+2,...], com a constante de Rydberg R, usada pelos espectroscopistas, escrita em termos da massa de repouso m e da carga elétrica e do elétron, da constante de Planck h e da carga Z do núcleo (número atômico) Rutherfordiano (); e a obtenção da expressão para a energia E [em elétronvolts (eV): E = -13.6 /n2, com n = 1, 2,...] dos elétrons em suas órbitas circulares.
Apesar dos êxitos descritos acima, o modelo Bohriano não foi capaz de explicar alguns resultados experimentais então conhecidos. Dentre eles, encontravam-se: as séries de Pickering, registradas no trabalho escrito em 1896 (Astrophysical Journal 4, p. 369), pelo físico e astrônomo norte-americano Edward Charles Pickering (1846-1919), no qual descreveu as experiências que realizou com o espectro de raias de algumas estrelas, entre elas a j- Puppis, raias essas que apresentavam um aspecto curioso: elas praticamente coincidiam com as séries de Balmer, apenas de maneira alternada, isto é, a primeira série de Balmer (Ha) praticamente coincidia com a primeira série de Pickering, no entanto a segunda de Balmer (Hb) só correspondia à terceira de Pickering, e assim sucessivamente [registre-se que essas séries foram redescobertas pelo físico inglês Alfred Fowler (1868-1940), em 1912 (Monthly Notices of the Royal Astronomical Society 73, p. 62), usando uma mistura de hidrogênio (H) com hélio (He)]; a separação ("split") das linhas espectrais ópticas do hidrogênio (H), quer pelo uso de espectroscópios de alta resolução - a chamada estrutura fina -, como observado pelo físico germano-norte-americano Albert Abraham Michelson (1852-1931; PNF, 1907) e pelo químico e físico norte-americano Edward Williams Morley (1838-1923), em 1887 (Philosophical Magazine 24, p. 463); quer pela ação de um campo magnético, como foi percebido pelo físico holandês Pieter Zeeman (1865-1943; PNF, 1902) em 1896 (Verhandlungen der Physikalische Gesellschaft zu Berlin 7, p. 128) - o conhecido efeito Zeeman -, ou então pela ação de um campo elétrico, observação essa realizada pelo físico alemão Johannes Stark (1874-1957; PNF, 1919) em 1913 (Sitzungsberichte Königlich Preussische Akademie der Wissenchaften zu Berlin 40, p. 932) - o denominado efeito Stark. Acrescido a isso tudo, existia a limitação das órbitas circulares do modelo Bohriano.
Em vista das dificuldades do modelo Bohriano apontadas acima, algumas modificações foram então consideradas para contorná-las. Assim, em 1915 (Philosophical Magazine 29; 30, p. 332; 394), o próprio Bohr introduziu correções relativísticas à massa do elétron para poder explicar a "estrutura fina" do H. Nesse mesmo ano de 1915, os físicos, o alemão Arnold Johannes Wilhelm Sommerfeld (1868-1951) (Sitzungsberichte Bayerischen Akademie Wissenschaften zu München, p. 425), o japonês Jun Ishiwara (1881-1947) (Tokyo Sugaku Buturi-gakkakiwi Kizi 8, p. 106), e o inglês William Wilson (1875-1965) (Philosophical Magazine 29, p. 795), apresentaram uma extensão do modelo Bohriano a mais um grau de liberdade dos elétrons em suas órbitas. Essa extensão, que ficou conhecida como o modelo de Bohr-Ishiwara-Wilson-Sommerfeld é traduzida pela regra de quantização, onde qi e pi são, respectivamente, as coordenadas e os momentos canonicamente conjugados dos elétrons, nisão números inteiros positivos, i são os graus de liberdade dos movimentos elípticos eletrônicos, e a integral se estende aos períodos correspondentes às coordenadas.
Ainda em 1915 (Sitzungsberichte der Bayerischen Akademie der Wissenschaften zu München, p. 459), Sommerfeld formulou uma teoria relativista de átomos de um-elétron, obtendo a seguinte expressão para a energia (W) do elétron em sua órbita:
 ,
onde , sendo  e , respectivamente, os números quânticos radial e azimutal, sendo a e b, respectivamente, os eixos maior e menor da órbita elíptica do elétron. Aliás, foi a partir desse artigo que a recebeu a denominação de constante de estrutura fina porque a expressão acima permitia explicar alguns resultados experimentais relacionados com a estrutura fina das linhas espectrais do hidrogênio, observada por Michelson e Morley, e do hélio (série de Pickering-Fowler), conforme já registramos. Note-se que Bohr já havia demonstrado, em seu famoso trabalho de 1913, que essa série era devida ao hélio ionizado, pois bastaria fazer Z=2 na expressão que deduziu para R, para explicar a alternância dessa série com a de Balmer.
Em 1916, o físico russo-norte-americano Paul Sophus Epstein (1883-1966) (Physikalische Zeitschrift 17, p. 148; 313; Annalen der Physik 50, p. 489) e o astrônomo alemão Karl Schwarzchild (1873-1916) (Sitzungsberichte der Bayerischen Akademie der Wissenschaften zu Berlin, p. 548), em trabalhos independentes, apresentaram uma explicação do efeito Stark usando os resultados do modelo de Bohr-Ishiwara-Wilson-Sommerfeld. Ainda em 1916 e usando esses mesmos resultados, o físico e químico holandês Petrus Joseph Wilhelm Debye (1884-1966; PNQ, 1936) (Physikalische Zeitschrift 17, p. 507; Nachrichten Königlich Gesellschaft der Wissenchaften zu Göttingen, p. 142) e Sommerfeld (Physikalische Zeitschrift17, p. 491; Annales de Physique Leipzig 51, p. 1; 125), em trabalhos independentes, explicaram o efeito Zeeman. É interessante registrar que, nesses trabalhos, Sommerfeld propôs um terceiro número quântico m, posteriormente conhecido como número quântico espacial, ao lado dos números quânticos  e  que havia proposto em 1915. Esse novo número quântico determinava a posição das órbitas do elétron em relação à direção do campo magnético H, e de tal modo que o co-seno do ângulo q entre a direção desse campo e a normal do plano da órbita era dado por: . Ora, como m e  são números inteiros, os valores discretos assumidos por qindicavam que os planos das órbitas eram quantizados, fato esse que ficou conhecido como princípio da quantização do espaço.

e eletricidade e magnetismo, assim como radioatividade sofrem tambám dispersão e espalhamento conforme meios físicos e campos de coesão de força, ou seja, potencial de campo e energia de ligação das energias.


onde energias, e fenômenos tem atuações conforme agentes e categorias de Graceli.


 .[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]




 .[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]




 .[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



(v) [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

depende da frequência, mas varia conforme energias e potenciais de energias, fenômenos, e categorias de Graceli.







[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..





A Dispersão da Luz e as Séries (Raias) Espectrais. .
Parece haver sido o estadista e filósofo romano Sêneca (4 a.C. - 65 d.C.) o primeiro a fazer uma observação espectroscópica ao ver a luz solar sofrer uma decomposição, nas cores do arco-íris, ao atravessar um pedaço de vidro. A partir daí, certamente, muitos físicos perceberam a decomposição espectral da luz no vidro, contudo, foi o físico inglês Sir Isaac Newton (1642-1727) quem fez um estudo mais apurado dessa dispersão. Com efeito, em 1666, em um quarto escuro e ao fazer passar a luz solar branca em um prisma (comprado na feira de Sturbridge, por volta de 1665), ele observou a sua decomposição nas cores do arco-íris. Convencido de que essas cores estavam presentes na própria luz branca solar e que as mesmas não foram criadas no prisma, Newton realizou um outro tipo de experiência na qual fez passar as cores dispersadas, pelo primeiro prisma, por um segundo prisma invertido em relação ao primeiro, reproduzindo, dessa forma, e em uma tela, a luz branca original. É oportuno registrar que Newton, em suas experiências sobre a dispersão da luz e no relato que fez delas e de outras experiências em Óptica, no livro intitulado Opticks or A Treatise of the Reflexions, Refractions, Inflexions and Colours of Light, publicado em 1704, não tenha feito nenhum registro relevante das famosas raias espectrais. É provável que ele, se as observou, haja considerado como decorrentes de defeitos do vidro. Aliás, essas raias, também foram registradas pelo químico e físico inglês William Hyde Wollaston (1766-1828), em 1802 (Philosophical Transactions 92, p. 365), depois de observar o espectro solar. Nessa ocasião, ele chegou a observar cerca de sete linhas escuras, que ele denominou com letras do alfabeto. No entanto, pensando tratar-se apenas dos limites das cores do espectro solar, não aprofundou essa descoberta.O estudo sistemático das raias (linhas) espectrais, conhecido como espectroscopia, foi iniciado pelo físico alemão Joseph von Fraunhofer (1787-1826), em 1814. O resultado desse estudo foi apresentado no artigo publicado na Denkschrift der Königlichen Akademie Wissenschaften zu München 5, p. 193, 1814-1815, no qual descreveu suas observações sobre a presença de linhas escuras no espectro solar, cujas oito principais ele as distinguiu com letras. Dentre as quais, destacam-se: A (vermelho escuro), D (amarelo claro) e H (violeta). Ao construir uma rede de difração, em 1819, Fraunhofer começou a medir o comprimento de onda das raias espectrais solares (mais tarde conhecidas como raias de Fraunhofer), e identificá-las com as letras do alfabeto, como fizera anteriormente. Os resultados dessa medida foram apresentados por ele na Denkschrift der Königlichen Akademie Wissenschaften zu München 8, p. 1, de 1821-1822. Destaque-se que as linhas B, D, b, F, G e H coincidem, respectivamente, com as linhas A, B, f, g, D e E, de Wollaston segundo historiador da ciência inglês Sir Edmund Taylor Whittaker (1873-1956) registrou em seu A History of the Theories of Aether and Electricity: The Classical Theories (Thomas Nelson and Sons Ltd, 1951).
Nas mais de 600 linhas que Fraunhofer estudou, ele observou que suas posições eram constantes para o mesmo espectro de um dado elemento químico, quaisquer que fossem as fontes de luz utilizadas para a obtenção do espectro, isto é, luz solar direta do Sol, ou refletida pela Lua ou pelos planetas, por um gás, ou por um metal aquecido. Desse modo, concluiu que cada elemento químico é caracterizado por um espectro, como se fosse uma verdadeira impressão digital. Hoje, a difração da luz proveniente de fontes bem afastadas de uma rede de difração, é chamada de difração de Fraunhofer.
Uma fórmula empírica para determinar as linhas espectrais do hidrogênio (H) foi obtida pelo físico e matemático suíço Johann Jakob Balmer (1825-1898), em 1885 (Verhandlungen der Naturforscher Gesellchaft zu Basel 7, p. 548). Sua expressão é a seguinte (em milímetros - mm):

 .
Com essa fórmula, Balmer chegou a calcular a posição de 19 das linhas do H na região do espectro luminoso, constituindo, assim, o que passou a ser conhecido como série de Balmer. É interessante observar que foi um amigo de Balmer, o professor Eduard Hagenbach (1833-1910), quem lhe indicou os comprimentos de onda de algumas linhas do espectro de H para que ele descobrisse uma relação entre esses comprimentos.
Em 1890 (Philosophical Magazine 29, p. 331), o físico sueco Johannes Robert Rydberg (1854-1919) expressou a fórmula de Balmer em termos do número de ondas (inverso do comprimento de onda: ) e observou, ainda, que as posições das linhas espectrais de qualquer elemento químico apresentavam em seus cálculos um fator numérico constante, fator esse que a partir daí ficou conhecido como a constante de Rydberg (R). Esse resultado ficou conhecido como a fórmula de Rydberg:

 .
Em 1896, (Annalen der Physik 58, p. 674) Rydberg e, independentemente, em 1897 (Nature 55, pgs. 200; 223) o físico germano-inglês Sir Arthur Schuster (1851-1934) mostraram a convergência das freqüências de diferentes séries espectrais da mesma substância. Esse resultado ficou conhecido como a lei de Rydberg-Schuster e, na atual notação, ela apresenta o seguinte aspecto (para H): , com .
Ainda em 1896 (Astrophysical Journal 4, p. 369), o físico e astrônomo norte-americano Edward Charles Pickering (1846-1919) descreveu as experiências que realizou sobre o espectro de algumas estrelas, dentre elas a z-Puppis, e que ficaram conhecidas com as séries de Pickering. Note-se que essas séries apresentavam um fato curioso: elas praticamente coincidiam com as séries de Balmer, apenas de maneira alternada, isto é, a primeira série de Balmer () praticamente coincidia com a primeira da série de Pickering, no entanto a segunda de Balmer () só correspondia à terceira de Pickering, e assim sucessivamente. Em vista disso, essas séries eram atribuídas ao H.
Em 1908, dois novos resultados para o estudo da Espectroscopia foram encontrados. O primeiro deles (Annales de Physique Leipzig 27, p. 537) foi obtido pelo físico alemão Louis Carl Heinrich Friedrich Paschen (1865-1947). Ele descobriu uma nova série de linhas espectrais do hidrogênio na região do infravermelho, hoje conhecida como a série de Paschen. [Note-se que Paschen, em 1916 (Annalen der Physik 1, p. 901), foi o primeiro a observar o desdobramento das linhas espectrais do hélio ionizado (), desdobramento esse conhecido como estrutura fina.] O outro resultado foi o princípio formulado pelo físico suíço Walter Ritz (1878-1909) no Zeitschrift für Physik 9, p. 591. Segundo esse princípio, hoje conhecido como princípio da combinação de Ritz, a freqüência () de uma linha arbitrária do espectro de qualquer átomo pode ser representada como a soma algébrica das freqüências de duas outras linhas quaisquer do mesmo espectro, ou seja:

 .
Com esse princípio, Ritz explicou um fato que intrigava os espectroscopistas, qual seja, o de que existiam mais raias claras (espectro de emissão) do que escuras (espectro de absorção). Note-se que no espectro de um determinado elemento químico, as raias escuras sempre coincidem com as raias.
Apesar dessa explicação, havia uma questão maior. Como demonstrá-la. Além disso, não se conseguia demonstrar as fórmulas de Balmer e de Rydberg-Schuster. Essas explicações só ocorreram com o modelo atômico proposto pelo físico dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922), em 1913. Aliás, esse modelo, além de explicar as séries de Pickering como devidas ao hélio (), previu também a existência de outras raias espectrais do H. A primeira delas, na região do ultravioleta, foi descoberta em 1914 (Physical Review 3, p. 504) pelo físico norte-americano Theodore Lyman (1874-1954), hoje conhecida como série de Lyman. Em 1922 (Nature 109, p. 209), o físico norte-americano Frederick Sumner Brackett (1896-1972) descobriu uma nova série espectral do hidrogênio na região do infravermelho longínquo - a série de Brackett. Por fim, em 1924 (Journal of the Optical Society of America 9, p. 193), o físico norte-americano August Herman Pfund (1879-1949) descobriu uma outra série espectral do hidrogênio, também na região do infravermelho longínquo - a série de Pfund.
É oportuno registrar que a dispersão da luz foi explicada pelo físico holandês Hendrik Antoon Lorentz (1853-1928; PNF, 1902), usando a Teoria do Elétron que iniciou a elaborar, em 1892, baseada na Teoria Eletromagnética Maxwelliana. Com sua Teoria do Elétron, Lorentz mostrou que o índice de refração n de um material transparente depende da freqüência (v) da luz que o atravessa e sofre dispersão, isto é: . Esse resultado indicava que a cor depende da freqüência, e não do comprimento de onda. Registre-se também que, em 1871 (Poggendorff´s Annalen der Physik und Chemie 143, p. 271), W. Sellmeier encontrou essa mesma dependência em uma substância gasosa.
e eletricidade e magnetismo, assim como radioatividade sofrem tambám dispersão e espalhamento conforme meios físicos e campos de coesão de força, ou seja, potencial de campo e energia de ligação das energias.


onde energias, e fenômenos tem atuações conforme agentes e categorias de Graceli.


 .[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]




 .[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]




 .[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



(v) [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

depende da frequência, mas varia conforme energias e potenciais de energias, fenômenos, e categorias de Graceli.







[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..

sábado, 15 de setembro de 2018

estatística quântica do estado condensado levando em consideração elementos da trans-intermecânica indeterminista de Graceli:

                                                                  d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD]


d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD]d[hc][T/IEEpei [pit]=
, [
d

ω(E)=(n+1)(n+2)2ΔE=E22(hν)3+3E2(hν)2+1hν,+ [d[hc]T/eepei][pit]=[pTEMRLD].

3
3

                             




Na física estatística clássica, a contagem de microestados acessíveis a determinado sistema é feita de forma “contínua”: efetivamente calculamos um volume no espaço de fase. Já na estatística quântica, estados acessíveis são literalmente enumerados uma vez que temos uma estrutura discreta dos estados, fixada a energia. A densidade de estados é então dada por
o estado condensado categorial indeterminado de Graceli tem variações conforme tipos de estruturas, energias, fenômenos, e categorias de Graceli.


  d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.






condensado de Bose-Einstein é uma fase da matéria formada por bósons a uma temperatura muito próxima do zero absoluto. Nestas condições, uma grande fracção de átomos atinge o mais baixo estado quântico, e nestas condições os efeitos quânticos podem ser observados à escala macroscópica. A existência deste estado da matéria como consequência da mecânica quântica foi inicialmente prevista por Albert Einstein em 1925, no seguimento do trabalho efetuado por Satyendra Nath Bose. O primeiro condensado deste tipo foi produzido setenta anos mais tarde por Eric Cornell e Carl Wieman em 1995, na Universidade do Colorado em Boulder, usando um gás de átomos de rubídio arrefecido a 170 nK (nano Kelvin)


As cores artificiais representam o número de átomos em cada velocidade, indicando o vermelho menos átomos e o branco mais átomos. As áreas em que aparecem branco e azul claro são velocidades menores. Esquerda: Logo antes do aparecimento do condensado de Bose-Einstein. Centro: No instante do aparecimento do condensado. Direita: após a rápida evaporação, deixando amostras puras do condensado. O pico não é infinitamente estreito devido ao Princípio da Incerteza de Heisenberg: quando um átomo é retido numa região específica do espaço a sua distribuição de velocidade possui necessariamente uma certa largura mínima.

Os condensados de Bose-Einstein são fluidos de temperaturas baixas com propriedades não totalmente compreendidas, como fluir espontaneamente para fora do seu recipiente. Este efeito é uma consequência da mecânica quântica, que postula que qualquer sistema só pode adquirir energia em quantidades discretas. Se um sistema está a uma temperatura tão baixa que esteja no seu estado de energia mínima, não é possível reduzir a sua energia, nem sequer por fricção. Assim sendo, sem fricção, o fluido facilmente supera a gravidade devido às forças de adesão entre o fluido e a parede do seu recipiente e tomará a posição mais favorável, ou seja, a toda a volta do recipiente.



O abrandamento de átomos por meio de arrefecimento produz um estado quântico único conhecido como condensado de Bose ou condensado de Bose-Einstein. Este fenômeno foi teorizado nos anos 20 por Albert Einstein, ao generalizar o trabalho de Satyendra Nath Bose sobre a mecânica estatística dos Fótons (sem massa) para átomos (com massa). (O manuscrito de Einstein, que se pensava estar perdido, foi encontrado em 2005 numa biblioteca da Universidade de Leiden). O resultado do trabalho de Bose e Einstein é o conceito de gás de Bose, governado pela estatística de Bose-Einstein que descreve a distribuição estatística de partículas idênticas de spin inteiro, conhecidas hoje em dia como Bósons. As partículas bosónicas, que incluem o Fóton e átomos como o He-4 podem partilhar estados quânticos umas com as outras. Einstein especulou que arrefecendo os átomos bosónicos até temperaturas muito baixas os faria colapsar (ou "condensar") para o mais baixo estado quântico acessível, resultando numa nova forma de matéria.
Esta transição ocorre abaixo de uma temperatura crítica, a qual, para um gás tridimensional uniforme consistindo em partículas não-interactivas e sem graus internos de liberdade aparentes, é dada por:
onde:
 é a temperatura crítica,
a densidade da partícula,
a massa por bóson,
constante de Planck,
constante de Boltzmann, e
função zeta de Riemann ≈ 2.6124.

sábado, 6 de outubro de 2018




radiação eletromagnética (luz) Planckiana do corpo negro no sistema categorial Graceli.


[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.



,[pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].





 [pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].



 [pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].



 [pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].



 [pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].




 [pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].



 [pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].




.[pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].


W [= S0 (t= 0)] [pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].


  [pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG].



Nos primeiros vinte e cinco anos do Século 20, um dos problemas mais intrigantes da Física, era o caráter dual da luz, uma vez que em certos fenômenos ela se apresentava como onda, caráter esse observado nas experiências de difração e interferência, e em outros fenômenos se apresentava como corpúsculo, caráter esse observado no espalhamento da luz pela matéria, constatado pelo físico norte-americano Arthur Holly Compton (1892-1962; PNF, 1927), em 1923, o famoso espalhamento (efeito) Compton (vide verbete nesta série). Aliás, é oportuno notar que a primeira evidência sobre o momento linear (p) (característica corpuscular) da luz havia sido observada pelo físico russo Pyotr Nikolayevich Lebedev (1866-1912), em 1899 (Archives des Sciences Physique et Naturelles 8, p. 184), ao realizar experiências sobre a pressão exercida pela luz sobre os corpos, pressão essa prevista pela Teoria Eletromagnética Maxwelliana (1873). Por outro lado, uma primeira conjectura do caráter dual da luz foi apresentada, em 1909, em trabalhos independentes, dos físicos, o germano-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921), ao estudar o equilíbrio termodinâmico da radiação eletromagnética, e o alemão Johannes Stark (1874-1957; PNF, 1919), ao explicar o Bremsstrahlung (“Radiação de frenagem”). Contudo, a primeira relação formal entre p e o comprimento de onda () da luz, foi apresentada por Einstein, em 1916, em dois artigos nos quais estudou a radiação eletromagnética (luz) Planckiana do corpo negro. Com efeito, ele demonstrou que: . Aí está, portanto, o caráter dual da luz, já que as características ondulatória () e corpuscular (p) não são independentes. Aliás, foi nesses artigos que Einstein apresentou a idéia de emissão estimulada da luz, base para o desenvolvimento do maser (“Microwave  Amplification by Stimulated EmissionRadiation”) e do laser (“Light Amplification by Stimulated Emission Radiation”), na década de 1950.
                   O problema do caráter dual da luz referido acima fascinou o físico francês, o Príncipe Louis Victor Pierre Raymond de Broglie (1892-1987; PNF, 1929), que passou a estudá-lo com mais detalhes, conforme ele descreve em seu livro intitulado La Física Nuevalos Cuantos (Editorial Losada, 1952). Usando a Analogia Mecânico-Óptica, da qual falaremos mais adiante, ele estendeu o caráter dual da luz para o elétron e toda a matéria. Vejamos como. Ao observar as órbitas dos elétrons no átomo de Bohr, de Broglie verificou que a estabilidade das mesmas envolvia números inteiros, fato esse que é característico, apenas, de fenômenos de interferência e de modos normais de vibração de uma corda fixa. Portanto, considerando esse caráter dual da luz, de Broglie formulou a hipótese de que o movimento do elétron, de massa m e velocidade v, em uma órbita circular atômica é guiado por uma onda-piloto, cujo comprimento de onda  se relaciona com o seu momento linear (p = m v) da mesma maneira como acontece com o quantum de luz, ou seja: . Ao considerar que esta “onda-piloto” é uma onda estacionária, ou seja, que cada órbita circular do elétron, de raio a e momento angular M, deve conter um número inteiro (n) de “ondas-piloto”, de Broglie demonstrou a misteriosa regra de quantização de Bohr, isto é: (vide verbete nesta série).
                   Agora, vejamos a Analogia Mecânico-Óptica. Em agosto de 1657, o matemático francês Pierre Fermat (1601-1665) escreveu uma carta (Epistolae 42) a Monsieur Cureau de la Chambre, na qual enunciou o seu famoso Princípio do Tempo MínimoA Natureza sempre escolhe os menores caminhos. De acordo com esse princípio, observou Fermat, a luz sempre leva o menor tempo para seguir a sua trajetória. Na notação atual, esse Princípio significa dizer que a integral , assume um valor mínimo quando a luz viaja com a velocidade v, entre os pontos P1 e P2
                   Embora tal princípio já fosse do conhecimento do filósofo grego Aristóteles de Siracusa (384-322), de haver sido utilizado pelo matemático e inventor grego Heron de Alexandria (c. 20 A.D.-  ? ) e, mais tarde, pelo físico e matemático iraquiano Abu-´Ali Al-HasanIbn Al-Haytham (Al-Hazen) (c. 965-1038) na explicação da Lei da Reflexão da Luz, foi Fermatquem, em 1661, a utilizou para demonstrar a Lei da Refração da Luz [Morris KlineMathematical Thought from Ancient to Modern Times (Oxford University Press, 1972); Sir Edmund WhittakerHistory of the Theories of Aether and Electricity (Thomas Nelson and Sons, 1952)].
                   Por outro lado, em 1744 (Mémoires de l´Academie des Sciences de Paris, p. 417), o matemático francês Pierre Louis Moureau de Maupertuis (1698-1759) formulou o Princípio da Mínima AçãoQuando há qualquer mudança na Natureza, a quantidade de ação necessária para essa mudança, é a menor possível. Ele postulou que a ação dependia da massa (m), da velocidade (v) e da distância (s) percorrida por um corpo, ou seja: ação = m v s. Note-se que Maupertuis chegou a esse princípio, tentando encontrar uma base racional e metafísica entre a Óptica Geométrica e a Mecânica Newtoniana [Wolfgang Yourgrauand Stanley MandelstamVariational Principles in Dynamics and Quantum Theory(Dover, 1979)]. Ainda em 1744, o matemático suíço Leonard Euler (1707-1783) publicou o livro intitulado Methodus inveniendi lineas curvas maximi minimae proprietategaudentes sive solutio problematis isoperimetrici latissimo sensu accepti (“Um método de descobrir linhas curvas que apresentam a propriedade de máximo ou mínimo ou a solução do problema isoperimétrico tomado em seu sentido mais amplo”), escreveu o Princípio de Maupertuis da seguinte forma (em notação atual): . É interessante destacar que, além de razões físicas, Maupertuis e Euler alegavam razões teológicas para justificar esse Princípio, pois, diziam eles, as leis do comportamento da Natureza possuem a perfeição digna da criação de Deus.
                   Observando os dois Princípios, de Fermat e de Maupertuis-Euler, vê-se que, no primeiro, a velocidade aparece inversamente, enquanto no segundo, diretamente relacionada ao deslocamento (ds). Em virtude disso, durante muito tempo não se conseguiu encontrar uma analogia entre tais Princípios. Contudo, com os trabalhos desenvolvidos pelos matemáticos, o irlandês Sir William Rowan Hamilton (1805-1865), em 1835 (PhilosophicalTransactions of the Royal Society of LondonPart II, p. 247) e o alemão Carl Gustav Jacob Jacobi (1804-1851), em 1837 (Journal für Reine und Angewandte Mathematik 17, p. 97), foi possível encontrar a analogia referida acima. Em seu trabalho, Hamilton havia obtido um par de equações diferenciais – as famosas Equações de Hamilton (EH) – envolvendo o hoje conhecido operador Hamiltoniano H = E = T + V, isto é, a energia total (E) é igual a soma da energia cinética (T) e da energia potencial (V), partindo de um princípio variacional que havia deduzido no ano anterior, qual seja: , onde S é a conhecida açãoHamiltoniana e L representa o operador Lagrangeano, definido por L = T – V e que havia sido introduzido pelo matemático francês Siméon Denis Poisson (1781-1840), em 1809 (Journal de l´Ecole Polytechnique 8, p. 266). Foi ainda nesse trabalho que Poisson apresentou a definição do momento canonicamente conjugado p (, onde q é a coordenada generalizada Lagrangeana  é a velocidade generalizada Lagrangeana). Por seu lado, Jacobi partiu das EH e encontrou uma nova equação – a conhecida Equação de Hamilton-Jacobi (EH-J) -, dada por: .
                   De posse dessa equação, Jacobi encontrou a função S para muitos problemas mecânicos. Por exemplo, considerando sistemas físicos para os quais H (p, q) não depende explicitamente do tempo t, ele mostrou que: S(p, q, t) = W(p, q) – E t, onde E é a energia do sistema físico e W é a função característica de Hamilton. Ainda usando essa solução, Jacobi demonstrou que: . Este último resultado significa que o momento p é perpendicular à superfície de W [= S0 (t= 0)] constante. Por outro lado, essa equação é semelhante à Equação Eikonal da Óptica Geométrica, ou seja: , onde  é chamada de eikonal (do grego eikon, que significa imagem) e n é o índice de refração, que varia de posição, isto é: . Registre-se que as superfícies em que  é constante são superfícies de fase óptica constante e, portanto, define frentes de ondas luminosas, cujos raios luminosos correspondentes a essas frentes de ondas lhe são perpendiculares. Essa semelhança ficou conhecida como a Analogia Mecânico-Óptica.
                   Registre-se que quando de Broglie formalizou suas idéias sobre a onda de matéria [publicadas nas Comptes Rendus de l´Academie des Sciences de Paris 177pgs. 507; 548; 630 (1923); 179, p. 39 (1924)] e apresentou-as, ainda em 1924, como Tese de Doutoramento, intitulada Recherche sur la Théorie des Quanta, à Faculdade de Ciências da Universidade de Paris (Sorbonne), houve um certo embaraço por parte dos professores que iriam julgá-la, uma vez que essa Tese fugia as cânones tradicionais da Física. Assim, ela foi encaminhada ao físico francês Paul Langevin (1872-1946) para julgamento. De imediato, ele enviou uma cópia ao seu amigo Einstein que, por sua vez, pediu ao físico alemão Max Born (1882-1970; PNF, 1954) uma opinião séria sobre a mesma, escrevendo-lhe: Leia isto! Embora pareça ter sido escrito por um louco, está escrito corretamente. Quando Einstein devolveu a Tese de de Broglie a Langevin, disse-lhe que podia aprová-la, já que a mesma continha muitas descobertas importantes. É oportuno destacar que a idéia da “onda de matéria de Broglieana” foi formalizada pelo físico austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933), em 1926, por intermédio da célebre Equação de Schrödinger (vide verbete nesta série).

terça-feira, 18 de setembro de 2018

dispersão de luz por energias, meios físicos, formas físicas [côncava ou convexa, ou as duas], energias e agentes e categorias de Graceli.


n2 (ω) = (1 + 4 π N e2)/[m (ω02 – ω2)]  [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



n2 (ω) = (1 + 4 π N e2)/[m (ω02 – ω2)]/ [con,ou conv, O]

com variações em meios côncavos e convexos, e meios em ondas de radiação térmica, eletromgnética, radioatividade, e conforme potencial de energias eletrostática e potencial de energia de ligação e capacidade de transformações e interações de energias envolvendo meios e luz.


[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.








parece haver sido o estadista e filósofo romano Sêneca (4  a.C. – 65 d.C.) o primeiro a fazer uma observação de dispersão luminosa ao ver a luz solar sofrer uma decomposição, nas cores do arco-íris, ao atravessar um pedaço de vidro. Contudo, o entendimento dessa decomposição só foi possível com a lei da refração da luzdeduzida no Século 17. Essa lei já havia sido observada, experimentalmente, pelos astrônomos e matemáticos, o inglês Thomas Harriot (1560-1621), em 1616 (trabalho não publicado), e o holandês Willebrord van Roijen Snell (1591-1626), em 1621. Contudo, a proposta de sua expressão analítica só foi apresentada pelo filósofo e matemático francês René du Perron Descartes (1596-1650), em 1637 (em notação atual):

sen i/sen r = nr/ni,

onde i e r, representam, respectivamente, os ângulos de incidência e de refração, com nr e ni seus respectivos índices de refração.
                   Uma observação decorrente da lei de Snell-Descartes foi realizada pelo físico inglês Sir Isaac Newton (1642-1727), em 1666, ao perceber que a luz solar branca que passava pela fresta de uma janela do quarto escuro onde se encontrava era decomposta nas cores do arco-íris, depois de atravessar um prisma (comprado na feira de Sturbridge, por volta de 1665). Convencido de que essas cores estavam presentes na própria luz branca solar e que as mesmas não foram criadas no prisma, Newton realizou outro tipo de experiência na qual fez passar as cores dispersadas, pelo primeiro prisma, por um segundo prisma invertido em relação ao primeiro, reproduzindo, dessa forma e, em uma tela, a luz branca original. Observou ainda Newton que se apenas uma cor do arco-íris atravesse o prisma, não haveria mais a decomposição cromática, uma vez que o feixe de luz que emergia do prisma apenas alargava-se ou estreitava-se (dependendo da incidência inicial), permanecendo, assim, da mesma cor. Essa hipótese newtoniana de que a luz branca nada mais era do que uma combinação das cores do arco-íris foi confirmada por Newton na célebre experiência do disco colorido – o disco de Newton, como hoje é conhecido – que, ao ser girado, aparece branco.
                   Ainda nessas experiências ópticas, Newton observou que o índice de refração (n) variava com a cor, pois, ao examinar através de um prisma, um pedaço de papelão pintado de vermelho e azul, notou que para uma mesma incidência de raios luminosos, os raios refratados pelo prisma eram diferentes para cada cor, uma vez que as imagens das cores do papelão eram deslocadas, havendo, dessa forma, superposição da parte limítrofe das duas regiões pintadas.
                   É interessante observar que o índice de refração de um material transparente (vidro, por exemplo) pode ser calculado por intermédio de um prisma, usando a lei de Snell-Descartes. Assim, se A for o ângulo do prisma (com vértice para cima) e se  for o ângulo de desvio entre a direção do raio incidente e a do raio refratado que sai do prisma, tem-se [Clifford E. SwartzPhenomenal Physics (John Wiley and Sons, Inc., 1981)]:

n = {sen [( + A)/2]}/[sen (A/2)].

                    A explicação da dispersão luminosa decorre da lei de Snell-Descartes, conforme afirmamos acima. Vejamos como. Para o caso de um prisma de vidro de índice de refração n (~ 1,33) e colocado no ar (n0 ~ 1), temos: sen r = sen i/n. Assim, como a luz solar é uma mistura de cores do arco-íris, e como cada cor tem um índice de refração diferente, então o ângulo de refração (r) varia para uma dada incidência (i), daí a razão da dispersão da luzobservada por Newton. Por outro lado como o n do vermelho é menor do que o do violeta (ainda para o vidro), então o vermelho refrata menos do que o violeta. [Ugo AmaldiImagens da Física (Editora Scipione, 1995)].       
                   As experiências de Óptica realizadas por Newton e referidas acima foram inicialmente reunidas, por ele, em um manuscrito intitulado Lectiones Opticae (“Lições de Óptica”), escrito em 1675, e completadas em seu famoso livro Opticks or A Treatise of theReflexionsRefractionsInflexions and Colours of Light (“Óptica, ou Um Tratado das Reflexões, Refrações, Inflexões e Cores da Luz”) [Isaac Newton, Great Books of the Western World 32 (Encyclopaedia Britannica, Inc./Chicago, 1993)], publicado em 1704.
                   É interessante destacar que a dispersão da luz só começou a ser fisicamente explicada no Século 19. Com efeito, no dia 19 de novembro de 1821, o físico francês Augustin Jean Fresnel (1788-1827) apresentou na Academia Francesa de Ciências uma primeira explicação para esse fenômeno físico levando em conta a estrutura molecular da matéria. Assim, para o formulador da Teoria Ondulatória da Luz, o total da dispersãoluminosa dependia da relação entre o comprimento de onda da luz () e a distância entre as moléculas adjacentes. É interessante ressaltar que nessa Memóire (Annales de Chimie 17, p. 180), Fresnel propôs a hipótese de que o éter luminífero cartesiano era parcialmente arrastado pela matéria. Em vista disso, calculou a velocidade da luz (v) em um meio em movimento e, com essa hipótese, encontrou o seguinte resultado:

v = c1 + [(n2 – 1)/n2] V,

onde c1 representa a velocidade da luz no meio em repouso (c1 = c/n), n é o índice de refração do meio, V é a velocidade do meio, e c a velocidade da luz no vácuo.
                   Contudo, como vimos em verbete desta série, foi o físico holandês HendrikAntoon Lorentz (1853-1928; PNF, 1902) quem apresentou, em 1892, a explicação completa da dispersão ao demonstrar que o índice de refração (n) de um meio é dado por:  

n2 (ω) = (1 + 4 π N e2)/[m (ω02 – ω2)],

onde m e e representam, respectivamente, a massa e a carga do elétron, N é o número de moléculas por unidade de volume de um meio refringente,  é a frequência linear própria dos elétrons constituintes do meio, em torno de posições fixas, e  é a frequência linear de uma onda eletromagnética monocromática que atravessa o meio considerado. [Max Born and Emil Wolf, Principles of Optics (Pergamon Press, 1983)]
Théorie de Graceli de la transition d'état quantique, du potentiel quantique, des énergies, des structures et des isotopes, des états physiques en fonction des degrés thermiques, des niveaux de magnétisme et d'électricité, de la radioactivité, des luminescences et autres.





les transitions se situent à la fois dans les mondes quantique et classique, formant ainsi un transcendant et un indéterminé trans-intermécanique impliquant des états quantiques, des états d'énergies et leurs types et niveaux, ainsi que leurs interactions et transformations potentielles, etc.


efeito 11.340.

teoria Graceli de transição de estado quântico, quântico potencial, de energias, de estruturas e isótopos, de estados físicos conforme graus térmico, níveis de magnetismo e eletricidade, radioatividade, luminescências, e outros.


as transições estão tanto no mundo quântico, quanto clássico, com isto se forma uma trans-intermecânica transcendente e indeterminada envolvendo estados quântico, estados de energias e seus tipos e níveis, como também os seus potenciais de interações e transformações, e outros.
The transcendent quantum potential state of Graceli.



A transcendent quantum state of Graceli is the state in which a categorial quantum trans-intermechanical system can be.





 in which a fully specified quantum state can be described by a state of energies, and potential states of phenomena, energies, interactions, transformations with variables according to the categories and agents of Graceli,



present in these functions.





[eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] [cG].



[EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]



p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.



O estado potencial quântico transcendente de Graceli.

Um estado quântico transcendente de Graceli é o estado  em que um sistema trans-intermecânico quântico categorial possa ser.


 em que um estado quântico plenamente especificado pode ser descrito por um estados de energias, e estados potenciais de fenômenos, energias, interações, transformações com variáveis conforme as categorias e agentes de Graceli,

presente nestas funções.


[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG]. 

[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.


n2 (ω) = (1 + 4 π N e2)/[m (ω02 – ω2)]  [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]



n2 (ω) = (1 + 4 π N e2)/[m (ω02 – ω2)]/ [con,ou conv, O]

com variações em meios côncavos e convexos, e meios em ondas de radiação térmica, eletromgnética, radioatividade, e conforme potencial de energias eletrostática e potencial de energia de ligação e capacidade de transformações e interações de energias envolvendo meios e luz.


[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.








parece haver sido o estadista e filósofo romano Sêneca (4  a.C. – 65 d.C.) o primeiro a fazer uma observação de dispersão luminosa ao ver a luz solar sofrer uma decomposição, nas cores do arco-íris, ao atravessar um pedaço de vidro. Contudo, o entendimento dessa decomposição só foi possível com a lei da refração da luzdeduzida no Século 17. Essa lei já havia sido observada, experimentalmente, pelos astrônomos e matemáticos, o inglês Thomas Harriot (1560-1621), em 1616 (trabalho não publicado), e o holandês Willebrord van Roijen Snell (1591-1626), em 1621. Contudo, a proposta de sua expressão analítica só foi apresentada pelo filósofo e matemático francês René du Perron Descartes (1596-1650), em 1637 (em notação atual):

sen i/sen r = nr/ni,

onde i e r, representam, respectivamente, os ângulos de incidência e de refração, com nr e ni seus respectivos índices de refração.
                   Uma observação decorrente da lei de Snell-Descartes foi realizada pelo físico inglês Sir Isaac Newton (1642-1727), em 1666, ao perceber que a luz solar branca que passava pela fresta de uma janela do quarto escuro onde se encontrava era decomposta nas cores do arco-íris, depois de atravessar um prisma (comprado na feira de Sturbridge, por volta de 1665). Convencido de que essas cores estavam presentes na própria luz branca solar e que as mesmas não foram criadas no prisma, Newton realizou outro tipo de experiência na qual fez passar as cores dispersadas, pelo primeiro prisma, por um segundo prisma invertido em relação ao primeiro, reproduzindo, dessa forma e, em uma tela, a luz branca original. Observou ainda Newton que se apenas uma cor do arco-íris atravesse o prisma, não haveria mais a decomposição cromática, uma vez que o feixe de luz que emergia do prisma apenas alargava-se ou estreitava-se (dependendo da incidência inicial), permanecendo, assim, da mesma cor. Essa hipótese newtoniana de que a luz branca nada mais era do que uma combinação das cores do arco-íris foi confirmada por Newton na célebre experiência do disco colorido – o disco de Newton, como hoje é conhecido – que, ao ser girado, aparece branco.
                   Ainda nessas experiências ópticas, Newton observou que o índice de refração (n) variava com a cor, pois, ao examinar através de um prisma, um pedaço de papelão pintado de vermelho e azul, notou que para uma mesma incidência de raios luminosos, os raios refratados pelo prisma eram diferentes para cada cor, uma vez que as imagens das cores do papelão eram deslocadas, havendo, dessa forma, superposição da parte limítrofe das duas regiões pintadas.
                   É interessante observar que o índice de refração de um material transparente (vidro, por exemplo) pode ser calculado por intermédio de um prisma, usando a lei de Snell-Descartes. Assim, se A for o ângulo do prisma (com vértice para cima) e se  for o ângulo de desvio entre a direção do raio incidente e a do raio refratado que sai do prisma, tem-se [Clifford E. SwartzPhenomenal Physics (John Wiley and Sons, Inc., 1981)]:

n = {sen [( + A)/2]}/[sen (A/2)].

                    A explicação da dispersão luminosa decorre da lei de Snell-Descartes, conforme afirmamos acima. Vejamos como. Para o caso de um prisma de vidro de índice de refração n (~ 1,33) e colocado no ar (n0 ~ 1), temos: sen r = sen i/n. Assim, como a luz solar é uma mistura de cores do arco-íris, e como cada cor tem um índice de refração diferente, então o ângulo de refração (r) varia para uma dada incidência (i), daí a razão da dispersão da luzobservada por Newton. Por outro lado como o n do vermelho é menor do que o do violeta (ainda para o vidro), então o vermelho refrata menos do que o violeta. [Ugo AmaldiImagens da Física (Editora Scipione, 1995)].       
                   As experiências de Óptica realizadas por Newton e referidas acima foram inicialmente reunidas, por ele, em um manuscrito intitulado Lectiones Opticae (“Lições de Óptica”), escrito em 1675, e completadas em seu famoso livro Opticks or A Treatise of theReflexionsRefractionsInflexions and Colours of Light (“Óptica, ou Um Tratado das Reflexões, Refrações, Inflexões e Cores da Luz”) [Isaac Newton, Great Books of the Western World 32 (Encyclopaedia Britannica, Inc./Chicago, 1993)], publicado em 1704.
                   É interessante destacar que a dispersão da luz só começou a ser fisicamente explicada no Século 19. Com efeito, no dia 19 de novembro de 1821, o físico francês Augustin Jean Fresnel (1788-1827) apresentou na Academia Francesa de Ciências uma primeira explicação para esse fenômeno físico levando em conta a estrutura molecular da matéria. Assim, para o formulador da Teoria Ondulatória da Luz, o total da dispersãoluminosa dependia da relação entre o comprimento de onda da luz () e a distância entre as moléculas adjacentes. É interessante ressaltar que nessa Memóire (Annales de Chimie 17, p. 180), Fresnel propôs a hipótese de que o éter luminífero cartesiano era parcialmente arrastado pela matéria. Em vista disso, calculou a velocidade da luz (v) em um meio em movimento e, com essa hipótese, encontrou o seguinte resultado:

v = c1 + [(n2 – 1)/n2] V,

onde c1 representa a velocidade da luz no meio em repouso (c1 = c/n), n é o índice de refração do meio, V é a velocidade do meio, e c a velocidade da luz no vácuo.
                   Contudo, como vimos em verbete desta série, foi o físico holandês HendrikAntoon Lorentz (1853-1928; PNF, 1902) quem apresentou, em 1892, a explicação completa da dispersão ao demonstrar que o índice de refração (n) de um meio é dado por:  

n2 (ω) = (1 + 4 π N e2)/[m (ω02 – ω2)],

onde m e e representam, respectivamente, a massa e a carga do elétron, N é o número de moléculas por unidade de volume de um meio refringente,  é a frequência linear própria dos elétrons constituintes do meio, em torno de posições fixas, e  é a frequência linear de uma onda eletromagnética monocromática que atravessa o meio considerado. [Max Born and Emil Wolf, Principles of Optics (Pergamon Press, 1983)]

segunda-feira, 15 de outubro de 2018




Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.575.

Universo quântico atômico transcendente de Graceli.

Relativismo categorial Graceli de, e especificidades  Graceli de estruturas, energias e fenômenos. E suas relações.

Os átomos vibram e tem os seus saltos quântico, momentum quântico, transformações, interações, tunelamentos de energias, emaranhamentos, entropias quântica, e transições de fases de energias e estados físicos, conforme as especificidades dos isótopos conforme os tipos, níveis, potenciais, tempo de ação [categorias de Graceli] dos próprios isótopos com as respectivas energias e fenômenos e conforme as categorias de Graceli para energias e fenômenos.

Conforme cada isótopo, em cada grau de energias, e com cada intensidades de cada fenômeno, se tem variações quânticas e de energias, estruturais e fenomênicas, formando um sistema de interações transcendentes em cadeias e indeterminado.


Efeito de fótons e tunelamentos.

a variação no espalhamento na frequência (ou no comprimento de onda) da luz incidente quando esta atravessa um meio de radiação térmica, ou mesmo de radiação de luz [fótons] com vetor favoral, contrário ou transversal. Variáveis conforme intensidade, tempo de ação, tipos e níveis.

E que por sua vez causa alterações transcendentes indeterminadas em cadeias na radiação térmica, na luminescência, ou em radiações de decaimentos. Com alterações também nas dinâmicas, interações de íons e cargas, transformações, emaranhamentos, tunelamentos, entropias, antalpias, remanejamentos de fótons e distorções anômalos dos fótons, difração, refração, polarização, deflexão, e outros fenômenos. Formando uma trans-intermecânica quântica transcendente e indeterminada.

Formando com isto uma ótica de transcendência conforme alterações em efeitos de luz.

O mesmo acontece em efeitos fotoelétrico e fotoelétricos de Graceli, efeito Hall anômalo e quântico, efeito Zenão quântico, e outros.


Trans-interMecânica de tunelamentos.

São as alterações nas partículas, energias e fenômenos conforme intensidade de tunelamento em estruturas e isótopos de tipos variados, e densidades também diferenciadas.

Onde altera o tempo quântico, o momentum quântico,  o potencial quântico, o número quântico e energias com seus desloamentos e dinâmicas, assim, como as transformações, interações de íons e cargas, e outros.

Como  na junção de condutores e supercondutores; nos decaimentos radioativos, decaimentos térmico, elétrico, magnético, com alterações também no momentum térmico, elétrico, magnético, radioativo, luminescente, e outros fenômenos.

Efeito Graceli remanejamentos de fótons e elétrons e distorções anômalos.

Variáveis conforme transpassagens em meios transparentes ou não, de energias, e outros, com alterações também na propagação e frequência da luz e ondas.

Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:

Effect 11,575.

Transcendent atomic quantum universe of Graceli.

Graceli categorial relativism, and Graceli specificities of structures, energies, and phenomena. And their relationships.

The atoms vibrate and have their quantum leaps, quantum momentum, transformations, interactions, tunnels of energies, entanglements, quantum entropies, and phase transitions of energies and physical states, according to the specificities of the isotopes according to types, levels, potentials, time of action [categories of Graceli] of the isotopes themselves with their respective energies and phenomena and according to the categories of Graceli for energies and phenomena.

According to each isotope, in each degree of energies, and with each intensities of each phenomenon, there are quantum variations and energies, structural and phenomena, forming a system of transcendent interactions in chains and indeterminate.



Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.575.

Universo quântico atômico transcendente de Graceli.

Relativismo categorial Graceli de, e especificidades  Graceli de estruturas, energias e fenômenos. E suas relações.

Os átomos vibram e tem os seus saltos quântico, momentum quântico, transformações, interações, tunelamentos de energias, emaranhamentos, entropias quântica, e transições de fases de energias e estados físicos, conforme as especificidades dos isótopos conforme os tipos, níveis, potenciais, tempo de ação [categorias de Graceli] dos próprios isótopos com as respectivas energias e fenômenos e conforme as categorias de Graceli para energias e fenômenos.

Conforme cada isótopo, em cada grau de energias, e com cada intensidades de cada fenômeno, se tem variações quânticas e de energias, estruturais e fenomênicas, formando um sistema de interações transcendentes em cadeias e indeterminado.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018




Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.575.

Universo quântico atômico transcendente de Graceli.

Relativismo categorial Graceli de, e especificidades  Graceli de estruturas, energias e fenômenos. E suas relações.

Os átomos vibram e tem os seus saltos quântico, momentum quântico, transformações, interações, tunelamentos de energias, emaranhamentos, entropias quântica, e transições de fases de energias e estados físicos, conforme as especificidades dos isótopos conforme os tipos, níveis, potenciais, tempo de ação [categorias de Graceli] dos próprios isótopos com as respectivas energias e fenômenos e conforme as categorias de Graceli para energias e fenômenos.

Conforme cada isótopo, em cada grau de energias, e com cada intensidades de cada fenômeno, se tem variações quânticas e de energias, estruturais e fenomênicas, formando um sistema de interações transcendentes em cadeias e indeterminado.


Efeito de fótons e tunelamentos.

a variação no espalhamento na frequência (ou no comprimento de onda) da luz incidente quando esta atravessa um meio de radiação térmica, ou mesmo de radiação de luz [fótons] com vetor favoral, contrário ou transversal. Variáveis conforme intensidade, tempo de ação, tipos e níveis.

E que por sua vez causa alterações transcendentes indeterminadas em cadeias na radiação térmica, na luminescência, ou em radiações de decaimentos. Com alterações também nas dinâmicas, interações de íons e cargas, transformações, emaranhamentos, tunelamentos, entropias, antalpias, remanejamentos de fótons e distorções anômalos dos fótons, difração, refração, polarização, deflexão, e outros fenômenos. Formando uma trans-intermecânica quântica transcendente e indeterminada.

Formando com isto uma ótica de transcendência conforme alterações em efeitos de luz.

O mesmo acontece em efeitos fotoelétrico e fotoelétricos de Graceli, efeito Hall anômalo e quântico, efeito Zenão quântico, e outros.


Trans-interMecânica de tunelamentos.

São as alterações nas partículas, energias e fenômenos conforme intensidade de tunelamento em estruturas e isótopos de tipos variados, e densidades também diferenciadas.

Onde altera o tempo quântico, o momentum quântico,  o potencial quântico, o número quântico e energias com seus desloamentos e dinâmicas, assim, como as transformações, interações de íons e cargas, e outros.

Como  na junção de condutores e supercondutores; nos decaimentos radioativos, decaimentos térmico, elétrico, magnético, com alterações também no momentum térmico, elétrico, magnético, radioativo, luminescente, e outros fenômenos.

Efeito Graceli remanejamentos de fótons e elétrons e distorções anômalos.

Variáveis conforme transpassagens em meios transparentes ou não, de energias, e outros, com alterações também na propagação e frequência da luz e ondas.

Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:

Effect 11,575.

Transcendent atomic quantum universe of Graceli.

Graceli categorial relativism, and Graceli specificities of structures, energies, and phenomena. And their relationships.

The atoms vibrate and have their quantum leaps, quantum momentum, transformations, interactions, tunnels of energies, entanglements, quantum entropies, and phase transitions of energies and physical states, according to the specificities of the isotopes according to types, levels, potentials, time of action [categories of Graceli] of the isotopes themselves with their respective energies and phenomena and according to the categories of Graceli for energies and phenomena.

According to each isotope, in each degree of energies, and with each intensities of each phenomenon, there are quantum variations and energies, structural and phenomena, forming a system of transcendent interactions in chains and indeterminate.



Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.575.

Universo quântico atômico transcendente de Graceli.

Relativismo categorial Graceli de, e especificidades  Graceli de estruturas, energias e fenômenos. E suas relações.

Os átomos vibram e tem os seus saltos quântico, momentum quântico, transformações, interações, tunelamentos de energias, emaranhamentos, entropias quântica, e transições de fases de energias e estados físicos, conforme as especificidades dos isótopos conforme os tipos, níveis, potenciais, tempo de ação [categorias de Graceli] dos próprios isótopos com as respectivas energias e fenômenos e conforme as categorias de Graceli para energias e fenômenos.

Conforme cada isótopo, em cada grau de energias, e com cada intensidades de cada fenômeno, se tem variações quânticas e de energias, estruturais e fenomênicas, formando um sistema de interações transcendentes em cadeias e indeterminado.


sábado, 29 de setembro de 2018

violation symmetry in the Graceli categorical system.



this contests the symmetry cpt, because, for each category of energy and phenomena, but also for structures [states, potential Graceli transitions of state phases, if there are new realities, with this it is not possible to exist symmetries neither for charges, parities, it's time. because in time, it does not exist as a thing in itself, and for charges and particles at every minute instant there are other energies, and other types of particles and energies in which it was instants before.





1) Charge conjugation symmetry (C). A C symmetry operation transforms a particle into its antiparticle, that is, it changes the electric charge of the particle (in addition to other similar properties).

2) Parity symmetry (P). This is the inversion symmetry, which changes the signals of all coordinates. If it is applied to a particle with spin upwards the spin stays down and vice versa.

3) Temporal reversion symmetry (T). If this symmetry is valid, the laws of physics do not distinguish between processes that advance or regress in time.





but also violates the ¨mar de Dirac¨ and is transformed into the "Fogueira de Graceli¨ of minor and infinite transformations and interactions.


violação simetria no sistema categorial Graceli.

isto contesta a simetria cpt, pois, para cada categoria de energia e fenômenos, como também para estruturas [estados, potenciais de transições Graceli de fases de estados, se tem novas realidades, com isto não é possível existir simetrias nem para cargas, paridades, e tempo. pois em se tratando do tempo, este não existe como coisa em si, e para cargas e partículas a cada ínfimo instante se tem outras energias, e outros tipos de partículas e energias na que foi instantes antes.


1) Simetria de conjugação de carga (C). Uma operação de simetria C transforma uma partícula em sua antipartícula, isto é, troca a carga elétrica da partícula (além de outras propriedades semelhantes).
2) Simetria de paridade (P). Essa é a simetria da inversão, que troca os sinais de todas as coordenadas. Se ela for aplicada a uma partícula com spin para cima o spin fica para baixo e vice-versa.
3) Simetria de reversão temporal (T). Se essa simetria for válida, as leis da Física não distinguem entre processos que avançam ou retrocedem no tempo.


como também viola o ¨mar de dirac¨se transformando na ¨fogueira de Graceli¨ de transformações e interações ínfimos e infinitos.


Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeito 11.445.



Quântica de interações e transformações conforme potenciais, tipos, níveis e tempo de ação.


Ti+c+eb=[hc][ptemrld][eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].

Transformações, interações + condutividade, emissões e absorções, índice quântico e velocidade da luz, potencial de temperatura, eletromagnetismo, radiação, luminescências, dinâmicas.



As emissões de radiações e decaimentos vão depender das energias de radioatividade dos isótopos, como também a energias e forças de ligações entre as estruturas, potencial de transição de cada tipo de isótopos, e capacidades para se transformar conforme níveis de energias térmica, elétrica, radioativa e luminescente. E conforme agentes e categorias de Graceli.


elétron num campo eletromagnético e agentes e categorias de Graceli.


d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]


p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.



a partícula não está apenas em dinâmicas mas também interações transformações, condutividades e outros.


 d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]




A teoria quântica, como criada nos anos 20 por Erwin Schrödinger e Werner Heisenberg, não era compatível com a Relatividade apresentada por Einstein desde 1905. A famosa equação de Schrödinger só se aplica a partículas com velocidades baixas comparadas com a velocidade da luz. Essa é uma grande limitação, pois os elétrons nos átomos e nos núcleos certamente não se conforma com essa restrição.
Em 1928, o inglês Paul Adrien Maurice Dirac, então com 26 anos, conseguiu com sucesso unir a teoria quântica à relatividade especial. Outros já tinham feito alguma coisa com esse objetivo mas o trabalho de Dirac foi definitivo e é considerado um dos feitos mais importantes da Física do século passado.Nesse trabalho, Dirac apresentou uma equação que substitui a equação de Schrödinger nos casos em que a partícula tem qualquer velocidade. Ela serve principalmente para descrever um elétron na presença de um campo eletromagnético. Sua forma é a seguinte:

Antes de Dirac apresentar sua equação outros físicos já haviam tentado juntar a relatividade `mecânica quântica. Entre eles, O. Klein e W. Gordon chegaram a uma equação onde simplesmente substituiam a energia total de uma partícula livre (E = p2/2m,) pelo equivalente relativístico (E2 = p2c2 + m2c4). O truque de Dirac foi fatorar a expressão relativística da energia antes de substituir pelos operadores correspondentes.O resultado disso foi que a função de onda  surge como um "quadrivetor", ou "spinor", na gíria mais moderna. Dessa forma, o elétron descrito por essa função de onda surge, naturalmente, com spin e tudo que tem direito, enquanto na formulação de Klein-Gordon o spin tem de ser acrescentado artificialmente.
Tudo bem, só que a equação passa a admitir duas soluções, ambas igualmente legítimas do ponto de vista matemático: em uma delas a energia da partícula é positiva e na outra é negativa. Partículas com energia negativa é um osso duro de roer. Lembre que, como massa e energia são, relativisticamente falando, a mesma coisa, a solução de Dirac prevê a existência de partículas com massa negativa. Uma partícula dessas seria interessante, se aparecesse em algum laboratório. Se você empurrá-la para a frente ela acelera para trás. Se soltá-la perto da superfície da Terra, mesmo no vácuo, ela sobe, em vez de cair. Como nunca ninguém viu nada parecido com isso, Dirac teve de inventar uma elaborada explicação que incorporava um hipotético "mar de partículas energia negativa" preenchendo todo o espaço. Segundo essa curiosa elocubração, cada centímetro cúbico do espaço conteria um número infinito de partículas com energia negativa. Como o número de partículas nesse "mar negativo" seria infinito, nele todos os níveis de energia estariam ocupados. Um elétron "normal", de massa positiva e carga negativa, não poderia penetrar no "mar" pois o Princípio da Exclusão de Pauli não deixa dois elétrons ocuparem o mesmo nível.
Já o processo inverso seria permitido: se um elétron de massa negativa recebesse energia suficiente, poderia "saltar" para fora do mar negativo e surgir no mundo "real", de energia positiva onde os níveis estariam desocupados. Aqui no "mundo real" ele seria um elétron normal, de carga negativa e massa positiva. No entanto, sobraria um "buraco" no mar negativo, onde antes estava o elétron. Um buraco em um mar de massas negativas, para todos os efeitos, se comporta como uma partícula de massa positiva. Portanto, ao mesmo tempo em que surgia um novo elétron no "mundo real", surgiria uma nova partícula (o buraco), com massa e carga positivas.
Inicialmente, Dirac chegou a pensar que esse "buraco" positivo poderia ser o próton. Mas, essa não era uma boa aposta já que o próton tem massa quase 2000 vezes maior que o elétron. O problema começou a ser resolvido poucos anos depois, quando uma nova partícula foi descoberta com a mesma massa do elétron e com o mesmo valor da carga, só que positiva. É o que veremos a seguir.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

cromodinâmica quãntica no sistema categorial Graceli.



EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.



, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].


 , [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].


 , [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].



  , [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].


 , [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].



Algumas definições[editar | editar código-fonte]

Todos os campos em física de partículas são baseados em certas simetrias da natureza cuja existência é deduzida das observações. Essas podem ser: 
  • simetrias locais, que são simetrias que agem independentemente em cada ponto do espaço-tempo. Cada uma dessas simetrias é a base para uma teoria de calibre, ou teoria de gauge, e requer a introdução de seu próprio bóson de gauge.
  • simetrias globais, que são simetrias cujas operações devem ser aplicadas simultaneamente a todos os pontos do espaço tempo.
QCD é uma teoria de gauge do grupo de gauge SU(3) obtida tomando a carga de cor para definir uma simetria local. 
Como as interações fortes não discriminam entre os diferentes sabores de quark, a QCD contem também uma simetria aproximada entre os sabores, que é quebrada por conta das massas diferentes dos quarks.
Há também simetrias adicionais cujas definições requerem o uso da noção de quiralidade, discriminação entre partículas de mão direita e mão esquerda. Se o spin da partícula tem uma projeção positiva no eixo da direção de seu movimento então a partícula é chama de "partícula de mão esquerda"; de outra forma se trata de uma "partícula de mão direita". 
  • Simetrias quirais envolvem transformações independentes para esses dois tipos de partículas.
  • Simetrias vetoriais (também chamadas de simetrias diagonais) significam que a mesma transformação é aplicada à partículas com os dois tipos de quiralidade. 
  • Simetrias axiais são simetrias em que uma transformação é aplicada à partículas de mão-esquerda e a transformação inversa é aplicada à partículas de mão-direita.

Observações adicionais: dualidade[editar | editar código-fonte]

Como mencionado, liberdade assintótica, significa que para altas energias - o que corresponde a distâncias curtas -  não há praticamente interação entre as partículas. Isso está em contraste - mais precisamente pode-se dizer que tal comportamento é dual - ao que se está acostumado, uma vez que se associa a fraqueza da interação a distâncias longas. Porém, como mencionado no artigo original de Franz Wegner,[7] um físico teórico de estado sólido que introduziu em 1971 modelos simples de retículos invariantes de gauge, o comportamento a altas temperaturas do modelo original, isso é, o forte decaimento de correlações a longas distâncias, correspondem ao comportamento de baixas temperaturas do (normalmente ordenado) modelo dual, a saber, o decaimento assintótico de correlações não-triviais, isto é desvios de curto alcance dos arranjos quase que perfeitamente ordenados, a distâncias curtas. Aqui, em contraste com Wegner, temos o modelo dual, que é o que está descrito nesse artigo.

Grupos de simetria[editar | editar código-fonte]

O grupo de cor SU (3) corresponde a uma simetria local cujo processo de transformação em uma teoria de gauge dá origem à QCD. A carga elétrica é um parâmetro do grupo de simetria local U(1) que é transformada em um parâmetro de gauge e dá origem à QED: nesse caso se trata porém de um grupo abeliano, diferentemente do que ocorre na QCD. 
Considerando-se uma versão da QCD com Nf sabores de quarks sem massa, então há também uma simetria global (quiral) de sabor do grupo SUL(Nf) × SUR(Nf) × UB(1) × UA(1). A simetria quiral é quebrada espontaneamente pelo vácuo da QCD para o vetor (L+R) SUV(Nf) com a formação de um condensado quiral. A simetria vetorial UB(1) corresponde ao número bariônico dos quarks e é uma simetria exata. A simetria axial UA(1) é exata na teoria clássica, porém é quebrada quando quantizada, devido a ocorrência de uma anomalia. Configurações de campos de glúon chamados instantons estão relacionados intimamente com essa anomalia.
Há então dois tipos diferentes de simetrias SU(3): a que age em diferentes cores de quarks, que é uma simetria de gauge exata mediada por glúons, e há também a simetria entre diferentes sabores de quarks, que transforma sabores de quarks uns nos outros, ou simetria SU(3) flavour. A simetria SU(3) de sabores é uma simetria aproximada do vácuo da QCD, e não é uma simetria fundamental. É uma consequência acidental da pequena massa dos três quarks mais leves (up, down e strange).
No vácuo da QCD há condensados de todos os quarks cujas massas são menores que a escala da QCD. Isso inclui os quarks up e down, e em uma medida menor o quark strange, porém nenhum dos outros mais pesados. O vácuo é simétrico sobre uma transformação SU(2) de isospin entre os quarks up e down, em em grau menor também entre rotações entre os sabores updown e strange, ou grupo completo SU(3) flavour, e as partículas observadas compõe multipletos SU(3).
A simetria de sabor aproximada tem também bósons de gauge associados, partículas observadas como o rho e o o omega, mas essas partículas não são como os glúons pois são massivas.

Lagrangiana[editar | editar código-fonte]

A dinâmica dos quarks e glúons é controlada pela lagrangiana da cromodinâmica quântica. A lagrangiana invariante de gauge da QCD é 
onde  são os campos dos quarkos, uma função dinâmica do espaço tempo, na representação fundamental dogrupo de gauge SU(3), indexada por  são os campos de glúons, também funções dinâmicas do espaço-tempo, na representação adjunta do grupo de gauge SU(3), indexado por ab,... ; γμ são as matrizes de Dirac conectando a representação spinorial a representação vetorial do grupo de Lorentz
O símbolo  representa o tensor de força do campo de glúon invariante de gauge, análogo ao tensor de força do campo eletromagnético, F^{\mu \nu} \,, em eletrodinâmica quântica. É dado por:[8]
onde fabc são as constantes de estrutura de SU(3). Note que as regras para mover os índices ab, or c de cima para baixo são triviais (assinatura (+, ..., +)) de forma que fabc = fabc = fabc ao passo que para os índices μ or ν devem ser seguidas as regras não triviais, correspondendo a assinatura métrica (+ − − −), por exemplo.
As constantes m e controlam a massa dos quarks e as constantes de acoplamento da teoria, sujeitas a renormalização da teoria quântica completa.
Uma noção teórica importante envolvendo o termo final da lagrangiana acima é a variável do loop de WilsonEsse loop tem papel importante nas formas discretizadas da QCD (veja QCD na rede), e de forma mais geral, distingue entre estados confinados e livres da teoria de gauge. Foi introduzido pelo físico laureado com Nobel Kenneth G. Wilson.

Campos[editar | editar código-fonte]

O padrão de cargas da força forte das três cores de quark, três antiquarks e oito glúons (com dois de carga zero se sobrepondo).
Quarks são férmions massivos de spin 1/2 que carregam uma carga de cor, que são os parâmetros de gauge da QCD. Quarks são representados por campos de Dirac na representação fundamental 3 do grupo de gauge SU(3). Eles também carregam carga elétrica (-1/3, 1/3, -2/3 ou 2/3, dependendo do sabor e do fato de ser quark ou antiquark) e também participam das interações fracas na forma de dubletos de isospin. Eles carregam números quânticos globais, incluindo o número bariônico, que é 1/3 para cada quark (-1/3 para os antiquarks), hipercarga e um número quântico associado ao sabor (upness, downness, strangeness, etc.)
Glúons são bósons de spin 1 que também carregam carga de cor, uma vez que eles estão na representação adjunta 8 de SU(3). Eles não tem carga elétrica, não sofrem a interação fraca e não tem sabor, tendo portando uma representação de singleto 1 em todos esses grupos de simetria.
Todo quark tem um antiquark correspondente, sendo todas as cargas do antiquark as opostas dos quarks correspondentes.

Dinâmica[editar | editar código-fonte]

De acordo com as regras da teoria quântica de campos, e os diagramas de Feynman associados, a teoria acima reproduz três tipos básicos de interação: um quark pode emitir (ou absorver) um glúon, e dois glúons podem interagir diretamente de duas formas diferente (vértice de três ou quatro glúons). Isso contrasta com a QED, onde apenas o primeiro tipo de interação ocorre, uma vez que os fótons não tem estrutura de carga. Diagramas envolvendo  fantasmas de Faddeev–Popov devem também ser considerados (exceto quando se utiliza o gauge unitário).

Confinamento e lei de áreas[editar | editar código-fonte]

Computações detalhadas com a lagrangiana acima mencionada[9] mostram que o potencial efetivo entre um quark e o seu antiquark em um méson contem um termo , que representa uma certa "inflexibilidade" da interação entre a partícula e sua antipartícula a distâncias grandes, similar a elasticidade entrópica de uma fita de borracha. Isso resulta no confinamento dos quarks[10] ao interior dos hádrons, mésons e nucleons com raios típicos Rc, que correspondem aos modelos de sacola (bag models) de hádrons[11]. A ordem de magnitude do "raio da sacola" é 1fm (= 10−15 m). Além disso, essa inflexibilidade acima mencionada é quantitativamente relacionado ao comportamento da chamada "lei de áreas" do valor esperado do produto do loop de Wilson PW, das constantes de acomplamento ordenadas ao redor de um loop fechado W; ou seja  é proporcional a área delimitada pelo loop. O fato de grupo de gauge ser não-abeliano é fundamental para esse comportamento.



Relação com física do estado sólido[editar | editar código-fonte]

Há relações inesperadas com a física do estado sólido. Por exemplo, a noção de invariaância de gauge forma a base para os vidros de Spin de Mattis[14], que são sistemas cujos graus de liberdade usuais  com i =1,...,N, com os acoplamentos "aleatórios" especialmente adotados  Aqui εi e εk são quantidades independentes e que adotam aleatoriamente os valores ±1, o que corresponde a transformação de gauge mais simples Isso significa que o valor termodinâmico esperado das quantidades mensuráveis, por exemplo a energia são invariantes.
Entretanto, aqui os graus de liberdade de acoplamento  , que no caso da QCD correspondem aos glúons, estão "congelados" em valores fixos (quenching).Em contraste, na QCD eles "flutuam" (annealing), e através de um grande número de graus de liberdade a entropia tem papel importante.
eletrodinâmica quãntica no sistema categorial Graceli

EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.



, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].


 [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].


Eletrodinâmica quântica (EDQ), ou QED, de Quantum electrodynamics, é uma teoria quântica de campos do eletromagnetismo. A EDQ descreve todos os fenômenos envolvendo partículaseletricamente carregadas interagindo por meio da força eletromagnética. Sua capacidade de predição de grandezas como o momento magnético anômalo do múon e o desvio de Lamb dos níveis de energia do hidrogênio a tornou uma teoria renomada.


A eletrodinâmica foi a evolução natural das teorias da antigamente denominada segunda quantização, isto é, quantização dos campos, ao ramo da eletrodinâmica.
As teorias de campo são necessariamente relativísticas, já que admitindo-se que haja partículas mensageiras na troca de energia e momento mediados pelo campo, essas mesmas partículas, a exemplo do fóton (que historicamente precedeu a descoberta das teorias de quantização do campo) devem se deslocar a velocidades próximas ou igual à da luz no vácuo (c = 299 792 458 m/s).
A primeira formulação da eletrodinâmica quântica é atribuída a Paul Dirac, que nos anos 1920 foi capaz de calcular o coeficiente de emissão espontânea do átomo.[1] Essa teoria se desenvolveu a partir dos trabalhos Sin-Itiro TomonagaJulian Schwinger e Richard Feynman. Pelos seus trabalhos, eles ganharam o prêmio Nobel de Física em 1965.


A eletrodinâmica quântica é uma teoria abeliana de calibre, dotada de um grupo de calibre U(1).
campo de calibre que media a interação entre campos de spin 1/2, é o campo eletromagnético, que se apresenta sob a forma de fótons.
A descrição da interação se dá através da lagrangiana para a interação entre elétrons e pósitrons, que é dada por:
onde  e sua adjunta de Dirac  são os campos representando partículas eletricamente carregadas, especificamente, os campos do elétron e pósitron representados como espinores de Dirac.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Trans-intermechanical quantum Graceli transcendent and indeterminate -

Effect 11.201.


Graceli's theory of super-energies and super-particles.

Super-electricity, super-magnetism. Super-photons.

Some particles contain a greater intensity of electric and magnetic fields than others, even being close to, and even being part of, the same kind of material [structure], and isotopes.

This confirms that the same particles can have different energies and different intensities.

As also in photons, some photons have higher conductivity and frequency and intensity of wave fluxes and luminescences of others.


And with this we have for the super [conductivity, photons, electricity, magnetism, ions and charges] phenomena also with fluxes and intensities with increasing peaks and other decreasing ones.

The same fits for thermal radiation and decays, entropies, enthalpies, and quantum leaps.



Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –

Efeito 11.201.


Teoria de Graceli das super-energias e super-partículas.

Super-eletricidade,  super-magnetismo. Super-fótons.

Algumas partículas contém uma intensidade de campos elétrico e magnético maior do que outras, mesmo estando perto, e mesmo fazendo parte do mesmo tipo de material [estrutura], e isótopos.

Com isto se confirma que uma mesma partículas pode ter energias diferentes e intensidades diferenciadas.

Como também em fótons, alguns fótons tem maior condutividade e frequência e intensidade de fluxos de ondas e luminescências  de outros.


E com isto se tem para os super [condutividade, fótons, eletricidade, magnetismo, íons e cargas] fenômenos também com fluxos e intensidades com picos crescentes e outros decrescentes.

O mesmo se encaixa para radiação térmica e decaimentos, entropias, entalpias, e saltos quântico.

1) Quantum Electrodynamics (QED) [Graceli categorization] - It is a Gauge Theory (TG) that studies the electromagnetic interaction between charged particles, involving the exchange of the particle called a photon (γ ), non-massive and spin 1 (boson). with variations on:

Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.







2) Standard Model (GWS) [Graceli categorical]- It is a TG that studies the unification between the electromagnetic and weak interactions, involving the exchange of photons (γ) and the massive particles W  - and Z0 [of spin 1 (bosons)] between hadrons ( baryons and mesons) and leptons. with variations on:

Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.







3) Quantum Chromodynamics - [Graceli categorization] * "Quantum Chromodynamics" (QCD)] - It is a TG that studies the strong interaction between quarks and antiquarks, involving the exchange of the particle called glúon (g), non-massive spin 1 (boson) and in number of eight, with variations on:

Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.



1) Eletrodinâmica Quântica [“Quantum Electrodynamics”(QED)]  categorial Graceli– É uma Teoria de Gauge (“Calibre”) (TG) que estuda a interação eletromagnética entre partículas carregadas, envolvendo a troca da partícula chamada de fóton (γ), não-massiva e de spin 1 (bóson). com variações sobre:
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.



2) Modelo Padrão (GWS) categorial Graceli – É uma TG que estuda a unificação entre as interações eletromagnética e fraca, envolvendo a troca de fótons (γ) e as partículas massivas W  - e Z0 [de spin 1 (bósons)] entre hádrons (bárions e mésons) e léptons. com variações sobre:
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.



3) Cromodinâmica Quântica categorial Graceli *“Quantum Chromodynamics” (QCD)] – É uma TG que estuda a interação forte entre quarks e antiquarks, envolvendo a troca da partícula chamada de glúon (g), não-massiva, de spin 1 (bóson) e em número de oito, com variações sobre:
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.



sistema categorial Graceli em produções de energias em decaimentos.

transintermecãnica categorial transcendente em cadeias Graceli.

efeitos 11.190.

o sistema categorial Graceli determina que a quantidade, intensidade por tempo, vibrações por tempo, emissões, transformações, interações em radiações durante decaimentos depende de potenciais de tipos e níveis de isótopos e transurânicos, energias interna e externa [efeito entalpias], fenômenos como: emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.e categorias de Graceli.


[EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.











Graceli's categorical transcendental penta-dimensional system.



The universe is a cause of five pillars [pentadimensional], space, time, energy, phenomena and potentials [categories of Graceli].


For it is the energies that propel the universe, and create it, and according to its potentials that produce the intensities of types of phenomena, structures, and space and time.

Space and time become transcendent of the potentialities of energies and phenomena. And it does not happen the other way around.

Time exists only for man, and is not part of the reality itself of phenomena and energies.

As also potentials of energies and phenomena can bend the space, however, it is only a geometry [form], the transforming and causative essence are the energies and the phenomena with their powers, with that, what gives movement to the stars and particles is not the geometry, but the energies and phenomena and with their potentials.


 Space, time and geometry are only an effect of the fundamental causes, as mentioned above: energies, phenomena and their potentials.


On the other hand, it is also independent of observers and references to exist, so it is not subjective, but rather, real and in itself.


In the case of time becomes only a creation of the human mind, the same goes for the geometry of space.


With this the movement happens as a consequence of energies and phenomena with intensities and flows according to their potentials, and not just a geometry.

This serves as much for the quantum, atomic world of particles and astros, as well as for a cosmology based on Graceli's categorial pentadimensionality.


Thus, without observers and references, phenomena and movements, positions and flows exist independently of reference and observers. As well as an absolute referential, in the case of the speed of light.



Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –

Efeito 11.195.

Sistema  pentadimensional transcendente categorial Graceli.



O universo é uma causa de cinco pilares [pentadimensional], espaço, tempo, energia, fenômenos e potenciais [categorias de Graceli].


Pois, são as energias que impulsionam o universo, e o cria, e conforme seus potenciais que produz as intensidades de tipos dos fenômenos, das estruturas, e do espaço e do tempo.

O espaço e o tempo passam a ser transcendente das potencialidades das energias e fenômenos. E não acontece ao contrário.

O tempo existe apenas para o homem, e não faz parte da realidade em si dos fenômenos e energias.

Como também potenciais de energias e fenômenos podem encurvar o espaço, porem, é apenas uma geometria [forma], a essência transformadora e causadora são as energias e os fenômenos com seus potencias, com isto, o que dá movimento aos astros e partículas não é a geometria, mas as energias e fenômenos e com seus potenciais.


 Espaço, tempo e geometria passam a ser apenas um efeito das causas fundamentais, como citadas acima: energias, fenômenos e seus potenciais.


Por outro lado também independe de observadores e referenciais para existir, logo, não é subjetivo, mas sim, real e em si.


No caso do tempo passa a ser apenas uma criação da mente humana, o mesmo serve para a geometricidade do espaço.


Com isto o movimento acontece em consequência de energias e fenômenos com intensidades e fluxos conforme seus potenciais, e não apenas uma geometricidade.

Isto serve tanto para o mundo quântico, atômico, de partículas e astros, como também para uma cosmologia fundamentada em pentadimensionalidade categorial de Graceli.


Assim, sem observadores e referenciais os fenômenos e movimentos, posições e fluxos existem independente de referenciais e observadores. Como também de um referencial absoluto, no caso da velocidade da luz.


Graceli categorical system in decaying energy productions.

trans-intermecánica transcendente in Graceli chains.

11,190 effects.

the Graceli categorical system determines that the quantity, intensity by time, time vibrations, emissions, transformations, interactions in radiations during decays depends on isotope and transuranic types and levels, internal and external energies [enthalpy effect], phenomena such as: emissions, random wave fluxes, ion interactions, loads and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.e categories of Graceli.


[EPG = d [hc] [T / IEEpei [it] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].] P it = potential interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
sistema categorial Graceli em produções de energias em decaimentos.

transintermecãnica categorial transcendente em cadeias Graceli.

efeitos 11.190.

o sistema categorial Graceli determina que a quantidade, intensidade por tempo, vibrações por tempo, emissões, transformações, interações em radiações durante decaimentos depende de potenciais de tipos e níveis de isótopos e transurânicos, energias interna e externa [efeito entalpias], fenômenos como: emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.e categorias de Graceli.


[EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.



em toda radioatividade acontecem produções de partículas, ondas, e fenômenos, e conforme categorias de Graceli.



[EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.



[EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]






[EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]





[EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]




[EPG = d[hc][T/IEEpei [it]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]




Em entrevista à revista Ciência Hoje (Volume 4, jan/fev. 1983), o físico austríaco Guido Beck (1903-1988) conta um fato curioso que aconteceu com o físico inglês Lord Ernest Rutherford (1871-1937; PNQ, 1908). Estava o descobridor do núcleo atômico trabalhando em Manchester, na Inglaterra, por volta de 1918, no grande sonho dos alquimistas, que era, conforme todos sabemos, a transmutação dos elementos químicos, quando recebeu do Governo Inglês uma missão para ir a Paris e discutir com o físico francês Paul Langevin (1876-1946) um novo dispositivo de ultra-som que esse físico estava desenvolvendo, com o propósito de detectar submarinos, já que a Inglaterra e a França haviam se aliado contra a Alemanha, por ocasião da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Rutherford declinou do convite alegando que não tinha tempo para isso. Aí, então, o Governo Inglês mandou uma ordem de serviço para Rutherford e este respondeu da seguinte maneira: Agora não posso, vou mais tarde, pois se rompo o átomo isso será mais importante do que a vossa guerra. Hoje, todos nós conhecemos que o rompimento (fissão) do átomo só foi possível graças às experiências que Rutherford estava realizando naquela época. Uma transmutação efetiva foi apresentada por ele na Philosophical Magazine 37, pgs. 537; 571; 581 (1919), ao descrever uma reação nuclear que realizara, na qual uma partícula  () ao atravessar um cilindro contendo gases, principalmente nitrogênio (), havia transmutado esse elemento químico em oxigênio () com a emissão de um próton (), segundo a seguinte reação nuclear (considerada como a descoberta do próton):
Como essa reação transmutou o nitrogênio no oxigênio, Rutherford é considerado o "primeiro alquimista".
Experiências desse tipo realizadas por Rutherford, isto é, colisão de partículas  com elementos químicos, foram realizadas na década de 1930, na Inglaterra, pelo físico inglês James Chadwick (1891-1974; PNF, 1935), e em França, pelo casal Joliot-Curie [Iréne (1897-1956; PNQ, 1935) e Frédéric (1900-1958; PNQ, 1935)]. A experiência realizada por Chadwick, em 1932 (Proceedings of the Royal Society of LondonA136, pgs. 696; 735 e na Nature 129, p. 312), no qual bombardeou o boro () com a partícula  e obteve o nitrogênio (), é considerada como a da descoberta do nêutron ():

Por sua vez, a experiência realizada, em 1934 (Comptes Rendus de l´Academie des Sciences de Paris 198, pgs. 254; 559 e na Nature 133, p. 201, pelo casal Joliot-Curie, no qual bombardeou o alumínio () com a partícula  e obteve o primeiro isótopo radioativo, o fósforo (), é considerada como a da descoberta da radioatividade artificial:

É oportuno registrar que, com os nêutrons obtidos com reações desse tipo, o físico italiano Enrico Fermi (1901-1954; PNF, 1938) e sua equipe da Universidade Roma, os físicos italianos Franco Rama Dino Rasetti (1901-2001), Edoardo Amaldi (1908-1989), Emílio Gino Segrè (1905-1989; PNF, 1959) e o químico também italiano Oscar D´Agostino (1901- ), ainda em 1934 (Nature 133, p. 898), produziram a primeira fissão nuclear, sem, contudo, entendê-la como tal, ao bombardear o elemento químico urânio () com nêutron. Eles, contudo, pensavam que haviam obtido um novo elemento transurânico, o qual Fermi chegou a denominar de urânio-X. Registre-se que Fermi recebeu pressão do governo fascista italiano para denominar esse novo elemento químico de littorio, uma vez que os "littorios" eram oficiais romanos que portavam os fascios (feixes) como insígnia.
Em 1938 (Naturwissenschaften 26, p. 475), uma nova reação de fissão nuclear, também não entendida dessa maneira, foi realizada pelos químicos alemães Otto Hahn (1879-1968; PNQ, 1944) e Fritz Strassmann (1902-1980), e a física sueco-austríaca Lise Meitner (1878-1968), ao bombardearem o urânio com nêutrons lentos. Além dos resultados já conhecidos, um deles, no entanto, era aparentemente um absurdo, qual seja, o da presença do bário (Ba), em vez do rádio (Ra), como um dos produtos finais da reação. Isso indicava que o nêutron poderia induzir uma partição do átomo de urânio em dois átomos de massas comparáveis. Essa partição foi interpretada por Lise e seu sobrinho, o físico austro-alemão Otto Robert Frisch (1904-1979), em 1939 (Nature 143, pgs. 239; 471), como sendo uma fissão nuclear, como, por exemplo, ocorre na seguinte reação (em notação atual):

onde os elementos de desintegração são o xenônio () e o estrôncio (), além da radiação  e mais energia liberada de 200 MeV . Registre-se que o nome fissão nuclear foi sugerido a Frisch pelo bioquímico norte-americano William A. Arnold, em analogia com o termo utilizado na divisão celular de uma bactéria. Registre-se, também, que essa fonte de energia liberada pela fissão nuclear, foi rejeitada por Rutherford, por volta de 1933, quando afirmou: Quem quer que espere obter uma fonte de energia a partir da transmutação de átomos está sonhando. Rutherford, ao morrer em 1937, não viu que essa sua frase estava completamente errada, pois, em 02 de dezembro de 1942, Fermi e uma equipe de 42 cientistas da Universidade de Chicago, construíram a primeira pilha atômica por intermédio da fissão nuclear controlada de um isótopo do urânio, o U-235.













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