TEORIAS E FILOSOFIAS DE GRACELI 96
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
função de ondas de Graceli.
terça-feira, 18 de setembro de 2018
Ω = [TIFcG] = [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].].
função de ondas de Graceli. com transformações, interações, fenômenos e categorias de Graceli.
função de ondas Graceli, para:
efeito 11.281.
(soma das energias potencial, cinética, energética, fenômenos e interações, transformações e categorias de Graceli), é a energia do elétron em uma órbita atômica não-estacionária. ou seja, vibrante, com fluxos quântico, interações e transformações, tunelamentos e condutividades, e outros.
Ω = representação de função de ondas de Graceli.
Ω
[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
(soma das energias potencial, cinética, energética, fenômenos e interações, transformações e categorias de Graceli), é a energia do elétron em uma órbita atômica não-estacionária. ou seja, vibrante, com fluxos quântico, interações e transformações, tunelamentos e condutividades, e outros.
Ω
[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
A famosa Equação de Schrödinger, marco inicial da Mecânica Ondulatória, tem um gênese curiosa. Quando o físico francês, o Príncipe Louis Victor Pierre Raymond de Broglie (1892-1987; PNF, 1929) apresentou nos Comptes Rendus de l´Academie des Sciences de Paris 179, p. 39, em 1924, sua interpretação ondulatória da matéria: o elétron descreve uma "onda-piloto" em sua órbita Bohriana. Tal interpretação, a princípio, causou um certo ceticismo por parte dos físicos. Ao ler esse trabalho de de Broglie (que iniciou sua carreira acadêmica como estudante de História Medieval), o físico e químico holandês Petrus Joseph Wilhelm Debye [1884-1966; Prêmio Nobel de Química (PNQ), 1936] sugeriu ao físico austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933) que este fizesse um seminário sobre as idéias do Príncipe francês. Imediatamente Schrödinger recusou, dizendo: Eu não quero falar sobre tal "nonsense". Porém, como Debye era o chefe do grupo de pesquisa, do qual participava Schrödinger, ele enfatizou que esse seminário era importante para a formação do referido grupo. Schrödinger, então, aceitou e prometeu apresentar as idéias de de Broglie em uma forma matemática mais compreensível. E assim o fez, propondo a hoje famosa Equação de Schrödinger:

onde H é o operador Hamiltoniano (soma das energias potencial e cinética), é a energia do elétron em uma órbita atômica estacionária e é a função de onda de Schrödinger. Porém, segundo Debye contou ao físico russo Piotr Leonidovich Kapitza (1884-1984; PNF, 1978), por ocasião da apresentação do seminário de Schrödinger sobre esse assunto, este não estava muito convicto da equação que estava propondo. Foi Debye, presente a esse seminário, quem disse a Schrödinger, ao termino de sua "lecture": Você fez um trabalho extraordinário.
efeito 11.281.
(soma das energias potencial, cinética, energética, fenômenos e interações, transformações e categorias de Graceli), é a energia do elétron em uma órbita atômica não-estacionária. ou seja, vibrante, com fluxos quântico, interações e transformações, tunelamentos e condutividades, e outros.
Ω = representação de função de ondas de Graceli.
Ω
No sistema de referência de repouso do electrão, há um campo eléctrico +
Ω
+[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
(soma das energias potencial, cinética, energética, fenômenos e interações, transformações e categorias de Graceli), é a energia do elétron em uma órbita atômica não-estacionária. ou seja, vibrante, com fluxos quântico, interações e transformações, tunelamentos e condutividades, e outros.
Ω
A famosa Equação de Schrödinger, marco inicial da Mecânica Ondulatória, tem um gênese curiosa. Quando o físico francês, o Príncipe Louis Victor Pierre Raymond de Broglie (1892-1987; PNF, 1929) apresentou nos Comptes Rendus de l´Academie des Sciences de Paris 179, p. 39, em 1924, sua interpretação ondulatória da matéria: o elétron descreve uma "onda-piloto" em sua órbita Bohriana. Tal interpretação, a princípio, causou um certo ceticismo por parte dos físicos. Ao ler esse trabalho de de Broglie (que iniciou sua carreira acadêmica como estudante de História Medieval), o físico e químico holandês Petrus Joseph Wilhelm Debye [1884-1966; Prêmio Nobel de Química (PNQ), 1936] sugeriu ao físico austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933) que este fizesse um seminário sobre as idéias do Príncipe francês. Imediatamente Schrödinger recusou, dizendo: Eu não quero falar sobre tal "nonsense". Porém, como Debye era o chefe do grupo de pesquisa, do qual participava Schrödinger, ele enfatizou que esse seminário era importante para a formação do referido grupo. Schrödinger, então, aceitou e prometeu apresentar as idéias de de Broglie em uma forma matemática mais compreensível. E assim o fez, propondo a hoje famosa Equação de Schrödinger:
onde H é o operador Hamiltoniano (soma das energias potencial e cinética), é a energia do elétron em uma órbita atômica estacionária e é a função de onda de Schrödinger. Porém, segundo Debye contou ao físico russo Piotr Leonidovich Kapitza (1884-1984; PNF, 1978), por ocasião da apresentação do seminário de Schrödinger sobre esse assunto, este não estava muito convicto da equação que estava propondo. Foi Debye, presente a esse seminário, quem disse a Schrödinger, ao termino de sua "lecture": Você fez um trabalho extraordinário.
pentalidade ondas-partículas-energias-fenômenos e categorias de Graceli.
[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
com um colapso de ondas se tem energias, fenomenos e variações e intensidades conforme as categorias de Graceli,
onde se tem todas as energias, fenômenos, momentum quântico, potencial quântico, barreira quântica em tunelamentos, e tunelamentos quantico, como também emaranhamentos, entropias, condutividades, e outros que variam também conforme conforme as energias e potenciais de interações e transformações.
formando assim, um sistema de cinco elementos de Graceli.
com um colapso de ondas se tem energias, fenomenos e variações e intensidades conforme as categorias de Graceli,
onde se tem todas as energias, fenômenos, momentum quântico, potencial quântico, barreira quântica em tunelamentos, e tunelamentos quantico, como também emaranhamentos, entropias, condutividades, e outros que variam também conforme conforme as energias e potenciais de interações e transformações.
formando assim, um sistema de cinco elementos de Graceli.
[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
h e = índice quântico e velocidade da luz.
[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..
h e = índice quântico e velocidade da luz.
[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..
EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.
quântica transcendente e indeterminada de Graceli [QTIG].
elementos transcendentes de Graceli [transformações, interações e fenômenos, categorias de Graceli] na equação de Dirac. formando uma quântica transcendente e indeterminada de Graceli [QTIG].
elementos transcendentes de Graceli [transformações, interações e fenômenos, categorias de Graceli] na equação de Dirac. formando uma quântica transcendente e indeterminada de Graceli [QTIG].
,[ T,I, F, [cG].
na qual m é a massa de repouso do elétron, c é a velocidade da luz, p é o operador momentum linear
é a constante de Planck divida por 2π, x e t são as coordenadas de espaço e tempo e ψ(x, t) é uma função de onda com quatro componentes.
GRACELI QUANTIC THEORY FOR INTERACTIONS, TRANSFORMATIONS AND PHENOMENA. [TQGITF]. WITH VARIATIONS ACCORDING TO GRACELI'S CATEGORIES, OR WHETHER, IS TRANSFERRED INTO TRANSCENDENT AND INDETERMINED TRANS-INTERMECHANICS.
EFFECT: 11,335.
paradox of Graceli.
An electron in the ground state can emit infinite photons with energy (hv) greater than twice its resting energy (2mc2), that is, hv> 2mc2 and fall to a still positive energy state. and that leads to transformations of structures, energies and phenomena and interactions between energies, charges and ions, producing phenomena of tunnels, conductivities, entropies, entanglements, electrostatic potential, and others.
all absorption and emission produces interactions, transformations and phenomena. with this there is another pillar for another quantum theory of transformations, interactions and phenomena.
FOR A GRACELI QUANTIC OF INTERACTIONS, TRANSFORMATIONS AND PHENOMENA, IN CHAINS.
EFFECT: 11,335.
paradox of Graceli.
An electron in the ground state can emit infinite photons with energy (hv) greater than twice its resting energy (2mc2), that is, hv> 2mc2 and fall to a still positive energy state. and that leads to transformations of structures, energies and phenomena and interactions between energies, charges and ions, producing phenomena of tunnels, conductivities, entropies, entanglements, electrostatic potential, and others.
all absorption and emission produces interactions, transformations and phenomena. with this there is another pillar for another quantum theory of transformations, interactions and phenomena.
FOR A GRACELI QUANTIC OF INTERACTIONS, TRANSFORMATIONS AND PHENOMENA, IN CHAINS.
TEORIA QUÂNTICA GRACELI PARA INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES E FENÔMENOS. [TQGITF]. COM VARIAÇÕES CONFORME AS CATEGORIAS DE GRACELI, OU SEJA, SE TRANSFORMA NUMA TRANS-INTERMECÂNICA TRANSCENDENTE E INDETERMINADA.
EFEITO : 11,335.
paradoxo de Graceli.
Um elétron no estado fundamental pode emitir infinitos fótons com energia (hv) maior que o dobro de sua energia de repouso (2mc2), ou seja, hv > 2mc2 e cair para um estado de energia ainda positiva. e que leva a transformações de estruturas, energias e fenômenos e interações entre energias, cargas e íons, produzindo fenômenos de tunelamentos, condutividades, entropias, emaranhamentos, potencial eletrostático, e outros.
toda absorção e emissão produz interações, transformações e fenômenos. com isto se tem outro pilar para outra teoria quantica, de transformações, interações e fenômenos.
PARA UMA QUÂNTICA DE GRACELI DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES E FENÔMENOS, EM CADEIAS.
+ [T,I,F].
.[T,I,F].
EFEITO : 11,335.
paradoxo de Graceli.
Um elétron no estado fundamental pode emitir infinitos fótons com energia (hv) maior que o dobro de sua energia de repouso (2mc2), ou seja, hv > 2mc2 e cair para um estado de energia ainda positiva. e que leva a transformações de estruturas, energias e fenômenos e interações entre energias, cargas e íons, produzindo fenômenos de tunelamentos, condutividades, entropias, emaranhamentos, potencial eletrostático, e outros.
toda absorção e emissão produz interações, transformações e fenômenos. com isto se tem outro pilar para outra teoria quantica, de transformações, interações e fenômenos.
PARA UMA QUÂNTICA DE GRACELI DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES E FENÔMENOS, EM CADEIAS.
função de ondas de Graceli.
terça-feira, 18 de setembro de 2018
Ω = [TIFcG] = [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].].
função de ondas de Graceli. com transformações, interações, fenômenos e categorias de Graceli.
função de ondas Graceli, para:
efeito 11.281.
(soma das energias potencial, cinética, energética, fenômenos e interações, transformações e categorias de Graceli), é a energia do elétron em uma órbita atômica não-estacionária. ou seja, vibrante, com fluxos quântico, interações e transformações, tunelamentos e condutividades, e outros.
Ω = representação de função de ondas de Graceli.
Ω
[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
(soma das energias potencial, cinética, energética, fenômenos e interações, transformações e categorias de Graceli), é a energia do elétron em uma órbita atômica não-estacionária. ou seja, vibrante, com fluxos quântico, interações e transformações, tunelamentos e condutividades, e outros.
Ω
[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
A famosa Equação de Schrödinger, marco inicial da Mecânica Ondulatória, tem um gênese curiosa. Quando o físico francês, o Príncipe Louis Victor Pierre Raymond de Broglie (1892-1987; PNF, 1929) apresentou nos Comptes Rendus de l´Academie des Sciences de Paris 179, p. 39, em 1924, sua interpretação ondulatória da matéria: o elétron descreve uma "onda-piloto" em sua órbita Bohriana. Tal interpretação, a princípio, causou um certo ceticismo por parte dos físicos. Ao ler esse trabalho de de Broglie (que iniciou sua carreira acadêmica como estudante de História Medieval), o físico e químico holandês Petrus Joseph Wilhelm Debye [1884-1966; Prêmio Nobel de Química (PNQ), 1936] sugeriu ao físico austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933) que este fizesse um seminário sobre as idéias do Príncipe francês. Imediatamente Schrödinger recusou, dizendo: Eu não quero falar sobre tal "nonsense". Porém, como Debye era o chefe do grupo de pesquisa, do qual participava Schrödinger, ele enfatizou que esse seminário era importante para a formação do referido grupo. Schrödinger, então, aceitou e prometeu apresentar as idéias de de Broglie em uma forma matemática mais compreensível. E assim o fez, propondo a hoje famosa Equação de Schrödinger:

onde H é o operador Hamiltoniano (soma das energias potencial e cinética), é a energia do elétron em uma órbita atômica estacionária e é a função de onda de Schrödinger. Porém, segundo Debye contou ao físico russo Piotr Leonidovich Kapitza (1884-1984; PNF, 1978), por ocasião da apresentação do seminário de Schrödinger sobre esse assunto, este não estava muito convicto da equação que estava propondo. Foi Debye, presente a esse seminário, quem disse a Schrödinger, ao termino de sua "lecture": Você fez um trabalho extraordinário.
efeito 11.281.
(soma das energias potencial, cinética, energética, fenômenos e interações, transformações e categorias de Graceli), é a energia do elétron em uma órbita atômica não-estacionária. ou seja, vibrante, com fluxos quântico, interações e transformações, tunelamentos e condutividades, e outros.
Ω = representação de função de ondas de Graceli.
Ω
No sistema de referência de repouso do electrão, há um campo eléctrico +
Ω
+[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
(soma das energias potencial, cinética, energética, fenômenos e interações, transformações e categorias de Graceli), é a energia do elétron em uma órbita atômica não-estacionária. ou seja, vibrante, com fluxos quântico, interações e transformações, tunelamentos e condutividades, e outros.
Ω
A famosa Equação de Schrödinger, marco inicial da Mecânica Ondulatória, tem um gênese curiosa. Quando o físico francês, o Príncipe Louis Victor Pierre Raymond de Broglie (1892-1987; PNF, 1929) apresentou nos Comptes Rendus de l´Academie des Sciences de Paris 179, p. 39, em 1924, sua interpretação ondulatória da matéria: o elétron descreve uma "onda-piloto" em sua órbita Bohriana. Tal interpretação, a princípio, causou um certo ceticismo por parte dos físicos. Ao ler esse trabalho de de Broglie (que iniciou sua carreira acadêmica como estudante de História Medieval), o físico e químico holandês Petrus Joseph Wilhelm Debye [1884-1966; Prêmio Nobel de Química (PNQ), 1936] sugeriu ao físico austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961; PNF, 1933) que este fizesse um seminário sobre as idéias do Príncipe francês. Imediatamente Schrödinger recusou, dizendo: Eu não quero falar sobre tal "nonsense". Porém, como Debye era o chefe do grupo de pesquisa, do qual participava Schrödinger, ele enfatizou que esse seminário era importante para a formação do referido grupo. Schrödinger, então, aceitou e prometeu apresentar as idéias de de Broglie em uma forma matemática mais compreensível. E assim o fez, propondo a hoje famosa Equação de Schrödinger:
onde H é o operador Hamiltoniano (soma das energias potencial e cinética), é a energia do elétron em uma órbita atômica estacionária e é a função de onda de Schrödinger. Porém, segundo Debye contou ao físico russo Piotr Leonidovich Kapitza (1884-1984; PNF, 1978), por ocasião da apresentação do seminário de Schrödinger sobre esse assunto, este não estava muito convicto da equação que estava propondo. Foi Debye, presente a esse seminário, quem disse a Schrödinger, ao termino de sua "lecture": Você fez um trabalho extraordinário.
pentalidade ondas-partículas-energias-fenômenos e categorias de Graceli.
[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
com um colapso de ondas se tem energias, fenomenos e variações e intensidades conforme as categorias de Graceli,
onde se tem todas as energias, fenômenos, momentum quântico, potencial quântico, barreira quântica em tunelamentos, e tunelamentos quantico, como também emaranhamentos, entropias, condutividades, e outros que variam também conforme conforme as energias e potenciais de interações e transformações.
formando assim, um sistema de cinco elementos de Graceli.
com um colapso de ondas se tem energias, fenomenos e variações e intensidades conforme as categorias de Graceli,
onde se tem todas as energias, fenômenos, momentum quântico, potencial quântico, barreira quântica em tunelamentos, e tunelamentos quantico, como também emaranhamentos, entropias, condutividades, e outros que variam também conforme conforme as energias e potenciais de interações e transformações.
formando assim, um sistema de cinco elementos de Graceli.
[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
h e = índice quântico e velocidade da luz.
[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..
h e = índice quântico e velocidade da luz.
[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..
EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.
quântica transcendente e indeterminada de Graceli [QTIG].
elementos transcendentes de Graceli [transformações, interações e fenômenos, categorias de Graceli] na equação de Dirac. formando uma quântica transcendente e indeterminada de Graceli [QTIG].
elementos transcendentes de Graceli [transformações, interações e fenômenos, categorias de Graceli] na equação de Dirac. formando uma quântica transcendente e indeterminada de Graceli [QTIG].
,[ T,I, F, [cG].
na qual m é a massa de repouso do elétron, c é a velocidade da luz, p é o operador momentum linear
é a constante de Planck divida por 2π, x e t são as coordenadas de espaço e tempo e ψ(x, t) é uma função de onda com quatro componentes.
GRACELI QUANTIC THEORY FOR INTERACTIONS, TRANSFORMATIONS AND PHENOMENA. [TQGITF]. WITH VARIATIONS ACCORDING TO GRACELI'S CATEGORIES, OR WHETHER, IS TRANSFERRED INTO TRANSCENDENT AND INDETERMINED TRANS-INTERMECHANICS.
EFFECT: 11,335.
paradox of Graceli.
An electron in the ground state can emit infinite photons with energy (hv) greater than twice its resting energy (2mc2), that is, hv> 2mc2 and fall to a still positive energy state. and that leads to transformations of structures, energies and phenomena and interactions between energies, charges and ions, producing phenomena of tunnels, conductivities, entropies, entanglements, electrostatic potential, and others.
all absorption and emission produces interactions, transformations and phenomena. with this there is another pillar for another quantum theory of transformations, interactions and phenomena.
FOR A GRACELI QUANTIC OF INTERACTIONS, TRANSFORMATIONS AND PHENOMENA, IN CHAINS.
EFFECT: 11,335.
paradox of Graceli.
An electron in the ground state can emit infinite photons with energy (hv) greater than twice its resting energy (2mc2), that is, hv> 2mc2 and fall to a still positive energy state. and that leads to transformations of structures, energies and phenomena and interactions between energies, charges and ions, producing phenomena of tunnels, conductivities, entropies, entanglements, electrostatic potential, and others.
all absorption and emission produces interactions, transformations and phenomena. with this there is another pillar for another quantum theory of transformations, interactions and phenomena.
FOR A GRACELI QUANTIC OF INTERACTIONS, TRANSFORMATIONS AND PHENOMENA, IN CHAINS.
TEORIA QUÂNTICA GRACELI PARA INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES E FENÔMENOS. [TQGITF]. COM VARIAÇÕES CONFORME AS CATEGORIAS DE GRACELI, OU SEJA, SE TRANSFORMA NUMA TRANS-INTERMECÂNICA TRANSCENDENTE E INDETERMINADA.
EFEITO : 11,335.
paradoxo de Graceli.
Um elétron no estado fundamental pode emitir infinitos fótons com energia (hv) maior que o dobro de sua energia de repouso (2mc2), ou seja, hv > 2mc2 e cair para um estado de energia ainda positiva. e que leva a transformações de estruturas, energias e fenômenos e interações entre energias, cargas e íons, produzindo fenômenos de tunelamentos, condutividades, entropias, emaranhamentos, potencial eletrostático, e outros.
toda absorção e emissão produz interações, transformações e fenômenos. com isto se tem outro pilar para outra teoria quantica, de transformações, interações e fenômenos.
PARA UMA QUÂNTICA DE GRACELI DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES E FENÔMENOS, EM CADEIAS.
+ [T,I,F].
.[T,I,F].
EFEITO : 11,335.
paradoxo de Graceli.
Um elétron no estado fundamental pode emitir infinitos fótons com energia (hv) maior que o dobro de sua energia de repouso (2mc2), ou seja, hv > 2mc2 e cair para um estado de energia ainda positiva. e que leva a transformações de estruturas, energias e fenômenos e interações entre energias, cargas e íons, produzindo fenômenos de tunelamentos, condutividades, entropias, emaranhamentos, potencial eletrostático, e outros.
toda absorção e emissão produz interações, transformações e fenômenos. com isto se tem outro pilar para outra teoria quantica, de transformações, interações e fenômenos.
PARA UMA QUÂNTICA DE GRACELI DE INTERAÇÕES, TRANSFORMAÇÕES E FENÔMENOS, EM CADEIAS.
Postado por pens
A Teoria do Calor Específico de Einstein.no sistema categorial Graceli
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
A Teoria do Calor Específico de Einstein no sistema categorial Graceli. EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].] p it = potentials of interactions and transformations. Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli. h e = quantum index and speed of light. [pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] .. EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS. , [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG]. cV cV = (12/5) π4 R (T/θD)3, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG]. A Teoria do Calor Específico de Einstein. Em 1819 (Annales de Chimie et de Physique 10, p. 395), os franceses, o químico Pierre-Louis Dulong (1785-1838) e o físico Aléxis-Thérèse Petit (1791-1820) mostraram que a dilatação de um corpo não é uma função uniforme da temperatura. Com essa informação, começaram a estudar o calor específico (a volume constante) (cV) dos corpos. Então, usando um método de resfriamento que eles haviam desenvolvido, mediram o cV de vários sólidos [bismuto (Bi), chumbo (Pb), cobalto (Co), cobre (Cu), enxofre (S), estanho (Sn), ferro (Fe), níquel (Ni), ouro (Au), platina (Pt), prata (Ag), telúrio (Te), e zinco (Zn)], tomando como base o da água. Por outro lado, ao tomarem como base o peso atômico do oxigênio (O) e considerando-o como unitário, eles descobriram que o produto do cV de cada sólido considerado pelo seu respectivo peso atômico, é sempre constante e aproximadamente igual a 0,38. Em vista deste resultado enunciaram a hoje famosa Lei de Dulong-Petit (LD-P): - Os átomos de todos os corpos simples têm exatamente a mesma capacidade para o calor. Mais tarde, em 1826, quando o químico sueco Jöns Jakob Berzelius (1779-1848) mostrou que o peso atômico do O valia É interessante destacar que uma primeira evidência da quantização de energiadecorreu do modelo dinâmico dos gases proposto, em 1857 (Annalen der Physik 100, p. 497; Philosophical Magazine 14, p. 108), pelo físico alemão Rudolf Julius Emmanuel Clausius (1822-1888). Com efeito, supondo que todas as moléculas tinham energia proporcional à temperatura, ele afirmou: - A energia de uma molécula era igualmente repartida segundo os seus graus de liberdade internos. Com essa hipótese, mais tarde denominada de Lei da Equipartição da Energia, Clausius demonstrou que a relação entre CP e CV, ou seja: CP/CV = A LD-P teve uma primeira explicação teórica realizada por intermédio do Modelo Eletrônico dos Metais (MEM) e, também, uma primeira ideia sobre o papel dos elétrons na condução térmica e elétrica dos metais foi desenvolvida nas duas últimas décadas do Século 19. Com efeito, em 1888 [Applications of Dynamics to Physics and Chemistry (MacMillan, London)], o físico inglês Sir Joseph John Thomson (1856-1940; PNF, 1906) formulou a hipótese de que a condução elétrica nos metais era semelhante à condução de íons(partículas carregadas positivamente ou negativamente) nos eletrólitos. No entanto, advertiu que enquanto nos eletrodos os portadores de carga eram sais, que se dispersavam na massa inerte do solvente, nos metais a corrente elétrica era composta de uma série de portadores de carga elétrica negativa, causada pelo rearranjo dos constituintes moleculares. Quase dez anos depois, em 1897 (Philosophical Magazine 44, p. 295), Thomson descobriu que tais portadores de carga elétrica negativa (posteriormente denominados de elétrons) eram os raios emitidos pelo catodo de uma ampola de Crookes {construída pelo físico inglês William Crookes (1832-1919), em 1875 [Sir Edmund Taylor Whittaker, A History of the Theories ofAether and Electricity (Thomas Nelson and Sons Ltd., 1951)]}. Um ano depois, em 1898 (Annalen der Physik 66, p. 353; 545; 1199), o físico alemão Carl Victor Eduard Riecke (1845-1915) demonstrou que a condutividade elétrica (σ) poderia ser calculada por intermédio de uma teoria envolvendo elétrons livres. Dois anos depois, em 1900 (Rapportes Présentées auCongrès du Physique 3, p. 138), Thomson formulou pela primeira vez a hipótese de que as eletricidades vítrea (+) e resinosa (-) [propostas pelo físico francês Charles François de Cisternay Du Fay (1698-1739), entre 1733 e 1734 (vide verbete nesta série)] representavam diferentes papéis no processo da condução elétrica. Assim, a carga resinosa (elétrons) poderia se mover livremente entre os átomos do metal. Por outro lado, a carga vítreapermanecia mais ou menos fixa nos átomos metálicos (no Século 20 foram denominadas de prótons). Ainda em 1900, o físico alemão Paul Karl Ludwig Drude (1863-1906) esboçou um primeiro modelo para estudar as propriedades: térmica e elétrica dos metais. Inicialmente (Physikalische Zeitschrift 1, p. 161), considerou o metal como sendo um gás de íons móveis, caracterizados por suas cargas (ei), massas (mi), densidades (Ni), livre-caminhos médios (ℓi) e velocidades médias (vi). Ainda em 1900 (Annalen der Physik 1, p. 566; 3, p. 369), Drudesimplificou seu modelo assumindo que somente os elétrons (de carga e e massa m) eram móveis. O MEM desenvolvido por Thomson, Riecke e Drude foi retomado pelo físico holandês Hendrik Antoon Lorentz (1853-1928; PNF, 1902) em uma série de artigos escritos em 1905 (Proceedings of the Royal Academy of Sciences, Amsterdam 7, p. 438; 585; 684) e 1907 (Jahrbuch der Radioaktivität und Elektronik 4, p. 125). Nesses trabalhos, Lorentz assumiu que os átomos de um metal eram fixos e que os elétrons se deslocavam rapidamente entre seus interstícios. Além do mais, desprezou suas colisões com os átomos fixos considerados por ele como esferas elásticas e fixas. Esse modelo de Lorentz foi generalizado pelo físico dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922), Apesar do relativo sucesso do MEM de Drude-Lorentz-Bohr (MEM/D-L-B), principalmente na dedução da Lei de Wiedemann-Franz [essa lei empírica foi anunciada em 1853 (Annalen der Physik und Chemie 89, p. 457), pelos químicos alemães Gustav Heinrich Wiedemann (1826-1899) e Johann Carl Rudolph Franz (1826-1902) ao descobriram que para um intervalo de temperaturas absolutas (T) não muito baixas, a condutividade elétrica (σ) dos metais era aproximadamente proporcional a sua condutividade térmica (κ); tal lei foi confirmada, em 1881, pelo físico dinamarquês Ludwig Valentin Lorenz (1829-1891): A dependência assinalada acima foi demonstrada por Einstein, em 1907 (Annalender Physik 22, p. 180) ao considerar que a energia média ( onde β = (hν)/(kBT), h sendo a constante de Planck, e ν é a frequência correspondente à radiação térmica decorrente da temperatura absoluta (T). Ora, sendo cV cV expressão essa que mostra ser cV(T). Note-se que para o caso A dependência teórica de cV com T3 foi encontrada, em 1912 [Archives desSciences Physique et Naturelles (Genève) 33, p. 256; Annales de Physique (Leipzig) 39, p. 789] pelo físico e químico Petrus Joseph Wilhelm Debye (1884-1966; PNQ, 1936) ao propor um modelo no qual um sólido (não-metálico) é considerado como um contínuo elástico, cujos osciladores harmônicos que o constituem vibram em diferentes frequências. Estas decorrem naturalmente desse modelo, já que o movimento dos átomos em um sólido provoca ondas sonoras que viajam para frente e para trás, entre as fronteiras do sólido, resultando ondas estacionárias com modos independentes de vibração, isto é, com várias frequências. Desse modo, considerando a quantização planckiana e a Lei de Distribuição de Maxwell-Boltzman (ver verbetes nesta série), Debye demonstrou que quando T → 0, tem-se: cV = (12/5) π4 R (T/θD)3, onde θD = hν/kB, é a temperatura de Debye. É oportuno destacar que, ainda em 1912 (Physikalische Zeitschrift 13, p. 297), o físico alemão Max Born (1882-1970; PNF, 1954) e o engenheiro húngaro Theodore von Kármán (1881-1963) estudaram o problema do cV dos sólidos considerando ondas progressivas deslocando em uma estrutura reticular (lattice) cristalina, sob condições de periodicidade na fronteira do cristal. Logo depois, em 1913 (Physikalische Zeitschrift 14, p. 15; 65), Born e von Kármán mostraram que o resultado que haviam encontrado no trabalho de 1912 reproduzia os resultados de Einstein (1907) e Debye (1912). Concluindo este verbete, é oportuno registrar que a estrutura espacial de um cristal foi descoberta, em 1912 (Sitzungsberichte der Bayerischen Akademie der Wissenschaften zu München, p. 303), pelos físicos alemães Walther Friedrich (1883-1968), Paul Kniping (1883-1935) e Max Felix Theodor von Laue (1879-1960; PNF, 1914) ao realizarem experiências sobre a difração de raios-X por cristais (vide verbete nesta série). |
Assinar: Postagens (Atom)
Assinar: Postagens (Atom)
Assinar: Postagens (Atom)
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Comentários
Postar um comentário