TEORIAS E FILOSOFIAS DE GRACELI 95

 


quinta-feira, 16 de novembro de 2017


Radioactivity produces electricity and magnetism, this can be confirmed by comparing the quantity, intensity, potentiality, type and level of radioactivity, and the electricity and magnetism that is produced within and in the periphery, forming a radio- electromagnetic fields.

Having variations according to the quantity, intensity, potentiality, type and level in both radioactivity and electromagnetism. Comparability is not accurate, but it has a great approximation.

A fifth field forms with radioactivity, which is the Graceli field of radioactive cohesion, which functions as a junction during the fusions, and can be visualized in a cloud chamber.

And with effects on other secondary phenomena and according to agents, energies and categories of Graceli.

Teoria radio-eletromagnética Graceli.

A radioatividade produz eletricidade e magnetismo, isto se pode confirmar fazendo uma comparação entre a quantidade, intensidade, potencialidade, tipo e nível de radioatividade e a eletricidade e magnetismo que é produzido dentro de sistemas e na sua periferia, formando uma atmosfera e pressão radio-eletromagnética.

Tendo variações conforme a quantidade, intensidade, potencialidade, tipo e nível tanto na radioatividade quanto no eletromagnetismo. A comparabilidade não é exata, mas tem uma grande aproximação.

Um quinto campo se forma com a radioatividade, que é o campo Graceli de coesão radioativo, que tem função de junção durante as fusões, e se pode visualizá-lo em câmara de nuvens.

E com efeitos sobre outros fenômenos secundários e conforme agentes, energias e categorias de Graceli.


Teoria radio-eletromagnética Graceli.

A radioatividade produz eletricidade e magnetismo, isto se pode confirmar fazendo uma comparação entre a quantidade, intensidade, potencialidade, tipo e nível de radioatividade e a eletricidade e magnetismo que é produzido dentro de sistemas e na sua periferia, formando uma atmosfera e pressão radio-eletromagnética.

Tendo variações conforme a quantidade, intensidade, potencialidade, tipo e nível tanto na radioatividade quanto no eletromagnetismo. A comparabilidade não é exata, mas tem uma grande aproximação.

Um quinto campo se forma com a radioatividade, que é o campo Graceli de coesão radioativo, que tem função de junção durante as fusões, e se pode visualizá-lo em câmara de nuvens.

E com efeitos sobre outros fenômenos secundários e conforme agentes, energias e categorias de Graceli.




Tanto a radioatividade, quanto a produção de eletricidade envolvendo magnetismo e dinâmica de dínamos, como o momentum magnético tem haver com mudanças crescentes de temperatura, como também de emissões de partículas e ondas térmicas, alfa, beta  e gama.

Ou seja, se tem uma relação direta entre eletromagnetismo temperatura e radioatividade, decaimentos leves e pesados, com variações para decaimentos induzidos e espontâneos.

Com efeitos sobre outros fenômenos secundários.



 [eeeeeffdp[f][mcCdt][+m][cG]. A equação categorial de Graceli.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017


 Trans-intermechanical and:

Theory of generalized unification Graceli. Between fields, structures, energies and states.

Decactic system Graceli.


Relation radioisotopes decays, thermal categories and fields.

There is a relationship between chemical structure and varied energies such as radioisotopes, radioactivity, types of transmutations, gravitational field and other fields [weak, strong, electromagnetic, and Graceli field of radioactivity cohesion.


The relationship can be tested in the relationship between chemical elements and their states such as graphene and conductivity, or even iron with its physical state with conductivity. That is, for each type of element if it has physical states carrying conductivities and states of fields of force.

This can also be seen in the relation between the movements of the stars, external temperature, and gravitational field [see Graceli's thermo-gravitational theory [see published on the internet].


In the relationship between physical states and states of Graceli [see published on the Internet] it is seen that for each type of state there are types of energies, conductivities, superconductivities, and also fields of force.


With variations and effects according to the categories of Graceli.

And that the thermal and radioactive energies of radioisotopes, and thermicity according to the potentials of variations and thermal chains become structures of forces. That is, in the place of particles we have here energies for a structural representation, and where the categories of both thermal and radioactive potentialities of the elements are fundamental in the formation of the fields.


And the same for electricity with ions and charges with higher or lower intensities, and the magnetism of materials that can also be represented by natural magnet (now chemically known as iron oxide: Fe3O4);


That is, all fields of forces have relations with energies and chemical and physical structures [in this case the thermal and radioactive energies], and electric with the dynamics and their interactions with ions, and the strong and weak with smaller energies but also related to categories of thermal and radioactive structures.

And the temperature-related gravitational [since Graceli has already made the calculations in thermo-gravitational theory.


And the friction that produces dynamic and thermal variation that produces electricity, and of this also the magnetism.


This has a unification involving three more elements: temperature, radioactivity and dynamics.


Forming a system of nine elements:


The four known forces and their relations with dynamics, temperature and radioactivity, the Graceli field of radioactivity cohesion, and the Graceli field of thermal radiation.


And all unified among themselves, forming a generalization between fields, energies and dynamics.

For a test in addition to the thermo-gravitational theory it is observed that the forces have varying actuation potentials with the variations of thermal, dynamic and radioactivity and types of transmutation, and with variations on the energies of the forces and the six fields.

Where the nonacávic Graceli system is formed, there are nine elements: the four fields, the thermal and radioactive cohesion fields of Graceli, plus the dynamics, temperatures and radioactivities.


Where a trans-intermechanic is formed to form any kind of forces, that is, the forces are not only related to the particles, but also to other types of energies and dynamics.



The same happens with the gravitational force, as seen in the thermo-gravitational theory Graceli with the relation translation, temperature and gravity. The same is true of all other forces, including those based on Graceli.
It is important to emphasize that the structure of chemical elements, isotopes, radioisotopes, isoelectrics, isomagnetic, and tiny particles are fundamental in the formation and interaction of fields, where the potentialities of the energies that have actions on the fields also depend on the chemical, -chemistry.


That will determine the energies, energies of connections, and the fields.

That is, if a nonacávic system has a decapic Graceli system, where the structures and their potentialities are fundamental to this system of Graceli.


That is, a chemical element has properties and potentialities of energies, bonding energies, interactions of ions and charges, interactions between protons and neutrons different from other chemical elements.

It is not possible to generalize a strong field interaction of hydrogen to be equal to that of iron, and this of other elements, and vice versa.


That is why the properties of structures are fundamental.

Where we also have connection energies and a trans-intermechanic focused on the types, levels, intensities, quantity, qualities, potentialities of the structures.


Where also the spontaneous breaking of symmetry will depend on the energies and potentials of the structures.




Trans-intermecânica e:

Teoria da unificação generalizada Graceli. Entre campos, estruturas, energias e estados.

Sistema decávico Graceli.


Relação radioisótopos decaimentos, categorias térmicas e campos.

Há uma relação entre estrutura química e energias variadas, como radioisótopos, radioatividade, tipos de transmutações, campo Gravitacional e outros campos [fraco, forte, eletromagnético, e campo Graceli de coesão de radioatividades.


A relação pode ser testada na relação entre elementos químico e sues estados como o grafeno e a condutividade, ou mesmo do ferro com seu estado físico com a condutividade. Ou seja para cada tipo de elemento se tem estados físicos portadores de condutividades e estados de campos de força.

Isto também pode ser visto na relação entre movimentos dos astros, temperatura externa, e campo gravitacional [ver na teoria termo-gravitacional de Graceli [ver publicado na internet].


Na relação entre estados físicos e estados de Graceli [ver publicados na internet] se vê que para cada tipo de estado se tem tipos de energias, de condutividades, de supercondutividades, e também de campos de força.


Com variações e efeitos conforme as categorias de Graceli.

E que as energias térmica e radioativa de radioisótopos, e termicidade conforme os potenciais de variações e cadeias térmica se tornam estruturas de forças. Ou seja, no lugar de partículas se tem aqui energias para uma representação estrutural, e onde as categorias de potencialidades tanto térmica quanto radioativa dos elementos são fundamentais na formação dos campos.


E o mesmo para a eletricidade com íons e cargas com maiores ou menores intensidades, e o magnetismo dos materiais que podem também serem representados por ímã natural (hoje conhecida quimicamente como o óxido de ferro: Fe3O4);


Ou seja, todas os campos de forças tem relações com energias e estruturas química e física [neste caso as energias térmica e radioativa], e elétrica com as dinâmicas e suas interações com íons, e as forte e fraca com energias menores mas também relacionadas com a categorias de estruturas térmica e radioativa.

E a gravitacional relacionada com a temperatura [visto que Graceli já fez os cálculo na teoria termo-gravitacional.


E o atrito que produz variação dinâmica e térmica que produz a eletricidade, e desta também o magnetismo.


Com isto se tem uma unificação envolvendo mais três elementos: a temperatura, a radioatividade e a dinâmica.


Formando um sistema de nove elementos:


As quatro forças conhecidas e suas relações com a dinâmica, temperatura e radioatividade, o campo Graceli de coesão de radioatividade, e o campo Graceli de radiações térmica.


E todos unificados entre si, formando uma generalização entre campos, energias e dinâmicas.

Para uma prova alem da teoria termo-gravitacional se constata que as forças tem potenciais de atuação de variação aproximadamente com as variações térmica, dinâmica e de radioatividade e tipos de transmutação, e com variações sobre as energias de ligações das forças e os seis campos.

Onde se forma o sistema Graceli nonacávico, se nove elementos: os quatro campos, os campos térmico e de coesão radioativo de Graceli, mais a dinâmica, temperaturas e radioatividades.


Onde se forma uma trans-intermecânica para formação de qualquer tipo de forças, ou seja, as forças não estão apenas relacionadas à partículas, mas também à outros tipo de energias e dinâmicas.



O mesmo acontece com a força gravitacional, como se vê na teoria termo-gravitacional Graceli com a  relação translação, temperatura e gravidade. O mesmo acontece com todas as outras forças, inclusive as duas fundamentadas por Graceli.
É bom ressaltar que a estrutura de elementos químico, de isótopos, radioisótopos, isoelétricos, isomagnéticos, e partículas ínfimas são fundamentais na formação e interação de campos, onde as potencialidades das energias que tem ações sobre os campos também dependem das estruturas química, e fisico-química.


Que vai determinar as energias, energias de ligações, e os campos.

Ou seja, se de um sistema nonacávico se tem um sistema decávico Graceli, onde as estruturas e suas potencialidades são fundamentais para este sistema de Graceli.


Ou seja, um elemento químico tem propriedades e potencialidades de energias, energias de ligação, de interações de íons e cargas, de interações entre prótons e nêutrons diferentes de outros elementos químico.

Não se tem como generalizar uma interação de campo forte do hidrogênio ser igual a do ferro, e este de outros elementos, e vice-versa.


Por isto que as propriedades das estruturas são fundamentais.

Onde também se tem energias de ligação e uma trans-intermecânica voltado para os tipos, níveis, intensidades, quantidade, qualidades, potencialidades das estruturas.


Onde também a quebra de espontânea de simetria vai depender das energias e dos potenciais das estruturas.


terça-feira, 14 de novembro de 2017

Theory of generalized unification Graceli. Between fields, structures, energies and states.


Relation radioisotopes decays, thermal categories and fields.

There is a relationship between chemical structure and varied energies such as radioisotopes, radioactivity, types of transmutations, gravitational field and other fields [weak, strong, electromagnetic, and Graceli field of radioactivity cohesion.


The relationship can be tested in the relationship between chemical elements and their states such as graphene and conductivity, or even iron with its physical state with conductivity. That is, for each type of element if it has physical states carrying conductivities and states of fields of force.

This can also be seen in the relation between the movements of the stars, external temperature, and gravitational field [see Graceli's thermo-gravitational theory [see published on the internet].


In the relationship between physical states and states of Graceli [see published on the Internet] it is seen that for each type of state there are types of energies, conductivities, superconductivities, and also fields of force.


With variations and effects according to the categories of Graceli.


Teoria da unificação generalizada Graceli. Entre campos, estruturas, energias e estados.


Relação radioisótopos decaimentos, categorias térmicas e campos.

Há uma relação entre estrutura química e energias variadas, como radioisótopos, radioatividade, tipos de transmutações, campo Gravitacional e outros campos [fraco, forte, eletromagnético, e campo Graceli de coesão de radioatividades.


A relação pode ser testada na relação entre elementos químico e sues estados como o grafeno e a condutividade, ou mesmo do ferro com seu estado fisico com a condutividade. Ou seja para cada tipo de elemento se tem estados físicos portadores de condutividades e estados de campos de força.

Isto também pode ser visto na relação entre movimentos dos astros, temperatura externa, e campo gravitacional [ver na teoria termo-gravitacional de Graceli [ver publicado na internet].

Na relação entre estados físicos e estados de Graceli [ver publicados na internet] se vê que para cada tipo de estado se tem tipos de energias, de condutividades, de supercondutividades, e também de campos de força.


Com variações e efeitos conforme as categorias de Graceli.






 Radio-Graceli. [term for Graceli radioactive field during decays], and even within structures, but being produced by radioactivity.



Radio-Graceli. [termo para campo Graceli radioativo durante decaimentos], e mesmo dentro das estruturas, mas sendo produzido pela radioatividade.

Graceli radio-electromagnetic theory.

Radioactivity produces electricity and magnetism, this can be confirmed by comparing the quantity, intensity, potentiality, type and level of radioactivity, and the electricity and magnetism that is produced within and in the periphery, forming a radio- electromagnetic fields.

Having variations according to the quantity, intensity, potentiality, type and level in both radioactivity and electromagnetism. Comparability is not accurate, but it has a great approximation.

A fifth field forms with radioactivity, which is the Graceli field of radioactive cohesion, which functions as a junction during the fusions, and can be visualized in a cloud chamber.

And with effects on other secondary phenomena and according to agents, energies and categories of Graceli.

Teoria radio-eletromagnética Graceli.

A radioatividade produz eletricidade e magnetismo, isto se pode confirmar fazendo uma comparação entre a quantidade, intensidade, potencialidade, tipo e nível de radioatividade e a eletricidade e magnetismo que é produzido dentro de sistemas e na sua periferia, formando uma atmosfera e pressão radio-eletromagnética.

Tendo variações conforme a quantidade, intensidade, potencialidade, tipo e nível tanto na radioatividade quanto no eletromagnetismo. A comparabilidade não é exata, mas tem uma grande aproximação.

Um quinto campo se forma com a radioatividade, que é o campo Graceli de coesão radioativo, que tem função de junção durante as fusões, e se pode visualizá-lo em câmara de nuvens.


E com efeitos sobre outros fenômenos secundários e conforme agentes, energias e categorias de Graceli.
teoria, trans-intermecânica e efeitos 7.831 a 7.840.


Graceli system for:

The process of magnetic induction in a circuit due to the relative movement of nearby magnets or circuits with the potential vector a. which leads to having indeterminate flows of monopoly variants. From the potential vector by EA-B.

And that is placed behind the networks of Graceli slits electrical currents, magnetic, thermal, or radioactive variations with category variations for each type of energy involved, or even in a system under the action of pressures or super dynamics.


It has differentiated variations according to the processes of diffraction in networks of Graceli slots [concave or convex networks, in super rotation or without rotation]. And with side effects to the formation and variational effects and chains of other phenomena. As:

 entropies, enthalpies, tunnels, entanglements, ion and charge interactions, wave and particle emissions, Graceli field of radioactivity cohesion during decay and propagation in space, and even within structures, transmutations, and others.

According to:

And that one must always take into consideration the categories involving structures, states, dimensions, families, potential transformations, and others. [eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ m] [cG].
[p = transformational potentials].



Sistema Graceli para:

O processo de indução magnética em um circuito devido ao movimento relativo de magnetos ou circuitos próximos com o potencial vetor a. que leva a ter fluxos indeterminado de monopolos variantes. Do potencial vetor a pelo EA-B.

E que se coloque por trás das redes de fendas de Graceli correntes elétrica, magnética, variações térmica, ou radioativa com variações categoriais para cada tipo de energia envolvida, ou mesmo em sistema sob ação de pressões ou super dinâmicas.


Que tem variações diferenciadas conforme processos de difrações em redes de fendas de Graceli [redes côncavas ou convexas, em super rotação ou sem rotação]. E com efeitos secundários para a formação e efeitos variacionais e cadeias de outros fenômenos. Como:

 entropias, entalpias, tunelamentos, emaranhamentos, interações de íons e cargas, emissões de ondas e partículas, campo de Graceli de coesão de radioatividade durante decaimento e propagação no espaço, e mesmo dentro das estruturas, transmutações, e outros.

E conforme:

E que se deve ser levado sempre em consideração as categorias que envolvendo estruturas, estados, dimensões, famílias, potenciais de transformações, e outros.[eeeeeffdp[f][mcCdt][+m][cG].

[p = potenciais de transformações].

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Trans-intermechanic and effects 7,821 to 7,830 for:


Relativism and transindeterministmo Graceli for the purposes of electric charges and energy productions.



Effects categories of Graceli from variations in charges and ions.

An accelerated electric charge radiates energy. With effects on other secondary phenomena proposed by Graceli. And according to their categories. Leading to a generalized system of causality from the accelerated charge and its energy.

A charge also under pressure, thermal variation, constant flows in charges, and accelerated spin of nearby electrons also cause modifications in the loads and consequently in the energy [Graceli centrifugal effect]. And all together produces Graceli compound effect.

Rapid charged particles and in interactions of ions and electromagnetism with radioactivity and proximity to the waves and under pressures produces emissions of particles and waves.


The Graceli categorial function has already been published in previous work. As well as secondary phenomena and effects.


With variations in relation to the speed of light, and other agents proposed by Graceli, such as those mentioned above, where all will form a relativistic or non-relativistic system, but transcendent and indeterminate in the two conditions [c or non-c].

Forming a system of variational effect and chains with categorial variables for secondary phenomena and emissions of energies and charges for c, and another without c [speed of light].


These variables will also have differences in Graceli's energy-media system, categorical media, and shock and explosion systems.


These phenomena also have action on:

the process of magnetic induction in a circuit due to the relative movement of nearby magnets or circuits.

And both the variational charge and the magnetic induction that becomes here relativistic or non-relativistic suffer actions of the agents quoted by Graceli above, and according to their categories, and have actions on secondary phenomena such as:



 entropies, enthalpies, tunnels, entanglements, ion and charge interactions, wave and particle emissions, Graceli field of radioactivity cohesion during decay and propagation in space, and even within structures, transmutations, and others.


And that one must always take into consideration the categories involving structures, states, dimensions, families, potential transformations, and others. [eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ m] [cG].
[p = transformational potentials].




Trans-intermecânica e efeitos 7.821 a 7.830 para:


Relativismo e transindeterministmo para efeitos de cargas elétrica e produções de energias.



Efeitos categorias de Graceli a partir de variações em cargas e íons.

Uma carga elétrica acelerada irradia energia. Com efeitos sobre outros fenômenos secundários propostos por Graceli. E conforme as suas categorias. Levando a um sistema generalizado de causificidade a partir da carga acelerada e de sua energia.

Uma carga também sob pressão, variação térmica, fluxos constantes em cargas, e spin acelerado de elétrons próximos também causam modificações nas cargas e consequentemente na energia [efeito centrífugo Graceli]. E todos juntos produz efeito composto Graceli.

Partículas rápidas carregadas e em interações de íons e eletromagnetismo com radioatividade  e proximidade à ondas e sob pressões produz emissões de partículas e ondas.


A função categorial Graceli já foi publicada em outros trabalhos anteriores. Como também os fenômenos secundários e efeitos.


Com variações em relação à velocidade da luz, e outros agentes propostos por Graceli, como os citados acima, onde todos formarão um sistema relativístico ou não-relativístico, mas sim transcendente e indeterminado nas duas condições [c ou não-c].

Formando um sistema de efeito variacional e cadeias com variáveis categoriais para fenômenos secundários e a emissões de energias e cargas para c, e outro sem o c [velocidade da luz].


Estas variáveis também terão diferenças em sistema de meios de energias de Graceli, em meios categoriais, e em sistemas de choques e explosões.


Estes fenômenos também tem ação sobre:

o processo de indução magnética em um circuito devido ao movimento relativo de magnetos ou circuitos próximos.

E tanto a carga variacional quanto a indução magnética que se torna aqui relativista ou não-relativista sofrem ações dos agentes citados por Graceli acima, e conforme as suas categorias, e tem ações sobre fenômenos secundários como:



 entropias, entalpias, tunelamentos, emaranhamentos, interações de íons e cargas, emissões de ondas e partículas, campo de Graceli de coesão de radioatividade durante decaimento e propagação no espaço, e mesmo dentro das estruturas, transmutações, e outros.


E que se deve ser levado sempre em consideração as categorias que envolvendo estruturas, estados, dimensões, famílias, potenciais de transformações, e outros.[eeeeeffdp[f][mcCdt][+m][cG].

[p = potenciais de transformações].

sábado, 11 de novembro de 2017

trans-intermecânica termo-gravitacional Graceli.



The inertia of a body is not related to its mass, but to the energies and interactions within it. And not with a mass or even forces and energies for it.

It is these energies that cause a body to move from a point, stand still, or increase speed.

What is what is a system of strength and interactions of a system, which can be expanded infinitely, forming an indeterminate system with all as enveloping interactions.


The same happens with time and space, and these depend on energies to exist, not on referentials.

For time is a concept that can only exist when related to displacements, and displacements have to do with energies and internal interactions.

As is also the space is also phenomenal and depends on energies, there is no way to measure one point to the other without there being a shift.

As also the spaces vary according to phenomenalities, that is, the wave system has movements and densities of the media, and frequencies of the peaks, as well as the speed of propagation.

Or even a space within a pressure system, pseudo, nuclear reactors, plasmas, within particles, radioactivity, spectroscopies, electromagnetism, relucagos and others.

That is, space becomes also phenomenal.

The space inside the polonium can not be compared to the atmosphere.

That is, inertia is related to energies and internal interactions.

The existing time [exists and does not exist], and in the conception that it exists is related to the displacements, and these with an energy and interactions.


And the space of Graceli passes a being also a categorial space, where it varies according to the physical categories that produce it, or where it is situated.

Space is not related to distances, but rather, with energies, phenomena and densities, interactions, transformations, effects, chains, logo, space is categorial and transcendental, which is in a moment, there is no longer is not. Soon and undetermined.

So it is with phenomenal time.

Thus, inertia, time and space are transcendental category elements and agents in chains, since they are related to energies and phenomena, not to measurements, references and homes.

That is, thus, chain interactions between energies and transformations, founding an indeterministic transcendentality of Graceli according to their categories and dimensions, and not interactions between mass or body.


Gravity is also related and is a type of energy, being in these terms can not be based on an equivalence with an inertia.

But it can fundamentalise with a temperature, electricity, dynamics, radioactivity, pressures and others.



For this was founded or thermo-graphical system Graceli [relationship between temperature and gravity, where the results are more accurate than a gravity with a mass, or a gravity with a curved geometry.



Quantum unified theory for Graceli fields.

What determines a field of action and the internal field and about an energy of dimension of the body attracted or repelled.

That is to say, small fields will have actions of repulsion in greater intensity than of Curte. And to happen with all the fields. Even gravity repels small gases and particles, and attracts larger bodies.

The same happens with other bodies.

Electricity repels larger bodies and attracts smaller bodies.

That is, it is a nature of the micro quantum versus the nature of the classic macro.


Forming this way, a relation between the tiny [quantum], and the macro [classic].



Atributos para uma mecânica de Graceli.

A inércia de um corpo não está relacionado com a sua massa, mas com as energias e interações dentro dela. E não com uma massa ou mesmo forças e energias para ela.

São estas energias que fazem com que um corpo se desloque de um ponto, fique parado, ou aumente velocidade.

O que é o que é o que é um sistema de força e interações de um sistema, que pode ser ampliado infinitamente, formando um sistema indeterminado com todas como interações envolventes.


O mesmo ocorre com o tempo e o espaço, sendo que estes dependem de energias para existir, e não de referenciais.

Pois, o tempo e um conceito que só pode existir quando relacionado com os deslocamentos, e deslocamentos tem haver com energias e interações internas.

Como também é o espaço também é fenomênico e depende de energias, não tem como medir um ponto ao outro sem haver um deslocamento.

Como também os espaços variam conforme fenomenalidades, ou seja, o sistema de ondas se tem movimentos e densidades dos meios, e frequências dos picos, como também a velocidade de propagação.

Ou mesmo um espaço dentro de um sistema de pressão, de pseudo, de reatores nucleares, de plasmas, dentro de partículas, de radioatividade, de espectroscopias, de eletromagnetismo, em relucagos e outros.

Ou seja, o espaço se torna também fenomênico.

O espaço dentro do polônio não tem como ser comparado na atmosfera.

Ou seja, inércia está relacionado com energias e interações internas.

O tempo existente [existe e não existe], e na concepção de que existe está relacionado com os deslocamentos, e estes com uma energia e interações.


E o espaço de Graceli passa um ser também um espaço categorial, onde ele varia conforme como categorias físicas que o produz, ou onde ele está situado.

O espaço não está relacionado com distâncias, mas sim, com energias, fenômenos e densidades, interações, transformações, efeitos, cadeias, logotipo, o espaço é categorial e transcendental, o que é num momento, não há já não é. Logo e indeterminado.

O mesmo acontece com o tempo fenomênico.

Assim, inércia, tempo e espaço são elementos e agentes categoriais transcendentais e em cadeias, pois estão relacionados com energias e fenômenos, e não com medições, referenciais e repousos.

Que se forma assim, interações de cadeias entre energias e transformações, fundando uma transcendentalidade indeterminista de Graceli conforme como suas categorias e dimensões, e não interações entre massa ou corpo.


A gravidade também está relacionada e é um tipo de energia, sendo nestes termos não podem se basear em uma equivalência com uma inércia.

Mas sim pode fundamentalar com uma temperatura, eletricidade, dinâmicas, radioatividades, pressões e outros.



Por este foi fundado ou sistema termogravitacional Graceli [relação entre temperatura e gravidade, onde os resultados são mais exatos do que uma gravidade com uma massa, ou uma gravidade com uma geometria curva.



Teoria unificada quântica para campos de Graceli.

O que determina um campo de ação e o campo interno e sobre uma energia de dimensão do corpo atraído ou repelido.

Ou seja, campos ínfimos terão ações de repulsão em maior intensidade do que de Curte. E a acontecer com todos os campos. Inclusive a gravidade repele gases e partículas pequenas, e atrai corpos maiores.

O mesmo acontece com outros corpos.

A eletricidade repele corpos maiores e atrai corpos ínfimos.

Ou seja, é uma natureza do micro quântico frente a natureza do macro clássico.


Formando assim, uma relação entre o ínfimo [quântico], e o macro [clássico].
The thermo-gravitational theory Graceli.
This theory determines the relationship between gravity and temperature in the orbits of the planets. being that this relation extends to all other branches of physics, and quantum, electromagnetism, radioactivity, thermodynamics, and others.

gravity is not related to the mass, but to the external temperature of the planets, being the external one that is emitted and propagated in the space.


And mass is not used as a reference.

External temperature between the sun and the planet, divided by the index 15 = thermogravation index Graceli.

The result is divided by the square root of the distance in millions of kilometers.

That will equal the translation speed in seconds.



Teoria termo-gravitacional Graceli.
Esta teoria determina a relação entre gravidade e temperatura nas órbitas do planetas. sendo que esta relação se amplia para todos os outros ramos de física, e quântica, eletromagnetismo, radioatividade, termodinâmica, e outros.

a gravidade não está relacionada com a massa, mas sim com a temperatura externas dos planetas, sendo que é a externa que é emitida e propagada no espaço.


E não se usa a massa como referencial.

Temperatura externa entre o sol e o planeta, divido  pelo índice 15 = índice termogravitacional Graceli.

O resultado se divide pela raiz quadrada da distância em milhões de quilômetros.

Que será igual a velocidade de translação em segundos.

TgG = te sol + te p / 15 = índice termogravitacional Graceli.
----------------------------------------------------------------------------------
     √ d



Mercurio = 5.000 + 500 / 15 =366.666
------------------------------------------             = 48,24 km /s
                    58     = 7.6



Vênus = 5.000 + 400 / 15 =  360
-------------------------------------------- =  34,65
                  108      = 10,39



Terra = 5.000 + 10 / 15 = 334
------------------------------------------ = 27,27
                  150 =          12,24


Marte = 5.000 + 1 / 15 = 333.3
-----------------------------------------  =22,089
             228 =       15.09




Júpiter = 5.000 + [-10] / 15 =332,6
-----------------------------------------------= 11,923
                 779 =       27,9



Saturno = 5.000 + [-50] / 15 = 330
-------------------------------------------------= 8,734
            1.428 =    37,78




Urano = 5.000 + [-100] / 15 = 326.66666666
-------------------------------------------------------------= 6,09
                    2.872  = 53.59


Netuno = 5.000 + [- 200] / 15 = 320
-------------------------------------------------- = 4.769
               4.501 =    67,089



Plutão = 5000 + [ -300] / 15 = 313,333333333
---------------------------------------------------------------- =4.077
----------------5.906 =  76,85



A diferença entre a teoria termogravitacional de Graceli é exata com os resultados das experiências. O que não acontece com a teoria de Newton onde ele usa a massa.


estes resultados são mais exatos do que os resultados usando a teoria da gravitação de Newton, e a teoria do espaço curvo de Einstein.

sábado, 8 de setembro de 2018

random fluxes of radiations, interactions and transformations of the atom, making it a dynamic and non-stationary particle, and transcendent and indeterminate.

with this atom of Graceli one has a particle, or particles transcendent in time and in the potentials being changeable, transcendent, energetic phenomenal and indeterminate categories.
fluxos aleatórios de radiações, interações e transformações do átomo, tornando-o uma partícula dinâmica e não estacionária, e transcendente e indeterminada.
com este átomo de Graceli se tem uma partícula, ou partículas transcendentes no tempo e nos potenciais sendo mutáveis, transcendentes, energéticas fenomênicas categorias e indeterminadas.





[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].





[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].





[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].

O átomo de Thomson tinha um raio, o da esfera de eletricidade positiva, mas esse raio não tinha um tamanho particular. Acontece que na física clássica não relativista não existem suficientes quantidades dimensionais com as quais um ''comprimento'' possa ser construído [CA95]. Apenas existem como parâmetros dimensionais a massa do elétron me, a sua carga elétrica, e, que tem as seguintes dimensões
Na relatividade temos o comprimento r0 = e2/mec2 » 10–15 m que é o chamado ''raio clássico do elétron'' mas ele não ajuda a explicar a separação dos elétrons que estão ligados num átomo.
Talvez a contribuição mais importante de Bohr para a física foi seu trabalho de 1913 no qual ele propôs o modelo da estrutura do átomo. De maneira resumida podemos dizer que Bohr notou que usando a constante de Planck, h, a carga elétrica do elétron, e, e a massa do mesmo me poderia estimar um raio típico para o átomo de hidrogênio a0, e também a constante de Rydberg R¥3, 4 Usando postulados que fugiam do contexto da física clássica e que podem ser encontrado em Bohr (pag.55), Bohr obteve
e a fórmula de Balmer para as freqüências de uma transição m ® n do atómo de hidrogênio
em que n = 1,2,3,¼,¥, sendo m também um inteiro e > n. Usando os valores mais próximos dos atuais (e em unidades naturais) [HA02] me = 0.51 MeV, h/2p = 6.58×10–22 MeV·segundos, obtemos a0 = 2.82×10–15 m, e R¥= 13.6 eV. Isso dava sustentação definitiva ao modelo de Rutherford.
random fluxes of radiations, interactions and transformations of the atom, making it a dynamic and non-stationary particle, and transcendent and indeterminate.

with this atom of Graceli one has a particle, or particles transcendent in time and in the potentials being changeable, transcendent, energetic phenomenal and indeterminate categories.
fluxos aleatórios de radiações, interações e transformações do átomo, tornando-o uma partícula dinâmica e não estacionária, e transcendente e indeterminada.
com este átomo de Graceli se tem uma partícula, ou partículas transcendentes no tempo e nos potenciais sendo mutáveis, transcendentes, energéticas fenomênicas categorias e indeterminadas.
modelo quântico atômico categorial Graceli.

[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.




[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG]


[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG]





no sistema categorial o átomo está relacionado com os potenciais de energias e suas interações e transformações, como também com os fenômenos, que são: Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.



Born convenceu-se de que era necessária uma mudança radical nos fundamentos da Teoria Quântica Planckiana-Bohrniana, e que tal mudança deveria ser feita por intermédio de um novo tipo de Mecânica.
Com essa idéia em mente, em 1924 (Zeitschrift für Physik 26, p. 379), Born apresentou essa nova formulação a qual deu o nome de Mecânica Quântica. Nessa formulação, ele assumiu que um átomo em um estado estacionário pode ser substituído por um conjunto de "osciladores virtuais" cujas freqüências satisfaziam as "condições de freqüência do modelo de Bohr", propostas em 1913, isto é:, onde  representam as energias dos elétrons nas órbitas (n, n'). Aliás, com essa nova formulação quântica, obteve os mesmos resultados que o físico holandês Hendrik Anthony Kramers (1894-1952) obtivera no seu tratamento quântico da dispersão, realizado também em 1924 (Nature 113, p. 673). Registre-se que, nesse seu trabalho, Born agradece ao seu assistente Heisenberg, por alguns cálculos realizados. Note-se que Heisenberg tornou-se assistente de Born, em Göttingen, em outubro de 1923.
No dia 11 de junho de 1925, a Zeitschrift für Physik (ZfP) recebeu um artigo de Born, no qual havia estudado, junto com seu colaborador, o físico alemão Ernst Pascual Jordan (1902-1980), os sistemas quânticos aperiódicos. Nesse artigo, que foi publicado na ZfP 33, p. 479, ainda em 1925, eles estudaram os cálculos que o físico alemão Max Karl Ernst Planck (1858-1947; PNF, 1918) fizera ao estudar a interação da luz com a matéria. Nesse trabalho, Born e Jordan utilizaram novas grandezas por eles denominadas de quantidades de transição, ocasião em que verificaram, com surpresa, que as mesmas correspondiam aos quadrados das amplitudes de vibração das fórmulas clássicas utilizadas por Planck. Ao discutir esse trabalho com Heisenberg, Born disse-lhe que essas novas grandezas físicas, que se relacionavam com as amplitudes de transição (de absorção ou de emissão de luz), se constituíam no cerne de sua nova Mecânica, proposta em 1924, faltando apenas determinar o tipo de álgebra que as ligava.








Em 7 de novembro de 1925, a Royal Society of London recebeu um trabalho, que havia sido enviado pelo físico inglês Paul Adrien Maurice Dirac (1902-1984; PNF, 1933). Nele, Dirac apresentou uma nova formulação da Mecânica Matricial, ao procurar uma conexão entre ela e a Mecânica Hamiltoniana (MH). Desse modo, os novos entes matemáticos encontrados por Dirac nesse trabalho, que correspondiam às "quantidades de transição Bornianas") (por exemplo, x e y representando duas variáveis quaisquer do sistema atômico) usadas por Heisenberg, apresentavam um produto não-comutativo, cuja diferença , (definido como comutador), no limite clássico, correspondia ao parênteses ("brackets") de Poisson:
onde qi e pi são as variáveis canonicamente conjugadas da MH. Registre-se que esse artigo foi publicado nos Proceedings of the Royal Society of London A109, p. 642, em 1925. Registre-se, também, que foi o físico inglês Sir Ralph Howard Fowler (1889-1944) quem ensinou a Mecânica Matricial para Dirac. Logo em janeiro de 1926 (Proceedings of the Royal Society of London A110, p. 561), Dirac aplicou essa sua Mecânica Quântica ao átomo de hidrogênio, ocasião em que denominou os entes matemáticos que havia trabalhado de q-números, números cujo produto era não-comutativo. Com isso, ele diferenciou-os dos c-números, números que têm o produto comutativo.

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

the tunneling varies according to types, levels, potentials, and time of action of energies and isotopes, and correlated phenomena. with this one has the Graceli categorical quantum tunneling transcendent in energies and indeterminate interactions.

o tunelamento varia conforme tipos, níveis, potenciais, e tempo de ação de energias e de isotopos, e fenômenos correlacionados. com isto se tem o tunelamento quântico categorial Graceli  transcendente em interações de energias e indeterminado.


TqcGiT = [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG]


TqcGiT = Tunelamento quantico categorial Graceli transcendente e indeterminado.

o mesmo acontece para o emaranhamento.



Quantum tunneling (or tunneling) is a phenomenon that provides numerous technological applications through the direct application of the concepts of quantum mechanics. According to this phenomenon, electrons can be extracted from metal surfaces under which there is a huge potential gradient, that is, an intense local electric field. Through an electric device known as hollow microcatode, two layers of metal intercalated by a thin layer of mica (with thickness d = 3 μm), drilled with a hole diameter of D = 200 μm and at 20 Torr pressure, allowed the emission to electron to a local microfield of approximately 15 V / nm. The polarized metals with an electric potential difference of approximately 390 V allowed the passage of the electrons through the potential barrier present in the region of the cathodic hole. The Fowler-Nordheim curve ratified the efficacy of the phenomenon in the generation of a microplasm in this hole, visible to the naked eye.



Metal plate that presents microprotrusions on its surface can generate intense electric potential gradients in the region near this surface when the metal is electrically polarized. These small imperfections on the surface, invisible to the naked eye, alter the direction of the local electric field and increase their intensity due to the effect of the tips [1]. For values ​​of local electric field intensity of the order of 105 - 106 Vcm-1 (depending on the working function of the metal used), there is a probability of a "cold emission" of electrons from the negatively polarized metal surface (cathode surface). Electron field emission is a process that occurs on metallic surfaces through the application of intense electric field, where the electrons are extracted through the phenomenon known as quantum tunneling or tunneling. In this phenomenon the electrons can transpose a state of energy classically prohibited, being able to escape of regions surrounded by barriers of potential even when its kinetic energy is smaller than the potential energy of the barrier. In many experimental situations or of practical interest it is interesting to obtain an electron source that generates an electric current density in a non-intrusive way, such as cold emission. For example, the thermionic emission of electrons is not interesting in certain cases, because the material to be analyzed undergoes a great variation of temperature, being able to lose its physical and chemical properties, especially if the material is thermosensitive, like the biomaterial. The Scanning Tunneling Microscope (STM), invented in 1981 by G. Binning and H. Rohrer, funded by IBM Zurich, was designed to provide an image of the surface investigated with atomic resolution. This instrument follows the principle of cold emission of electrons, which uses the quantum tunneling to propitiate the passage of the electron by the barrier of electric potential that exists between the surface to be analyzed and a metal tip (probe of the apparatus) located near the surface . Applying a potential difference (U) between the probe and the sample makes quantum tunneling feasible by creating unoccupied levels of energy on the surface of the sample equivalent to the potential energy of the probe electrons. For example, for a spacing d = 10 nm and for U = 10 V, the electric field strength will be ε = U / d = 109 V / m, enough to "draw" electrons from the cathode (negative pole, which can be the object or the leading tip). The tunnel effect, according to quantum mechanics, arises as a consequence of the wave nature of the electron, as it is described by a wave function, obeying the principle of Heisenberg uncertainty.

Another situation that can be exemplified occurs in the production of plasmas in the laboratory, where the generation of secondary electrons in the cold favors the maintenance of the electric discharge with the respective reduction of the electric voltage, increasing the ionization efficiency of the gas. Cold emission was discovered by Wood in 1897 and later Fowler and Nordheim [2] formulated a more robust theory based on the free electron model of Sommerfeld. Murphy and Good [3] applied this theory to metal surfaces and formulated the generalized Fowler-Nordheim equation for the relationship between the electric current density and the local electric field of the emitting surface of electrons.

In a recent experiment, it was found that substances such as methanol (alcohol COH4) can be formed and destroyed in extremely cold environments, such as in intergalactic space. The explanation for this fact comes from quantum tunneling, since it was observed that even under extremely low temperatures, the chemical reactions involving methanol occur at a rate 50 times higher compared to the same reactions under normal conditions [4]. These reactions lead to the production of hydroxyl radicals, even at -210 ° C

O tunelamento quântico (ou efeito túnel) é um fenômeno que proporciona inúmeras aplicações tecnológicas através da aplicação direta dos conceitos da mecânica quântica. De acordo com este fenômeno, elétrons podem ser extraídos de superfícies metálicas sob as quais há um enorme gradiente de potencial, ou seja, um intenso campo elétrico local. Através de um dispositivo elétrico conhecido como microcatodo oco, duas camadas de metal intercaladas por uma fina camada de mica (com espessura d = 3 μm), perfurada com furo de diâmetro D = 200 μm e na pressão de 20 Torr, propiciou a emissão a frio de elétrons para um microcampo elétrico local de aproximadamente 15 V/nm. Os metais polarizados com uma diferença de potencial elétrico de aproximadamente 390 V permitiram a passagem dos elétrons através da barreira de potencial presente na região do furo catódico. A curva de Fowler-Nordheim ratificou a eficácia do fenômeno na geração de um microplasma neste furo, visível a olho nu.



Placa metálica que apresenta microprotrusões em sua superfície pode gerar gradientes de potencial elétrico intensos na região próxima a esta superfície, quando o metal é polarizado eletricamente. Estas pequenas imperfeições na superfície, invisíveis a olho nu, alteram a direção do campo elétrico local e aumentam sua intensidade devido ao efeito das pontas [1]. Para valores de intensidade do campo elétrico local da ordem de 105 – 106 Vcm−1 (dependendo da função trabalho do metal usado), há uma probabilidade de ocorrer a “emissão a frio” de elétrons da superfície metálica polarizada negativamente (superfície catódica). A emissão a frio (ou “electron field emission”) é um processo que ocorre em superfícies metálicas através da aplicação de intenso campo elétrico, onde os elétrons são extraídos através do fenômeno conhecido por tunelamento quântico ou efeito túnel. Neste fenômeno os elétrons podem transpor um estado de energia classicamente proibido, podendo escapar de regiões cercadas por barreiras de potencial mesmo quando sua energia cinética é menor que a energia potencial da barreira [2]. Em muitas situações experimentais ou de interesse prático é interessante obter uma fonte de elétrons que gere uma densidade de corrente elétrica de uma maneira não intrusiva, como a emissão a frio. Por exemplo, a emissão termiônica de elétrons não é interessante em certos casos, pois o material a ser analisado sofre grande variação de temperatura, podendo perder suas propriedades físicas e químicas, principalmente se o material for termosensível, como o biomaterial. O microscópio de varredura por tunelamento (“Scanning Tunnelling Microscope”, STM), inventado em 1981 por G. Binning e H. Rohrer, financiados pela IBM de Zurique, foi idealizado para fornecer uma imagem da superfície investigada com resolução atômica. Este instrumento segue o princípio de emissão a frio de elétrons, que se utiliza do tunelamento quântico para propiciar a passagem do elétron pela barreira de potencial elétrico que existe entre a superfície a ser analisada e uma ponta metálica (sonda do aparelho) situada próxima a superfície. A aplicação de uma diferença de potencial (U) entre a sonda e a amostra torna factível o tunelamento quântico, através da criação de níveis desocupados de energia na superfície da amostra equivalentes com a energia potencial dos elétrons da sonda. Por exemplo, para um espaçamento d = 10 nm e para U = 10 V, a intensidade do campo elétrico será ε = U/d = 109 V/m, o suficiente para “extrair” elétrons do catodo (polo negativo, que pode ser o objeto ou a ponta condutora). O efeito túnel, segundo a mecânica quântica, surge como consequência da natureza ondulatória do elétron, pois este é descrito através de uma função de onda, obedecendo ao princípio da incerteza de Heisenberg.

Outra situação que podemos exemplificar ocorre na produção de plasmas em laboratório, onde a geração de elétrons secundários a frio favorece a manutenção da descarga elétrica com a respectiva redução da tensão elétrica, aumentando a eficiência de ionização do gás. A emissão a frio foi descoberta por Wood em 1897 e mais tarde Fowler e Nordheim [2] formularam uma teoria mais robusta baseada no modelo de elétrons livre de Sommerfeld. Murphy e Good [3] aplicaram esta teoria para superfícies metálicas e formularam a equação generalizada de Fowler-Nordheim para a relação entre a densidade de corrente elétrica e o campo elétrico local da superfície emissora de elétrons.

Em experimento recente, verificou-se que substâncias como o metanol (álcool COH4) podem ser formadas e destruídas em ambientes extremamente frios, como no espaço intergaláctico. A explicação para este fato vem do tunelamento quântico, pois se observou que mesmo submetido a temperaturas extremamente baixas, as reações químicas envolvendo o metanol ocorrem a uma taxa 50 vezes superior comparadas com as mesmas reações em condições normais [4]. Estas reações levam à produção de radicais hidroxilas, mesmo a −210 °C.




[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:

Effects 11,290.

Graceli effects of particle decay in highly thermal media, or in plasmas or incandescent furnaces, as well as within volcanoes and lightning.


Where decays vary according to the potentials, types, levels, time of action of the particles and isotopes, as well as the categories of energies involved such as temperature, electricity, magnetism, radioactivity, luminescence, potential dynamics, bonding potential and barrier of Graceli for decays, and other energies, and or phenomena such as: tunnels, entanglements, conductivities, electrostatic potential, interactions and transformations potential, emissions and absorption potential, entropies and enthalpies, and others.

And that varies according to:
[eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] [cG].





Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:

Efeitos 11.290.

Efeitos Graceli de decaimentos de partículas em meios altamente térmico, ou em plasmas ou em forno incandescentes, como também dentro de vulcões e relâmpagos.


Onde os decaimentos variam conforme os potenciais, tipos, níveis, tempo de ação das partículas e isótopos, como também as categorias das energias envolvidas como: temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividades, luminescências, potencial de dinâmicas, potencial de energias de ligações e barreira de Graceli para decaimentos, e outras energias, e ou fenômenos, como: tunelamentos, emaranhamentos, condutividades, potencial eletrostático, potencial de interações e transformações, potencial de emissões e absorções, entropias e entalpias, e outros.

E que varia conforme:
[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].

[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.




as barreiras Graceli de decaimentos de partículas variam conforme tipos, níveis, potenciais e tempo de ação de energias e potenciais dos isótopos, e conforme as categorias de Graceli.

toda partícula ao decair para níveis mais baixos dependem de seus potenciais de barreiras, ou seja, barreiras Graceli de capacidade e energia de ligação sobre decaimentos e potenciais quântico.

bpG = EL + [pTEMRLD] 

BARREIRA POTENCIAIS GRACELI EM DECAIMENTOS DE PARTÍCULAS = ENERGIA DE LIGAÇÃO + [pTEMRLD].


ESTABILIDADE NUCLEAR E A ENERGIA DE LIGAÇÃO DOS NÚCLEOS
A estabilidade nuclear relaciona-se com a capacidade do núcleo manter a sua estrutura natural por longo tempo, ou resistindo a algum estímulo externo que induza sua transmutação. Ao contrário, núcleos radioativos são instáveis, decaem espontaneamente emitindo algum tipo de radiação que os transformam em outros núcleos mais estáveis. Núcleos estáveis têm meias-vidas muito longas (várias dezenas de bilhões de anos), já os radioativos podem ter meias-vidas de frações de segundos, embora alguns deles decaiam lentamente com meias-vidas de até milhões ou bilhões de anos (a Tabela 1 apresenta alguns valores de meias-vidas). Na Tabela 2 estão mostrados alguns tipos de radiações emitidas por núcleos instáveis, com os respectivos núcleos resultantes do decaimento.






E, estabilidade de núcleos conforme seus potencias de energias, fenõmenos e conforme tipos de isótopos com seus potenciais de interações e transformações.







ciclo de capturas e desligamentos de nêutrons:com barreira de Graceli, e seus potenciais de estabilidades.



 + bpG = EL + [pTEMRLD] + fenômenos.




VEJAMOS O QUE DIZ A LITERATURA.







A descoberta da radioatividade e a identificação da carga elementar do elétron, no final do século XIX, deram início a uma nova fase nas investigações da estrutura mais fundamental da matéria, mostrando indícios de que o átomo não é uma partícula indivísivel. O modelo atômico hoje vigente, com elétrons envolvendo um pequeno núcleo pesado e positivamente carregado, foi evidenciado experimentalmente por E. Rutherford em 1911, no célebre trabalho onde discutiu os dados experimentais de espalhamentos de partículas alfa obtidos por G. Geiger e E. Marsden.1,2 Este modelo do átomo nuclear está completando 100 anos, colocado como uma ideia inovadora, necessitou de novas teorias para fundamentá-lo, estabelecendo desafios que conduziram à formulação da mecânica quântica, que ainda dava os primeiros passos. Apesar de demonstrada a existência do núcleo atômico, a sua composição só ficou determinada em 1932, com a descoberta do nêutron por J. Chadwick. Hoje sabemos que este núcleo atômico é composto por prótons e nêutrons, partículas que interagem atrativamente pela intensa força nuclear e são olhados como diferentes estados de uma mesma partícula, o "núcleon". A carga elétrica positiva do núcleo é dada pelos prótons e a quantidade destas partículas define o número atômico. Átomos de mesmo número atômico, mas que diferem na quantidade de nêutrons, são chamados isótopos e são diferentes formas com se apresenta um dado elemento químico.3 O termo nuclídeo é usado para designar determinado isótopo de um elemento químico, cujo núcleo tem "Z" prótons e "N" nêutrons, num total de "A" núcleons (com A = Z + N).
A teoria acerca da estrutura atômica da matéria ficou bem estabelecida e hoje é bastante difundida e a ideia do átomo com elétrons envolvendo um núcleo já é introduzida no ensino de Química e Física a nível da educação fundamental.
A proposta do presente artigo é discutir aspectos gerais do núcleo atômico, apresentando algumas noções sobre a estrutura e estabilidade nuclear, e discutindo as participações decisivas das espécies nucleares exóticas na síntese e na variedade dos elementos químicos existentes. Estas informações podem contribuir para levar um pouco desses conhecimentos para as pessoas interessadas no assunto e buscam complementar os conteúdos de Química e Física ensinados ao nível da graduação.

VARIEDADE E ABUNDÂNCIA DOS ELEMENTOS
A variedade de substâncias que compõem o mundo que nos cerca se origina da combinação dos elementos químicos, os quais comparecem na natureza em diferentes abundâncias. Esta grandeza é uma medida da quantidade relativa dos elementos, sendo obtida pela observação, no sistema solar, dos meteoritos e da análise espectroscópica das estrelas. Notamos que os elementos químicos que usualmente conhecemos se apresentam com isótopos estáveis e outros radioativos; os estáveis são mais abundantes porque não decaem, enquanto que os radiativos vão se desintegrando e se transmutando para outros mais estáveis. Por exemplo, o hidrogênio possui dois isótopos estáveis: o prótio (com apenas um próton no núcleo) e o deutério (com um próton e um nêutron no núcleo), sendo que o prótio é o mais abundante (abundância de 99,985%).
A abundância dos elementos químicos na natureza está relacionada com a estabilidade e a massa dos nuclídeos que, por seu turno, dependem diretamente da proporção entre os números de prótons e nêutrons que os compõem. Dentre os elementos conhecidos, o hidrogênio (Z = 1) é o mais simples e abundante, respondendo por aproximadamente 75% da massa total do universo massivo conhecido. A partir dele é que os outros são sintetizados. O segundo elemento é o hélio (Z = 2) que ao lado do hidrogênio somam juntos quase 99% de toda massa dos elementos do universo, ficando a mínima fatia de pouco mais de 1% para ser compartilhada entre cerca de uma centena de outros elementos. Encontramos 90 elementos químicos naturais, desde o hidrogênio até o urânio (Z = 92), outros elementos são muito instáveis ou pesados demais, não existem ou se encontram em pouca quantidade na natureza, como o tecnécio (Z = 43), o promécio (Z = 61) e os elementos de número atômico além do urânio, como o plutônio (Z = 94). Recentemente, os dois elementos de maiores números atômicos encontrados artificialmente, Z = 117 e 118, tiveram suas detecções consolidadas em experimentos.4Entretanto, já foram observados em torno de 3200 nuclídeos com meias-vidas grandes o suficinte para que algumas de suas propriedades sejam medidas. Meia-vida é uma das grandezas físicas diretamente associadas à estabilidade nuclear e fornece uma medida do tempo necessário para que metade da quantidade inicial de núcleos radioativos sofra decaimentos. Os elementos químicos estáveis estão limitados ao número atômico Z = 83 (bismuto), dos quais 81 têm pelo menos um isótopo estável. Estes elementos contribuem com aproximadamente 262 nuclídeos estáveis (considerando-se como estáveis aqueles de meia-vida maior do que 1 x 1017 anos), distribuídos da seguinte forma: 5 155 têm número de prótons e nêutrons par (Z e N pares), 102 com um deles par (Z ou N par), apenas 5 com os dois ímpar (Z e N ímpares).
Núcleos com grande diferença entre os números de prótons e nêutrons são bastante instáveis e apresentam características muito diferentes dos estáveis, daí serem classificados como núcleos exóticos.6 Estes tipos nucleares não são encontrados na natureza, para estudá-los, precisam ser produzidos artificialmente em laboratório. As pesquisas sobre estes núcleos vêm mostrando efeitos novos da estrutura nuclear, servindo para colocar à prova e reformular muito dos conceitos já estabelecidos.
Os elementos muito leves como hidrogênio, hélio e lítio têm suas formações em boa parte justificada por uma síntese primordial na história do universo. Em grande parte, estes elementos foram sintetizados nos primeiros momentos da evolução do universo numa nucleossíntese cosmológica. Os de massas intermediárias são produzidos em estrelas massivas, que conseguem às custas de contrações gravitacionais aquecer o seu interior o suficiente para desencadear processos de fusão de novos elementos a partir dos mais leves por elas produzidos. As etapas da produção dos elementos são acompanhadas por alterações na estrutura da estrela e nas condições de seu interior (temperatura e pressão) que, dependendo da massa da estrela, podem ou não permitir o prosseguimento da cadeia de produção dos elementos de massas intermediárias (A < 56).7 Resta-nos saber sobre a síntese dos elementos pesados, aqueles além do ferro e, mesmo, os transurânicos.
As abordagens correntes discutidas nos livros didáticos para a síntese dos elementos enfocam as reações de fusão nuclear que ocorrem nas estrelas. Porém, estes processos se limitam à produção dos elementos até a região de massa do ferro; para além deste, outros mecanismos respondem pela síntese dos elementos mais pesados. As pesquisas nestes temas são atuais e passam pela discussão de sistemas nucleares exóticos que só recentemente puderam ser produzidos e estudados mais detalhadamente nos laboratórios. A participação dos núcleos exóticos na síntese dos elementos pesados pode surgir principalmente no final da vida ativa de estrelas muito massivas, assim como em nucleossíntese explosiva na fase de supernova destas estrelas. Nestes eventos são lançados ao espaço grande parte dos elementos pesados que foram sintetizados. Este material recicla aquele já presente no espaço e é usado para fazer novos objetos, como estrelas, planetas, asteroides, ou qualquer outro objeto astrofísico material.

ESTABILIDADE NUCLEAR E A ENERGIA DE LIGAÇÃO DOS NÚCLEOS
A estabilidade nuclear relaciona-se com a capacidade do núcleo manter a sua estrutura natural por longo tempo, ou resistindo a algum estímulo externo que induza sua transmutação. Ao contrário, núcleos radioativos são instáveis, decaem espontaneamente emitindo algum tipo de radiação que os transformam em outros núcleos mais estáveis. Núcleos estáveis têm meias-vidas muito longas (várias dezenas de bilhões de anos), já os radioativos podem ter meias-vidas de frações de segundos, embora alguns deles decaiam lentamente com meias-vidas de até milhões ou bilhões de anos (a Tabela 1 apresenta alguns valores de meias-vidas). Na Tabela 2 estão mostrados alguns tipos de radiações emitidas por núcleos instáveis, com os respectivos núcleos resultantes do decaimento.




A radiação pode envolver emissão de partículas ou ondas eletromagnéticas, saindo diretamente de um estado nuclear instável para outro mais estável, ou sequencialmente, formando diferentes sistemas intermediários até chegar à configuração estável final.
Um exemplo de emissão sequencial é a radioatividade alfa (Tabela 2) dos isótopos na região do urânio (Z = 92), que decai passando de um elemento a outro, até alcançar a região de massa do chumbo (Z = 82) ou do bismuto (Z = 83), os elementos estáveis mais pesados encontrados na natureza. Há previsões teóricas sobre a existência de uma ilha de estabilidade na região de massa dos elementos superpesados em torno do número atômico Z = 114,8 mas que ainda não foi completamente estabelecida. No outro extremo, novos sistemas exóticos, como o isótopo 12O do oxigênio, têm deficiência em nêutrons e apresentam emissão espontânea de dois prótons,9 no O12pode haver decaimento sequencial através do nitrogênio-11, ou diretamente para o carbono-10.
Evidências experimentais mostram que quando prótons ou nêutrons, ou ambos, são em número par, eles ficam mais fortemente ligados do que quando há um núcleon desemparelhado. Há uma forma de energia de emparelhamento que contribui para aumentar a energia de ligação do núcleo. Outras evidências indicam que, semelhante aos átomos dos gases nobres, existem números mágicos nucleares: 2, 8, 20, 28, 50 e 82; alcançando o 126 no caso de nêutrons. Dentro do núcleo os prótons e os nêutrons se distribuem numa estrutura de camadas de energia, os núcleos com números de prótons ou nêutrons mágicos têm suas estruturas de camadas completas e são mais difíceis de serem excitados, sendo particularmente mais ligados e mais estáveis do que os seus vizinhos de número de massa.
A energia de ligação nuclear é uma quantidade de energia que foi dispendida no processo de formação e estruturação do núcleo. De fato, o que acontece é que a massa do núcleo é menor do que a soma das massas dos seus núcleons individuais, a diferença é convertida na energia de ligação. A transformação de massa em energia é explicada pela famosa relação de Einstein: E=δmc2, onde δm é a diferença de massa (a quantidade que diminui na construção do núcleo) e c a velocidade da luz (c = 300 mil km/s no vácuo).
A energia de ligação representada pelo símbolo B(Z,A) é uma medida da energia requerida para quebrar o núcleo em seus constituintes nucleônicos. De outro modo, para arrancar uma partícula do núcleo precisa-se fornecer uma quantidade mínima de energia para vencer a sua ligação com o núcleo, definida como energia de separação. Para os núcleos naturalmente radioativos, as partículas da radiação não ficam ligadas e escapam espontaneamente do núcleo. Porém, deve-se observar que a estabilidade nuclear e a energia de ligação dos núcleons dependem também de fatores relacionados com a estrutura do núcleo.
O comportamento médio da energia de ligação por núcleon, representado com o símbolo B(Z,A)/A, em função do número de massa "A" está apresentado na Figura 1.


Nesta figura se observa que o aumento de "A" leva a um rápido crescimento da energia de ligação média por núcleon. Isto ocorre porque o caráter atrativo da força nuclear ainda não alcançou uma saturação. Após este rápido crescimento inicial, a curva "B(Z,A)/A" alcança um valor máximo para núcleos na região de massa do ferro e do níquel, a seguir, a linha decresce lentamente, mesmo para valores crescentes de "A". Este comportamento se deve à distribuição de matéria no núcleo e ao curto alcance da força nuclear que leva a uma saturação (interação apenas com a vizinhança próxima). Isto também se deve ao fato de que a força elétrica de repulsão entre os prótons contribui significativamente para esta diminuição lenta de "B(Z,A)/A" na região dos núcleos pesados, A>56. Na radioatividade natural os núcleos emitem radiação espontaneamente, mas núcleos estáveis também podem se tornar instáveis quando são induzidos artificialmente por reações nucleares.
Núcleos exóticos e a assimetria entre números de nêutrons e prótons
Esta categoria de núcleos apresenta grande assimetria entre os números de prótons e nêutrons, as suas características fogem às regras gerais que se aplicam aos núcleos estáveis, daí porque são classificados como núcleos exóticos.
Para entender as características gerais dos núcleos exóticos, vamos retomar a discussão sobre a energia de ligação.
Outro efeito importante na ligação nuclear é o da assimetria entre os números de prótons e nêutrons. Conforme os elementos ficam mais pesados, aumenta o número de prótons e, consequentemente, a repulsão coulombiana entre eles também aumenta. Para contrabalançar este efeito e estabilizar o núcleo, o número de nêutrons cresce mais rápido do que o de prótons, já que os nêutrons não têm carga elétrica e a força nuclear é atrativa. Os nuclídeos estáveis até aproximadamente a região do cálcio (Z = 20) têm números de prótons e nêutrons aproximadamente iguais, as variações em torno de Z = N são pequenas, mas à medida que os elementos ficam mais pesados, há grande desvio em favor do excesso de nêutrons (Figura 2).


Apesar da necessidade do excesso de nêutrons para estabilizar núcleos de elementos pesados, os isótopos de qualquer elemento tendem a se desestabilizar quando o excesso de nêutrons se torna excessivo. Há um balanço mais apropriado entre os números de prótons e nêutrons para cada elemento, sendo este um dos fatores que determina o isótopo mais estável. Desta forma, o crescente enriquecimento de nêutrons, numa cadeia isotópica, começa a produzir isótopos com instabilidade beta menos. O motivo disso é que a radiação beta menos faz o núcleo se transmutar num isótopo de outro elemento químico, com uma unidade a mais no número atômico (Tabela 2). Esta instabilidade acontece no sentido de diminuir a diferença nêutron-próton em busca de maior estabilidade. A partir daí, a continuidade do enriquecimento pode alcançar um limite onde os nêutrons adicionais não ficam mais ligados e escapam, atingindo o limiar da separação de nêutrons.
Para comparação do tamanho do excesso de nêutrons nos núcleos exóticos, um dos núcleos mais pesado e estável encontrado na natureza é o chumbo-208 (20882Pb126), que apresenta vários estados excitados ligados e uma razão entre os números de nêutrons e prótons N/Z = 1,5, enquanto que um dos núcleos exóticos mais estudados,10 o lítio-11 (113Li8), tem N/Z = 2,7 e nenhum estado excitado ligado. Um estado excitado é alcançado quando o núcleo absorve energia e sai do seu estado normal, e é dito ligado quando os seus núcleons ainda permanecem presos no núcleo. Outro dado comparativo bastante peculiar é que o tamanho do 113Li8 (com 11 núcleons) é bem próximo ao do 20882Pb126 (com 208 núcleons), sendo esta uma característica tão marcante que classificou este tipo de núcleo como exótico.
Os núcleos exóticos são altamente instáveis e têm um tempo de vida curto. A meia-vida do 113Li8 é aproximadamente 8 ms, transmuta-se no berílio-11 (114Be7) via decaimento β-. Outro efeito decorrente do aumento do excesso de nêutrons é que há uma tendência destes núcleos em apresentar alterações na sequência dos números mágicos.11 Um exemplo disso é o oxigênio-24 (248O16), cuja estrutura sugere uma alteração do número mágico 20 para 16.
Em primeira aproximação os núcleos ricos em nêutrons podem ser descritos por uma configuração onde um caroço, correspondendo a um isótopo mais estável do elemento, está envolto pelos nêutrons do excesso. A pequena energia de ligação dos nêutrons de valência possibilita que eles fiquem distribuídos numa extensão espacial muito além daquela ocupada pelo caroço, contribuindo para a composição de uma nuvem bastante difusa que contém o excesso de nêutrons, formando um "halo" de nêutrons. Como exemplo, no caso do 113Li8 , o núcleo caroço é o 93Li6 , e o halo é formado pelos dois nêutrons de valência. Na Figura 3 são apresentadas as energias de separação de 1 e 2 nêutrons dos isótopos do lítio. Enquanto a energia de ligação de 1 nêutron sofre as flutuações discutidas anteriormente devido aos efeitos da energia de emparelhamento, o comportamento da energia de dois nêutrons é apenas decrescente, o isótopo 11Li é um limite para esta ligação. Energia de separação negativa significa que o nêutron não fica ligado e escapa do núcleo. Estas características mostram outro aspecto interessante deste núcleo, enquanto no 10Li o nêutron extra ao núcleo caroço não fica ligado e escapa, os dois nêutrons de valência ficam presos no 11Li, um efeito devido à energia de emparelhamento. Assim, se for retirado qualquer nêutron do halo no 11Li, o sistema se divide em três partes, caroço mais dois nêutrons. Núcleos deste tipo, cujo caroço não prende um núcleon extra, mas prende dois, são chamados borromeanos,12uma referência à união representada pelos três anéis entrelaçados no símbolo heráldico da família italiana renascentista Borromeo: se qualquer dos anéis for retirado, os outros se desatam.


Outra consequência importante da fraca ligação dos nêutrons do halo é que estes núcleos podem ser facilmente excitados, num modo de vibração onde os nêutrons do excesso oscilam contra o caroço mais coeso.13 Este modo de vibração, chamado ressonância pigmeia, está localizado em baixa energia de excitação, mas acima do limiar de emissão de nêutrons, o que faz dele um importante mecanismo de excitação e emissão de nêutrons.
Uma questão curiosa é a de como são obtidas as informações que levam a formular as teorias do átomo e do núcleo. Mas, o que chega a ser até mesmo intrigante é como obter estas informações de objetos que vivem tão pouco tempo. A discussão deste assunto é ampla, mas aqui vamos fazê-la de forma sucinta. Uma maneira de sondar estes sistemas minúsculos é fazendo um projétil apropriado incidir sobre um alvo feito do material cuja estrutura dos núcleos se quer conhecer, detectores apropriados são posicionados para registrar os eventos que ocorrem quando o projétil e o alvo interagem. Os registros constituem os dados da experiência, que passam por análises e dão subsídios para formulação de teorias sobre a estrutura do núcleo em observação, uma técnica bastante refinada de exploração do objeto desconhecido. No caso dos núcleos exóticos isso é um tanto mais delicado, devido às suas pequenas meias-vidas. Neste caso, os experimentos são realizados com estes núcleos no papel de projétil, fazendo-os incidir em alvos de materiais estáveis de estrutura conhecida. Em uma das técnicas, o feixe exótico é produzido como resultado de uma reação primária, onde determinados nuclídeos e alvos são previamente escolhidos para fornecer o feixe de núcleos exóticos que se quer estudar. Vários produtos de reação saem deste primeiro estágio. Um espectrômetro de massa, sistema composto pela aplicação de campos elétricos e magnéticos, seleciona o feixe exótico. A seguir, este feixe é direcionado para impactar o segundo alvo, de onde novos fragmentos de reação são produzidos e fornecem os dados para serem analisados. A Figura 4apresenta um esquema geral de um método utilizado nestes estudos. A produção e análise de experimentos com feixes de núcleos exóticos hoje é desenvolvida em pelo menos uma dúzia de laboratórios espalhados pela América do Norte, Europa e Japão. Em nosso país temos o RIBRAS (Radioactive Ions Beams in Brazil), um sistema de produção de feixes radioativos que está em operação desde Fevereiro de 2004 no Instituto de Física da Universidade de São Paulo.


O PAPEL DOS NÚCLEOS EXÓTICOS NA SÍNTESE DE ELEMENTOS PESADOS
Um requisito para a estrela produzir elementos e continuar em sua jornada evolutiva é que as reações nucleares que proporcionam sua evolução devem liberar energia. Para que as reações nucleares aconteçam, as condições físicas nas estrelas, como temperatura, densidade dos núcleos reagentes e pressão, devem alcançar valores característicos que propiciem as ocorrências dessas reações. A pressão e densidade governam a probabilidade de os núcleos colidirem, quanto maior a pressão, mais aumentam as chances de colisões. A energia cinética dos núcleos aumenta para temperaturas mais elevadas, o que permite que colisões entre núcleos vençam a barreira coulombiana e estes entrem em fusão efetivamente.
Na primeira fase da nucleossíntese nas estrelas, acontece a queima de hidrogênio com a consequente produção de hélio e energia, como ocorre no Sol. As estrelas passam a maior parte do tempo nesta fase de produção, enquanto estão na sequência principal do estágio da sua evolução. A produção de núcleos leves por captura de prótons e partículas alfa esbarra no problema da falta de elementos estáveis com massas A = 5 e A = 8. Com isso, a passagem do hélio para o carbono é bastante importante, pois implica na passagem por um gargalo, onde o processo de produção é bastante delicado. O nuclídeo berílio-8, que viria da fusão de duas alfas, é altamente instável (Tabela 1), mas se uma terceira alfa chegar antes de o berílio-8 decair, há chances da produção de carbono-12. Caso estes eventos ocorram, a probabilidade de se formar o carbono-12 é aumentada graças a um estado excitado deste carbono numa energia próxima às dos sistemas berílio-8 mais alfa ou de três alfas. Há também possibilidades de rotas alternativas que passam pela produção de núcleos exóticos para chegar ao carbono. A partir da produção do carbono, outras capturas alfas levam à produção de oxigênio e demais elementos.
Um processo de grande importância para a evolução da estrela e a produção dos elementos é o ciclo CNO (carbono - nitrogênio - oxigênio), proposto por H. Bethe e, independentemente, por C. F. Weiszacker, na década de 1930.7 Nesta cadeia, há consumo de quatro prótons com a produção de um núcleo hélio-4, o ponto chave do ciclo é que há liberação de energia preservando a quantidade de carbono-12 usada no ciclo.
Depois de ultrapassados os gargalos da falta de estabilidade em A = 5 e A = 8, a síntese dos elementos por reações de fusão pode continuar até a região de massa do ferro e do níquel, em torno de A = 56, conforme a massa da estrela. A partir daí surge outra barreira por causa do alto consumo de energia requerido nas reações de fusão. Isto ocorre devido à intensa repulsão coulombiana entre núcleos com grande quantidade de prótons, a energia necessária para a fusão é grande e inviabiliza a síntese de elementos pesados por estes processos. Este comportamento pode ser observado na Figura 1. A curva B(Z,A)/A mostra que a fusão nuclear com liberação de energia ocorre para núcleos situados abaixo da região de massa do ferro, acima dele, são as reações de fissão que liberam energia.7,14
Os elementos com massa além do ferro e do níquel são produzidos por outros processos, principalmente pela captura de nêutrons. A Figura 5 mostra um esquema geral da sequência de reações envolvidas no processo. As primeiras ideias sobre a síntese dos elementos em ambientes ricos em nêutrons foram apresentadas na década de 1940, principalmente nos trabalhos de G. Gamow, R. Alpher e R. Herman, em modelos de nucleossíntese primordial.15 Porém, em 1957 o trabalho de Burbidge-Burbidge-Fowler-Hoyle (B2FH) introduziu alguns processos para a síntese dos elementos pesados nas estrelas;16 duas destas propostas apontavam para a formação de núcleos ricos em nêutrons por meio de capturas rápidas ou lentas de nêutrons. Em nosso país, os primeiros trabalhos desenvolvidos sobre este tema surgiram no final da década de 1970, no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas.17 Estes modos de produção dos elementos pesados estão bem estabelecidos atualmente, embora ainda persistam questões em aberto sobre as condições físicas, dos sítios astrofísicos onde ocorrem e sobre as propriedades dos núcleos ricos em nêutrons formados, os núcleos exóticos envolvidos. A estrutura dos núcleos é de fundamental importância nestes processos, uma vez que devem ser consideradas as taxas de captura de nêutrons, os modos de excitação nuclear e as formas de decaimento.


Além das condições de temperatura, pressão e densidade de nêutrons na estrela, a evolução de uma cadeia de núcleos enriquecidos por nêutrons é definida pela competição entre as meias-vidas dos isótopos e o tempo que levam para capturar um nêutron do ambiente da estrela.
Os processos rápido e lento de captura de nêutrons ocorrem em escalas de tempo bem diferentes:18 o lento é o processo-s ("s" de slow), contrapondo-se ao rápido que é o processo-r ("r" de rapid). A lentidão ou a rapidez da captura é comparada com o tempo envolvido no decaimento beta menos dos núcleos enriquecidos. Cada processo necessita de determinadas condições ambientais compatíveis com a sobrevivência das espécies nucleares presentes durante o processo. O estudo destes processos requer o conhecimento das propriedades dos núcleos ricos em nêutrons, discutidas na seção anterior.
Apesar das suas características particulares, numa descrição geral destes processos, temos um núcleo semente bombardeado por nêutrons do ambiente da estrela e iniciando uma sequência de capturas destas partículas. O excesso crescente de nêutrons leva os isótopos a ficarem cada vez mais instáveis, mas, enquanto há enriquecimento, a captura de nêutrons é mais rápida do que o tempo característico do decaimento beta menos. A situação de instabilidade vai se acentuando com o aumento do número de nêutrons, até alcançar determinado isótopo onde o decaimento beta menos ocorre mais rápido e interrompe a sequência de capturas. Um novo elemento é produzido e o número atômico aumenta de uma unidade. Outra cadeia de enriquecimento pode ser iniciada e sintetizar um novo elemento.
Avalia-se que no processo-s o ambiente da estrela seja de baixa densidade de nêutrons, estimada em torno de 108 nêutrons/cm3. Como os nêutrons estão esparsos no meio, a taxa de captura de nêutron pelos núcleos presentes é menor ou, no máximo, comparável à taxa de decaimento beta dos núcleos formados. Assim, os núcleos instáveis que se formam têm tempo de decair e o percurso do processo ascende em número atômico próximo ao vale de estabilidade, com pequenos deslocamentos para o lado dos núcleos ricos em nêutron. Esta síntese alcança núcleos pesados até a região de massa do bismuto e do chumbo, os últimos e mais pesados elementos estáveis. Para além destes, os elementos são fortemente instáveis pela emissão de partículas alfa e a cadeia de captura de nêutrons próxima à linha de estabilidade beta é interrompida.
No processo-r o fluxo de nêutrons deve ser tão intenso que se formam núcleos muito ricos em nêutrons em muito pouco tempo. Estas são situações típicas de eventos explosivos de supernova, as condições físicas extremas de densidade e temperatura, sendo responsáveis pela síntese da maioria dos elementos químicos acima da massa do ferro e de quase a totalidade dos elementos acima do bismuto.
A captura de nêutrons é rápida, formando-se isótopos muito ricos em nêutrons, chegando mesmo a alcançar a região onde os nêutrons não se ligam mais aos núcleos. Para um grande e rápido enriquecimento de nêutrons é necessário que no ambiente da estrela haja um fluxo de nêutrons térmicos suficiente, as condições internas da estrela são estimadas em densidade de nêutrons acima de 1020 nêutrons/cm3 e temperatura maior do que 109ºC.18
Como mencionado anteriormente, em determinada cadeia de isótopos ricos em nêutrons o aumento crescente do número de nêutrons diminui a energia de ligação dos nêutrons de valência; além disso, para número ímpar de nêutrons a energia de ligação do nêutron desemparelhado é menor, enquanto que a energia de separação de dois nêutrons é sempre decrescente (Figura 3).
Como os núcleos estão expostos à radiação gama do ambiente altamente aquecido, eles podem absorvê-la, caso a energia térmica seja suficiente para arrancar nêutrons, eles são desligados, deixando o núcleo residual novamente exposto às outras capturas de nêutrons. Disso resulta um ciclo de capturas e desligamentos de nêutrons:
Quando este ponto é atingido, há um equilíbrio entre absorção e emissão de nêutron para determinado isótopo de massa "A". Neste equilíbrio, o processo de captura atinge um "ponto de espera", onde a captura e a emissão do nêutron estão em franca competição. Quando esta condição é atingida, o núcleo demora um tempo neste estágio até que ocorra o decaimento β- e um novo elemento seja sintetizado. A seguir, pode ter início nova sequência de capturas de nêutrons que, posteriormente, produzirá outro elemento.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os processos de síntese dos elementos pesados via formação de núcleos ricos em nêutrons estão bem estabelecidos, muito embora ainda nos falte o conhecimento com maior precisão de algumas propriedades dos núcleos exóticos que podem ser formados e sobre as condições físicas dos sítios onde a síntese ocorre. A formação e abundância dos elementos químicos transurânicos presentes na natureza são diretamente relacionadas com as propriedades nucleares e a estabilidade dos núcleos exóticos envolvidos no processo de síntese destes elementos. Os núcleos exóticos com maiores meias-vidas, apesar de muito pequenas, funcionam como ponto de acumulação ao longo da cadeia isotópica e originam os picos de abundância relativa dos elementos formados. Um ponto interessante nesta análise é que enquanto a estabilidade nuclear determina a formação, abundância e variedade dos elementos químicos leves e de massas intermediárias na natureza, são os sistemas nucleares exóticos, altamente instáveis, que tornam possível a formação dos elementos pesados.





as barreiras Graceli de decaimentos de partículas variam conforme tipos, níveis, potenciais e tempo de ação de energias e potenciais dos isótopos, e conforme as categorias de Graceli.

toda partícula ao decair para níveis mais baixos dependem de seus potenciais de barreiras, ou seja, barreiras Graceli de capacidade e energia de ligação sobre decaimentos e potenciais quântico.

domingo, 7 de outubro de 2018

entropia quântica Graceli das energias.

ou seja, são variações aleatórias e caos quântico envolvendo potenciais e barreiras quânticas envolvendo ondas, energias , fenômenos, tipos e potenciais de ísótopos, e categorias de Graceli  [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG]...




[EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.

h e = quantum index and speed of light.

[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..


EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.



, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].




[pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].


  [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].



  [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].





Paradoxo Termodinâmico Graceli e a Mecânica Estatística Quântica.

Sejam dois fluidos colocados em dois recipientes separados por uma barreira. Se os dois fluidos são idênticos e a barreira é removida, mesmo assim, haverá mudança na entropia; se não são idênticos haverá mudança na entropia.


uma mesma partícula em um tempo diferente e espaço diferente terá entropia diferente.


Paradoxo Termodinâmico e a Mecânica Estatística Quântica. .
Em 1902, o físico norte-americano Josiah Williard Gibbs (1839-1903) publicou o livro intitulado Elementary Principles in Statistical Mechanics (Yale University Press), no qual retomou o trabalho do físico austríaco Ludwig Edward Boltzmann (1844-1906) de 1877 (vide verbete nesta série), porém, em vez de tratar um gás como constituído de moléculas em constante colisão, como fizera Boltzmann, Gibbs partiu do espaço de fase T, ocupado pelo gás, e trabalhou com uma função de distribuição (r) de pontos nesse espaço. Num certo instante de tempo t, cada ponto no espaço de fase corresponde a uma cópia do sistema estudado, que está sujeito a determinadas condições macroscópicas. Esta é a idéia de ensemble, e corresponde ao W, número de configurações possíveis de um sistema, considerado por Boltzmann. Desse modo, Gibbs observou que se wr indica o volume ocupado por nr partículas, o volume total nesse espaço, que corresponde a uma particular distribuição das partículas constituintes desse gás, será dado por:
Examinando essa expressão, Gibbs percebeu que havia necessidade de discriminar entre gases consistindo de partículas idênticas. Assim, no livro referido acima, colocou a seguinte questão:Se duas fases diferem somente pelo fato de partículas similares haverem trocado de lugar umas com as outras, elas devem ser consideradas como indistinguíveis ou apenas em fases diferentes? Se as partículas são consideradas como indistinguíveis, então, de acordo com o espírito do método estatístico, as fases devem ser consideradas como idênticas. Essa pergunta ficou conhecida como o famoso Paradoxo Termodinâmico de Gibbs, conforme nos conta Cyril Domb no livro intitulado Twentieth Century Physics, Volume I [Laurie M. Brown, Abraham Pais and Sir Brian Pippard (Editores), Institute of Physics Publishing and American Institute of Physics Press, 1995], enunciado da seguinte maneira:
Sejam dois fluidos colocados em dois recipientes separados por uma barreira. Se os dois fluidos são idênticos e a barreira é removida, não haverá mudança na entropia; se não são idênticos haverá mudança na entropia.
A solução desse paradoxo, qual seja, como distinguir esses dois casos, só foi dada com a introdução da Mecânica Estatística Quântica. Com efeito, em 1924, os físicos, o indiano Satyendra Nath Bose (1894-1974) (Zeitschrift für Physik 26, p. 178) e o germano-norte-americano Albert Einstein (1879-1955; PNF, 1921) (Preussische Akademie der Wissenschaften zu Berlin, Mathematisch-Physikalische Klasse, Sitzungsberichte, p. 261) mostraram que, para partículas indistinguíveis sem limite de número para ocupar qualquer nível de energia, a expressão acima proposta por Gibbs deve ser substituída por (com gi substituindo wi):

Por outro lado, em 1926, os físicos, o italiano Enrico Fermi (1901-1954; PNF, 1938) (Zeitschrift für Physik 26, p. 178) e o inglês Paul Maurice Adrien Dirac (1902-1984; PNF, 1933) (Proceedings of the Royal Society of London A112, p. 661), observaram que a expressão acima deveria ser modificada para tratar o caso de partículas indistinguíveis, em que duas delas não podem ocupar o mesmo nível de energia:

Desse modo, as partículas indistinguíveis são tratadas por esses dois tipos de Estatística e hoje elas são chamadas, respectivamente, de bósons e de férmions.




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