TEORIAS E FILOSOFIAS DE GRACELI 101
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o quantum categorial de Graceli.
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
o quantum categorial Graceli.
efeito 11.515.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
E = h f [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
6,63 x 10-34 joule.seg [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
ou seja, o quantum se torna variável conforme categorias de Graceli envolvendo interações e transformações de tipos e potenciais de estruturas [isótopos e ondas], energias, fenômenos e variações categoriais.
efeito 11.515.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
E = h f [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
6,63 x 10-34 joule.seg [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
ou seja, o quantum se torna variável conforme categorias de Graceli envolvendo interações e transformações de tipos e potenciais de estruturas [isótopos e ondas], energias, fenômenos e variações categoriais.
| No final do século passado, a Mecânica Newtoneana e o Eletromagnetismo de Maxwell pareciam capazes de explicar tudo que existe na natureza. Mas, umas certas observações experimentais não queriam se ajustar a essas poderosas teorias. Uma delas, chamada de "espectro do corpo negro", era a mais estranha e irritante. Trata-se, simplesmente, da forma do espectro de um corpo aquecido, um filamento de lâmpada, por exemplo. Chamar um filamento aquecido de "corpo negro" pode parecer estranho mas aceite isso como uma imposição histórica. Um objeto assim emite luz com frequências que vão do infravermelho ao ultravioleta, passando pelo visível. Fazendo um gráfico da intensidade em função do comprimento de onda, obtém-se uma figura como essa vista abaixo. |
| Em 1900, Max Planck apresentou uma fórmula matemática que se ajustava como uma luva a essa curva do espectro do corpo negro. Como no caso de Balmer, era também uma fórmula empírica, achada na base da tentativa, mas a concordância com os dados experimentais era impressionante. Só que havia uma novidade. Para achar sua fórmula, Planck precisou "postular" que a luz (visível ou não) é formada de "partículas" ou "pacotes de onda". Cada pacote tem uma energia que é proporcional à frequência da onda de luz. Isto é, cada pacote carrega uma energia dada por E = h f, onde h é a chamada "constante de Planck" e vale 6,63 x 10-34 joule.seg. |
| Foi uma hipótese revolucionária. Não havia nenhuma razão para adotá-la, a não ser o ajuste ao espectro do corpo negro. Planck chamou esses pacotes de "quanta" de luz ("quanta" é o plural de "quantum"). Hoje, eles são conhecidos como "fótons", as "partículas" de luz.Resumindo: quando todo mundo estava convencido que a luz era formada de ondas eletromagnéticas, como Maxwell dissera e Hertz demonstrara, Planck veio com esses pacotes, como que re-editando a teoria corpuscular de Newton. Poucos anos depois, Einstein deu uma tremenda força a essa hipótese de Planck usando-a para explicar o "efeito foto-elétrico", outro fato experimental que não se adequava aos ditames da física clássica. E, em 1913, o dinamarquês Niels Bohr usou os "quanta" de luz de Planck para chegar à primeira justificativa teórica das séries de linhas do espectro do hidrogênio. |
O Monopolo Magnético de Dirac no sistema categorial Graceli.
efeito 11.516.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
Lei de Coulomb (1785) : .
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].Lei de Ampére (1820)-Maxwell (1865) : .
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
Lei de Peregrinus (1269)-Dirac (1931) : 
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
Lei de Faraday-Henry (1831)-Dirac (1931) ;
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
O fato de não se poder isolar um pólo ou carga magnética (monopolo magnético), isto é, não se poder dividir um imã magnético em dois pólos, norte e sul, observado em 1269, pelo erudito francês Petrus Peregrinus de Maricourt (n.c.1240), em carta que escreveu a um amigo, relatando suas experiências com a agulha magnética. Entediado por estar tomando conta de um sítio de uma cidade italiana pelo exército de Luís IX (1214-1270), do qual era engenheiro, Peregrinus começou a realizar experiências com a agulha magnética, já que, por volta de 1200, os europeus começaram a usá-la na orientação de suas viagens. Nessas experiências, observou também que os pólos de mesmo sinal se repelem e de sinais contrários se atraem, e, mais ainda, que quando limalhas de ferro eram colocadas em um pedaço de papel sob o qual se encontrava um ímã, tais limalhas se orientavam em direções determinadas e em linhas que se dirigiam de um pólo a outro do ímã. Observe-se que, somente em 1838, as experiências de Peregrinus com limalhas de ferro foram retomadas pelo físico e químico inglês Michael Faraday (1791-1867). Assim, para explicar a figura formada pelas limalhas, Faraday passou a visualizar as forças magnéticas e elétricas como uma espécie de “tubos de borracha” que se estendiam a partir de fios condutores, ou de ímãs, ou de corpos eletrizados, “tubos” esses que receberam dele a denominação de linhas de força.
Até a demonstração matemática da não existência do monopolo magnético realizada pela Eletrodinâmica Maxwelliana, conforme veremos mais adiante, vários passos teóricos e experimentais foram dados no sentido de entender as experiências de Peregrinus sobre o não isolamento de pólos magnéticos. Com efeito, desde 1807, o farmacêutico e físico dinamarquês Hans Christiaan Oersted (1777-1851) tentou, sem êxito, realizar experiências com as quais procurava descobrir relações entre a eletricidade e o magnetismo. Contudo, essa relação só foi descoberta por Oersted, em 1820. Antes de descrever como ele chegou a essa descoberta, vejamos como ocorreram as primeiras observações sobre os efeitos elétricos e magnéticos.
Foi o filósofo grego Tales de Mileto (624-546) quem fez, provavelmente, por volta de 600 a .C., a primeira observação sobre um fenômeno elétrico ao atritar um bastão de âmbar (elektron, em grego) com um pedaço de lã, e notar que o mesmo atraía corpos leves em sua proximidade. Foi também de Tales a observação de que certas pedras encontradas na Tessália, uma província ao norte da Grécia antiga (mais tarde conhecida como Magnésia), apresentavam a propriedade de atrair pedaços de ferro. Essas pedras, que passaram a ser conhecidas como magnetita ou ímã natural, são hoje reconhecidas quimicamente como óxido de ferro (
). Observe-se que, segundo o enciclopedista romano Plínio, O Velho (23-79), o nome Magnésia decorreu de uma descoberta feita por um pastor de ovelhas, o grego de nome Magnes. Este, em seu pastoreio pela Tessália, observou que a ponta de ferro de seu cajado era atraída por pedras que se encontravam ao longo do caminho que percorria ao conduzir suas ovelhas.
Agora, voltemos aos trabalhos de Oersted. No inverno europeu de 1819-1820, Oersted ministrou, na Universidade de Copenhague, um curso sobre Eletricidade, Galvanismo e Magnetismo. Durante esse curso, Oersted realizou uma série de experiências. Por exemplo, em de fevereiro de 1820, observou que um condutor se esquentava quando era percorrido por uma corrente elétrica. Também, nessas experiências, Oersted procurou encontrar uma relação entre eletricidade e magnetismo, examinando o que acontecia com uma agulha magnética ao ser colocada perpendicularmente ao fio condutor do circuito galvânico utilizado. No entanto, não registrou nenhum movimento perceptível da agulha. Porém, ao término de uma aula noturna daquele curso, no começo de abril de 1820, ocorreu-lhe a idéia de colocar o fio condutor paralelamente à direção da agulha magnética; aí, então, percebeu uma razoável deflexão dessa agulha, e a procurada relação entre o magnetismo e o ``Galvanismo” estava então descoberta. É oportuno registrar que no início do Século XIX, era hábito distinguir o estudo da ``eletricidade estática” do estudo das correntes elétricas (“Galvanismo”), cujas primeiras pesquisas destas foram feitas pelo fisiologista italiano Luigi Galvani (1737-1798), em 1786, e pelo físico italiano Alessandro Giuseppe Volta (1745-1827), em 1794. (Aliás, foi por essa ocasião que Volta cunhou o termo “Galvanismo”.) Ainda em 1820, Oersted publicou o livro intitulado Experimenta circa effectum Conflictus Electrici in Acum Magnetican, no qual registrou suas experiências sobre o efeito magnético da corrente elétrica. Nessas experiências, analisou, de modo apenas qualitativo, que a lei da ação e reação Newtoniana permanecia válida para explicar a força entre o fio condutor e o ímã.
Entre 4 e 25 setembro de 1820, o físico francês Dominique François Jean Arago (1786-1853) realizou experiências sobre os efeitos magnéticos da corrente elétrica que haviam sido observados por Oersted. Registre-se que Arago teve conhecimento das experiências de Oersted quando se encontrava em Genebra, e lá presenciou experiências análogas realizadas pelos físicos suíços Marc Auguste Pictet (1752-1825) e Auguste de la Rive (1801-1873). Nas experiências realizadas em França, Arago constatou que um fio de cobre, no qual circulava uma corrente galvânica (voltaica), atuava em um ímã, já que era capaz de atrair limalhas de ferro imantadas. Além disso, notou que esse mesmo tipo de corrente podia imantar uma agulha de aço, bem como amortecer as oscilações de uma agulha imantada quando esta se situava sob um fio de cobre no qual circulava uma corrente galvânica.
Por sua vez, entre 18 e 25 de setembro de 1820, o físico francês André Marie Ampère (1775-1836) também realizou experiências sobre os efeitos magnéticos da corrente elétrica que haviam sido observados por Oersted. Nessas experiências, Ampère percebeu a distinção entre tensão elétrica, responsável pelos efeitos eletrostáticos, e corrente elétrica, responsável pelos efeitos magnéticos observados por Oersted. No prosseguimento de suas experiências, em 1822, Ampère mostrou que quando pequenos circuitos circulares (espiras) são percorridos por correntes, elas interagem como se fossem pólos de um ímã. Em vista disso, apresentou a idéia de que o magnetismo natural era conseqüência de ser a substância magnética, no seu interior, composta de uma infinidade de espiras. Afirmou ainda Ampère que as substâncias não-magnéticas tinham essas espiras orientadas ao acaso, de modo que seu efeito líquido era nulo. Tais correntes foram mais tarde conhecidas como correntes amperianas. Era a primeira tentativa no sentido de mostrar a inseparabilidade dos pólos magnéticos de um ímã, uma vez que uma espira amperiana contém intrinsecamente a referida inseparabilidade. Note-se que, por essa ocasião, o físico francês Augustin Jean Fresnel (1788-1827), em carta escrita a Ampère, sugeriu que essas “correntes” deveriam ser de dimensões moleculares e não macroscópicas. É oportuno registrar que as experiências conduzidas por Ampère sobre os fenômenos eletrodinâmicos foram reunidas em um livro intitulado Théorie Mathématique des Phénomènes Électrodynamiques Uniquement Déduit de l´Expérience, publicado em 1827.
A inseparabilidade dos pólos magnéticos foi finalmente demonstrada pelo físico e matemático escocês James Clerk Maxwell (1831-1879) em seu célebre livro intitulado A Treatise on Electricity & Magnetism (Dover, 1954), publicado em 1873. Essa inseparabilidade é traduzida pelas equações diferenciais homogêneas envolvendo o vetor indução magnética
(
) . Nessas equações, a ausência do segundo membro revela a inexistência de carga magnética isolada (monopolo magnético). A primeira delas, significa que as linhas de força de
são fechadas; a segunda, representa a lei da indução magnética de Faraday-Henry. Aliás, no começo de seu estudo sobre a formulação matemática dos fenômenos eletromagnéticos, Maxwell aventou a hipótese da existência de cargas magnéticas isoladas (monopolos magnéticos), porém, a falta de evidência experimental de tais monopolos, fez com que ele não os considerasse na formulação final apresentada no Treatise. Ainda nesse livro, Maxwell apresenta mais duas equações diferenciais não-homogêneas:
e
, sendo que a primeira representa a lei de Coulomb para meios dielétricos, enquanto a segunda, significa a lei de Ampère-Maxwell. O termo não-homogêneo em cada uma delas indica, respectivamente: a densidade (
) da carga (monopolo) elétrica e a corrente de condução (
). Para detalhes dessas quatro equações de Maxwell, ver verbete nesta série.
Em virtude da assimetria apresentada pelas equações de Maxwell, o físico inglês Paul Adrien Maurice Dirac (1902-1984; PNF, 1933), em 1931 (Proceedings of the Royal Society of London A133, p. 60), usou o argumento da simetrização dessas equações para propor a existência do monopolo magnético. Assim, segundo Dirac, para contemplar esse monopolo, essas equações deveriam tomar a seguinte forma, hoje conhecida como equações de Maxwell-Dirac (Sistema CGS):
Lei de Coulomb (1785) : 
Lei de Ampére (1820)-Maxwell (1865) : 
Lei de Peregrinus (1269)-Dirac (1931) : 
Lei de Faraday-Henry (1831)-Dirac (1931) ; 
onde
é a densidade de carga elétrica,
é a densidade de carga magnética,
é a densidade de corrente elétrica e
densidade de corrente magnética. Para calcular o valor da carga magnética g, Dirac usou a Mecânica Quântica que havia sido desenvolvida a partir de 1926. Segundo essa Mecânica, a evolução de uma partícula é traduzida por uma função de onda
afetada por um fator de fase imaginária multiplicativo que não intervém nas medidas das grandezas observáveis daquela partícula. Assim, quando esta se desloca de um lugar para o outro, a diferença nos fatores de fase entre a partícula e a chegada de um lugar para o outro, a diferença nos fatores de fase entre a partida e a chegada da partícula serão idênticas. Com esse argumento simples, Dirac obteve as equações de Maxwell-Dirac (vistas acima) como conseqüência da restrição impostas àquelas variações de fatores de fase, bem como fez a predição do valor de g por meio da relação:
(
) onde e é a carga do elétron e
= h/2
, sendo h a constante de Planck. É oportuno salientar que o físico norte-americano John David Jackson (n.1925) em seu famoso livro Classical Electrodynamics (John Wiley & Sons, 1992) apresenta um argumento semiclássico para encontrar a condição de quantização Diraciana indicada acima, considerando o movimento de um elétron em um campo de um monopolo magnético constante.
Apesar da “estética simetria matemática” das equações de Maxwell-Dirac, elas apresentavam uma grande dificuldade, uma vez que não eram compatíveis com a observação experimental de que as linhas de força de
são fechadas, fato esse traduzido pela expressão integral:
(ou, equivalentemente,
). Para contornar essa dificuldade, ainda no artigo de 1931, Dirac propôs que o monopolo magnético encontra-se no fim de uma "linha" - linha de Dirac – formada de dipolos magnéticos (ou, equivalentemente, de um solenóide delgado de espiras bem próximas), que se estende até o infinito e que, no entanto, ainda segundo Dirac, um elétron não a poderia cruzar. Tal “linha”, cuja orientação a priori não pode ser definida, não tem efeito detectável. Registre-se que, em 1948 (Physical Review 74, p. 817), Dirac tratou da não-observabilidade de suas “linhas”.
Note-se que uma interpretação topológica para essa “linha Diraciana” foi apresentada pelos físicos chineses Tai Tsu Wu (n.1933) e Chen Ning Yang (n.1922; PNF, 1957) em um artigo publicado em 1975 (Physical Review D12, p. 3845). Nesse artigo, no qual trataram a Eletrodinâmica Quântica como um invariante “gauge” de um fator de fase não-integrável, eles mostraram que não são os campos elétrico (
) e magnético (
), e nem os potenciais elétrico (
) ou vetor (
) que descrevem os meios eletromagnéticos, mas sim um fator de fase como sendo responsável pelos fenômenos eletromagnéticos e de maneira unívoca. Assim, ao escolherem um sistema de coordenadas conveniente, comprovaram que a linha de Dirac nada mais é do que a “projeção” de um monopolo magnético do mesmo modo que, em Cartografia, o planisfério tem os pólos terrestres representados por linhas e não por pontos. Nessa situação, muito embora as “calotas esféricas” que envolvem o monopolo magnético tenham os potenciais eletromagnéticos com valores diferentes, existe, no entanto, uma função que transforma esses potenciais, passando de um para o outro sem mudar o fator de fase.
A proposta do monopolo magnético levou a seguinte questão: como ele poderá ser detectado? Segundo nos fala o físico brasileiro Iosif Frenkel (n.1944) em seu livro Princípios de Eletrodinâmica Clássica (EDUSP, 1996), um dos métodos básicos para a detecção de um monopolo magnético será por intermédio do estudo dos traços de ionização que ele deixa quando interage com a matéria. Contudo, como sua massa é muito alta (
(
) a sua detecção envolve altas energias que só são conseguidas em experiências com os raios cósmicos remanescentes da formação de nosso Universo, por ocasião do Big-Bang. É oportuno destacar que a estimativa dessa alta massa do monopolo magnético foi apresentada, em trabalhos independentes realizados em 1974, pelos físicos, o holandês Gerardus ´t Hooft (n.1946; PNF, 1999) (Nuclear Physics B79, p. 276) e o russo Alexander Polyakov (Journal of Experimental and Theoretical Physics: Letters 20, p. 194), ao estudarem a unificação entre as forças eletromagnética, fraca e forte, a hoje conhecida Teoria da Grande Unificação (TGU), formulada em 1974. Destaque-se também que, nessa Teoria, o próton (p) é uma partícula instável, com uma vida média da ordem de 1031 anos (lembrar que a idade do Universo, até o presente momento, é considerada ser da ordem de 1010 anos), podendo decair, segundo artigos independentes publicados em 1982, por Vladimir Rubakov (Nuclear Physics B203, p. 311) e Curtis G. Callan (Physical Review D25, p. 2141), em um monopolo magnético (M), pósitron (e+) e neutrino do pósitron (
), isto é:
.
Uma primeira experiência realizada para detectar o monopolo magnético foi realizada, em 1975 (Physical Review Letters 35, p. 487), pelos físicos norte-americanos P. B. Price. E. K. Shirk, W. Z. Osborne e L. S. Pinsky, na qual examinaram o traçado deixado por uma partícula cósmica em um arranjo experimental constituído de um detector de Cherenkov (que mede a velocidades das partículas) e de placas com emulsões nucleares, colocados em um balão a grandes altitudes. O exame desse evento levou Price e colaboradores a aventarem a hipótese de que haviam detectado um monopolo magnético com a carga g = 175e. Porém, nesse mesmo ano de 1975 (Lawrence Radiation Laboratory, Physics, Note 4260), o físico norte-americano Luís Walter Alvarez (1911-1988; PNF, 1968) descartou a hipótese de que a equipe de Price havia detectado um monopolo magnético, uma vez que o traço deixado na emulsão era semelhante ao de um núcleo pesado. Em 1982, o físico norte-americano Blas Cabrera idealizou um outro tipo de experiência para detectar monopolos magnéticos fósseis, usando a seguinte idéia. Segundo Cabrera, quando um monopolo magnético atravessa um detector supercondutor há o estabelecimento de uma supercorrente e as equações de Maxwell-Diracprevêem uma variação do fluxo magnético devido a essa travessia, fluxo esse cujo valor é bem determinado e é igual a duas vezes a carga magnética do monopolo magnético (em unidades convenientes para esse fluxo). Contudo, como esse fluxo é pequeno demais, da ordem de 10-6 do campo magnético terrestre por cm2, acrescido do fato de que o fluxo de monopolos magnéticos incidentes sobre a Terra é da ordem de 10-10/cm2.s, a detecção de um monopolo magnético é extremamente sensível. Em vista disso, Cabrera projetou uma experiência, que levou 150 dias para ser realizada, envolvendo um SQUID (“Superconductive QUantum Interference Device”) que mede a carga magnética do monopolo magnético independentemente de sua velocidade, massa, carga elétrica, ou mesmo momento de dipolo elétrico. Assim, em artigo publicado ainda em 1982 (Physical Review Letters 48, p. 1378), Cabrera anunciou que havia detectado um monopolo magnético com a carga g prevista por Dirac. Para outros detalhes sobre os monopolos magnéticos, ver os seguintes artigos: Paul Musset, La Recherche 146, p. 946, Juillet-Aôut (1983); Richard A. Carrigan Jr. and W. Peter Trower, Nature 305, p. 673.
o quantum categorial Graceli.
efeito 11.515.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
E = h f [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
6,63 x 10-34 joule.seg [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
ou seja, o quantum se torna variável conforme categorias de Graceli envolvendo interações e transformações de tipos e potenciais de estruturas [isótopos e ondas], energias, fenômenos e variações categoriais.
efeito 11.515.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
E = h f [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
6,63 x 10-34 joule.seg [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
ou seja, o quantum se torna variável conforme categorias de Graceli envolvendo interações e transformações de tipos e potenciais de estruturas [isótopos e ondas], energias, fenômenos e variações categoriais.
| No final do século passado, a Mecânica Newtoneana e o Eletromagnetismo de Maxwell pareciam capazes de explicar tudo que existe na natureza. Mas, umas certas observações experimentais não queriam se ajustar a essas poderosas teorias. Uma delas, chamada de "espectro do corpo negro", era a mais estranha e irritante. Trata-se, simplesmente, da forma do espectro de um corpo aquecido, um filamento de lâmpada, por exemplo. Chamar um filamento aquecido de "corpo negro" pode parecer estranho mas aceite isso como uma imposição histórica. Um objeto assim emite luz com frequências que vão do infravermelho ao ultravioleta, passando pelo visível. Fazendo um gráfico da intensidade em função do comprimento de onda, obtém-se uma figura como essa vista abaixo. |
| Em 1900, Max Planck apresentou uma fórmula matemática que se ajustava como uma luva a essa curva do espectro do corpo negro. Como no caso de Balmer, era também uma fórmula empírica, achada na base da tentativa, mas a concordância com os dados experimentais era impressionante. Só que havia uma novidade. Para achar sua fórmula, Planck precisou "postular" que a luz (visível ou não) é formada de "partículas" ou "pacotes de onda". Cada pacote tem uma energia que é proporcional à frequência da onda de luz. Isto é, cada pacote carrega uma energia dada por E = h f, onde h é a chamada "constante de Planck" e vale 6,63 x 10-34 joule.seg. |
Foi uma hipótese revolucionária. Não havia nenhuma razão para adotá-la, a não ser o ajuste ao espectro do corpo negro. Planck chamou esses pacotes de "quanta" de luz ("quanta" é o plural de "quantum"). Hoje, eles são conhecidos como "fótons", as "partículas" de luz.Resumindo: quando todo mundo estava convencido que a luz era formada de ondas eletromagnéticas, como Maxwell dissera e Hertz demonstrara, Planck veio com esses pacotes, como que re-editando a teoria corpuscular de Newton. Poucos anos depois, Einstein deu uma tremenda força a essa hipótese de Planck usando-a para explicar o "efeito foto-elétrico", outro fato experimental que não se adequava aos ditames da física clássica. E, em 1913, o dinamarquês Niels Bohr usou os "quanta" de luz de Planck para chegar à primeira justificativa teórica das séries de linhas do espectro do hidrogênio.relatividade no sistema categorial Graceli.sábado, 6 de outubro de 2018[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].] p it = potenciais de interações e transformações. Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli. h e = índice quântico e velocidade da luz. [pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO].. EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI. ,[pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG]. Pode ser, no entanto, muito mais importante a demostração de que a energia e massa, antes consideradas propriedades mensuráveis diferenciadas, relacionavam-se através da que é, sem dúvida, a equação mais famosa de toda a física moderna: onde E é a energia, m é a massa e c é a velocidade da luz no vácuo. Se o corpo está a se mover à velocidade v relativa ao observador, a energia total do corpo é:
O γ surge em relatividade na derivação das transformações de Lorentz. Quando v é muito menor que c pode-se usar uma aproximação de γ (obtida pelo desenvolvimento em série de Taylor), igual à energia em repouso, mc², mais a energia cinética newtoniana, ½mv². Este é um exemplo de como as duas teorias coincidem quando as velocidades são pequenas. Além do mais, à velocidade da luz, a energia será infinita, o que impede que as partículas que têm massa em repouso possam alcançar a velocidade da luz. A implicação mais radical da teoria é que põe um limite superior às leis(ver Lei da natureza) da Mecânica clássica e gravidade propostas por Isaac Newton quando as velocidades se aproximam da velocidade da luz no vácuo. Nada que possa transportar massa ou informação pode mover-se tão ou mais rápido que a luz. Quando um objeto se aproxima da velocidade da luz (em qualquer sistema) a quantidade de energia diferencial requerida para a aumentar a sua velocidade aumenta de forma rápida e assimptótica até ao infinito, tornando impossível alcançar a velocidade da luz. Só partículas sem massa, como os fotões, podem alcançar a dita velocidade (além disso, devem mover-se em qualquer sistema de referência a essa velocidade) que é aproximadamente 300 000 quilómetros por segundo (3·108 ms−1). O nome táquion foi usado para nomear partículas hipotéticas que se deslocariam sempre a uma velocidade superior à da luz. Atualmente ainda não há evidência experimental da sua existência. A relatividade especial também afirma que o conceito de simultaneidade é relativo ao observador: se a matéria pode viajar ao longo de uma linha (trajetória) no espaço-tempocuja velocidade em todo momento é menor que a da luz, a teoria chama a esta linha intervalo temporal. De forma semelhante, um intervalo espacial significa uma linha no espaço-tempo ao longo da qual nem a luz nem outro sinal mais lento poderiam viajar. Acontecimentos ao longo de um intervalo espacial não podem influenciar-se um ao outro transmitindo luz ou matéria, e podem aparecer como simultâneos a um observador num sistema de referência adequado. Para observadores em diferentes sistemas de referência, o acontecimento A pode parecer anterior a B ou vice-versa. Isto não sucede quando consideramos acontecimentos separados por intervalos temporais. A Relatividade restrita é quase universalmente aceita pela comunidade física na atualidade, ao contrário da Relatividade Geral que, apesar de ter sido confirmada, foi-o com experiências que não invalidam algumas teorias alternativas da gravitação. Efetivamente, há ainda quem se opõe à TRR em vários campos, tendo sido propostas várias alternativas, como as chamadas Teorias do Éter. A Teoria[editar | editar código-fonte]A TRR usa tensores ou quadrivectores para definir um espaço não-euclidiano (pseudo-euclidiano). Este espaço, na realidade, é semelhante em muitos aspectos, sendo fácil de trabalhar. O diferencial da distância (ds) num espaço euclidiano é definida como:
onde dx1, dx2, dx3 são diferenciais das três dimensões espaciais. Na geometria da relatividade especial, uma quarta dimensão, o tempo, foi acrescentada, mas é tratada como uma quantidade imaginária com unidades de tempo, ficando a equação para a distância, em forma diferencial, como:
Se reduzirmos as dimensões espaciais para duas, podemos fazer uma representação física num espaço tridimensional,
Podemos ver que as geodésicas com medida nula formam um cone duplo (cone de luz), definido pela equação ou
A equação anterior é igual à equação do círculo com r = c dt. Se generalizarmos o anteriormente exposto às três dimensões espaciais, as geodésicas nulas tornam-se esferas concêntricas, com raio = distância = c*(+ ou -)tempo. ou
Este cone duplo de distâncias nulas representa o "horizonte de visão" de um ponto no espaço. Isto é, quando, ao olharmos uma estrela da qual dizemos "A estrela da qual estou a receber luz tem X anos", estamos a vê-la através dessa linha de visão: uma geodésica de distância nula. Estamos a ver um acontecimento que se deu a Geometricamente O cone, na região -t inclui eventos que podem influenciar a origem (presente), enquanto que a região +t do cone engloba eventos que podem ser influenciados pela origem (presente). Desta forma, o que podemos ver é um espaço de horizontes. Eventos fora do cone de luz não podem segundo esta teoria influenciar o evento representado pelo vértice do cone. .,. ,[pTEMRlD] [pI] [PF][pIT] [CG]. No final do Século 19, três importantes questões eram discutidas pelos cientistas no sentido de entender a Dinâmica Newtoniana e a Eletrodinâmica Maxwelliana dos corpos em movimento, tais como: 1) a simultaneidade de dois eventos separados no espaço, cujo conceito está relacionado com a Dinâmica Newtoniana, segundo a qual o espaço e o tempo são postulados como absolutos; 2) a existência do éter luminífero cartesiano, questionada desde a experiência de Michelson-Morley, realizada em 1887 (vide verbete nesta série); e 3) a assimetria das equações de Maxwell (carga elétrica em repouso cria apenas campo elétrico, e ela em movimento, para quem a observa, cria campo elétrico e magnético) e a sua invariância. Note-se que essas equações foram formuladas em 1873 (vide verbete nesta série). Esses três importantes problemas, fundamentais para o desenvolvimento da Teoria da Relatividade Restrita (ou Especial), foram tratados por Poincaré. Vejamos como. Em 1898 (Revue de Métaphysique et de Morale 6, p. 1), Poincaré publicou um artigo no qual discutiu a simultaneidade de dois eventos separados no espaço, bem como a igualdade de dois intervalos de tempo. Segundo afirmou o físico holandês-norte-americano Abraham Pais (1918-2000) no livro citado acima, nas discussões apresentadas no artigo acima referido, Poincaré questionou o “significado objetivo da simultaneidade”. Registre-se que tais discussões foram reproduzidas e ampliadas por Poincaré em seu famoso livro intitulado O Valor da Ciência (Flammarion, 1902; Contraponto, 1995). Naquele ano de 1898, Poincaré ainda não havia mencionado qualquer problema relacionado com o éter e nem com a Eletrodinâmica Maxwelliana. Contudo, logo depois, em 1900 (ArchivesNéerlandaise des Sciences Exactes et Naturales 5, p. 232), ele discutiu a ação do momento eletromagnético (p) sobre o “éter livre” e, com isso, demonstrou que a energia Poyntingiana (E) da radiação eletromagnética que se desloca com a velocidade c, no vácuo, vale mc2, pois (em notação atual): Voltemos a Poincaré e ao problema do éter. Ainda em 1900 (Rapports présentés au Congress International de Physique de 1900: Paris 1, p. 1), Poincaré voltou a discutir a existência do éter, com os argumentos preliminares apresentados nesse Congresso, reproduzidos e mais elaborados no livro O Valor da Ciência, referido anteriormente. Em 1904 (Bulletin de la Société Mathematique de France 28, p. 302), ele tratou novamente do éter, ocasião em que formulou a seguinte pergunta: Que é o éter, como suas moléculas se arranjam,elas se atraem ou se repelem?. Além dessa pergunta, Poincaré afirmou nesse artigo que os corpos em movimento sofrem uma contração uniforme na direção desse movimento. Em 05 de junho de 1905, Poincaré comunicou à Academia Francesa de Ciências um trabalho, publicado ainda nesse ano (Comptes Rendus Hebdomadaires des Séances de l´Académie des Sciences de Paris 140, p. 1504), no qual apresentou a famosa transformação de Lorentz, cujo nome foi cunhado por ele nessa ocasião, segundo destacamos anteriormente. Ainda nesse artigo, Poincaré discutiu o problema da gravitação Newtoniana, afirmando que todas as forças deveriam se transformar da mesma maneira sob aquela transformação. Afirmou, também, que a Lei da Gravitação Newtoniana deveria ser modificada e, como conseqüência dessa afirmação, escreveu: Deveriam existir ondas gravitacionais que se propagam com a velocidade da luz!. Muito embora Poincaré haja trabalhado com o que chamou de transformação de Lorentz(conforme vimos) e mostrado como o eletromagnetismo Maxwelliano se comporta com essa transformação, e ainda demonstrado a famosa relação massa Neste momento, cabe a pergunta: Por que Poincaré não formulou a Teoria da Relatividade Restrita?. Para responder a essa pergunta, é interessante citar o comentário do físico norte-americano Peter Louis Galison (n.1955), apresentado no livro de nome Einstein´s clocks, Poincaré´s maps (Norton, 2003): Uma nota antecipatória da teoria da relatividade especial de Einstein, um movimento brilhante de um autor (Poincaré) a quem faltava coragem (grifo meu)intelectual para trilhar esse caminho até o seu fim lógico e revolucionário. Esse comentário está reproduzido no livro do escritor norte-americano Walter Isaacson (n.1952) intitulado Einstein: Sua Vida, Seu Universo (Companhia das Letras, 2007). Embora Galison tenha achado que “faltou coragem” para Poincaré formular a Teoria da Relatividade Restrita, no sentido formulado por Einstein (sem a necessidade do éter luminífero cartesiano), é possível que ele tenha sido apenas “prudente”, pois ainda acreditava e continuou acreditando nesse “meio cósmico”, conforme atesta seu artigo de 1912 (Journal de Physique Théorique et Appliquée 2, p. 347), com o seguinte título: Les Rapports de la Matière et de l´Éther. Observe-se que esse artigo está reproduzido em seu último livro de nome Dernières Pensées, publicado postumamente, em 1913, em Paris, pela Flammarion. É ainda oportuno salientar que, em 1906 (Rendiconti del Circolo Matemático de Palermo 21, p. 129), Poincaré publicou um trabalho no qual usou a transformação de Lorentz para demonstrar a covariância da Eletrodinâmica Maxwelliana. Aliás, foi nesse trabalho que Poincaré demonstrou a estrutura de grupo daquela transformação e, também, quando ela contém uma translação no espaço-tempo, dada por (em linguagem tensorial atual): Assinar: Postagens (Atom) |
Effects 11,361. Quantum-evolution Graceli.
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:
Effects 11,365.
Mechanics of interactions with the principle of exclusion and rare gases.
Where interactions, transformations and dynamics are formed according to the types of gases taking into account the molecular structure and the principle of exclusion. according to which "two electrons can not occupy the same level of atomic energy, if they have the same quantum numbers".
But the dynamics, interactions of energies and charges, as well as the transformations have variations of intensity and potential of transformations according to the energies, phenomena and according to the categories of Graceli.
Effects 11,365.
Mechanics of interactions with the principle of exclusion and rare gases.
Where interactions, transformations and dynamics are formed according to the types of gases taking into account the molecular structure and the principle of exclusion. according to which "two electrons can not occupy the same level of atomic energy, if they have the same quantum numbers".
But the dynamics, interactions of energies and charges, as well as the transformations have variations of intensity and potential of transformations according to the energies, phenomena and according to the categories of Graceli.
Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:
Efeitos 11.365.
Mecânica de interações com o princípio da exclusão e gases raros.
Onde se forma interações, transformações e dinâmicas conforme os tipos de gases levando em consideração a estrutura molecular e o princípio da exclusão. segundo o qual ¨dois elétrons não podem ocupar o mesmo nível de energia atômico, se tiverem os mesmos números quânticos¨.
Porem a dinâmica, interações de energias e cargas, como também as transformações tem variações de intensidade e potencial de transformações conforme as energias, fenômenos e conforme as categorias de Graceli.
[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
h e = índice quântico e velocidade da luz.
[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..
h e = índice quântico e velocidade da luz.
[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..
EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.
Os Gases Raros, Nobres ou Inertes.
Quando o químico russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev (1834-1907) apresentou a sua famosa Tabela Periódica dos Elementos, em 1869 (Journal of the Russian Physical Chemical Society 1, p. 60; Zeitschrift für Chemie 12, p. 405), ele não considerou os gases depois conhecidos como raros,nobres ou inertes, pois eles não haviam ainda sido descobertos, muito embora o primeiro deles, o hélio (He4), já tivesse sido identificado no Sol, em 1868, pelos astrônomos, o inglês Sir Joseph Norman Lockyer (1836-1920) e o francês Pierre Jules César Janssen (1824-1907), em trabalhos independentes que realizaram sobre a espectroscopia fotográfica das manchas e protuberâncias solares. Aliás, o nome hélio foi cunhado por Lockyer, em virtude de o Sol ser chamado de helium, em grego. Conforme vimos em verbete desta série, o matemático polonês-inglês Jacob Bronowski (1908-1974) escreveu em seu livro Um Sentido do Futuro (EDUnB, s/d), que se Mendeleiev tivesse considerado o hélio, ele não teria conseguido construir a sua Tabela. Registre-se que o He só foi isolado na Terra, em 1895, em experiências independentes realizadas pelo químico escocês-inglês Sir William Ramsay (1852-1916; PNQ, 1904) (Proceedings of the Royal Society 58, p. 81) e pelo físico e químico inglês Sir William Crookes (1832-1919) (Chemical News 71, p. 151).
Os outros cinco gases raros que completam a Tabela Periódica dos Elementos foram descobertos (ou confirmados) por Ramsay com a colaboração de outros cientistas. Com efeito, em 1895 (Proceedings of the Royal Society 57, p. 265), Ramsay e o físico inglês, o Barão John William Strutt Rayleigh (1842-1919; PNF, 1904) anunciaram a descoberta do argônio (A18), cujo significado em grego é inerte. Eles descobriram esse gás ao removerem todo o nitrogênio (N) e o oxigênio (O) de uma amostra de ar. Registre-se que uma primeira evidência desse gás foi observada pelo físico e químico inglês Henry Cavendish (1731-1810), em 1785, em suas experiências sobre o “ar flogisticado”, o hoje N. Em 1898 (Proceedings of the Royal Society 63, pgs. 405; 437; Reports of the British Association for the Advancement of Science, p. 828), ao liquefazerem o A e ao procederem a sua destilação fracionária, Ramsay e o químico inglês Morris WilliamTravers (1872-1961) descobriram mais três gases raros: neônio (Ne10), criptônio (Kr36) e xenônio (Xe54), cujos significados em grego são, respectivamente: novo, escondido e estranho. O último dos gases raros, o radônio (Rn86) teve a sua densidade determinada por Ramsay e pelo físico-químico inglês Robert W. Whytlaw-Gray (1877-1958), em 1910 (Comptes Rendus Hebdomadaires des Séances de l´Académie des Sciences de Paris 151, p. 126). Inicialmente, esse gás era conhecido pelo nome de niton e, na década de 1920, recebeu o nome de radônio, já que ele decorria do decaimento radioativo do rádio (Ra). É oportuno registrar que esse gás havia sido primeiramente isolado, em 1898, pelo físico alemão Fredrich Ernst Dorn (1848-1916). [Isaac Asimov, Gênios da Humanidade (Bloch Editores, 1974); Thaddeus J. Trenn, IN: Dictionary of Scientific Biography (Charles Scribner´s Sons, 1981); Dictionary of Scientists (Oxford University Press, 1999); Dictionary de Química (Texto Editora, Lda., 2000); Francisco Caruso e Vitor Oguri, Física Moderna: Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos (Campus, 2006).]
Os gases raros vistos acima eram também denominados de nobres em virtude de não se combinarem. Esse nome decorreu do fato de a nobreza não se misturar com a plebe, nos países monárquicos. Como eles apresentavam dificuldade de se combinarem com outros átomos, eram portanto poucos reativos e, por isso, também foram chamados de inertes. Porém, como veremos mais adiante, alguns desses gases podem participar de reações químicas.
A dificuldade de um gás raro (nobre, inerte) em reagir com outros átomos só foi esclarecida quando o físico austro-norte-americano Wolfgang Pauli Junior (1900-1958; PNF, 1945), em 1925, formulou seu famoso Princípio da Exclusão (vide verbetes nesta série), segundo o qual dois elétrons não podem ocupar o mesmo nível de energia atômico, se tiverem os mesmos números quânticos. Desse modo, os elétrons desses gases completam a última camada eletrônica: 2, no caso do He e 8 nos demais gases. [Para ver essa distribuição eletrônica e entender como os átomos reagem formando compostos, consultar: Arthur Beiser, Concepts of Modern Physics (McGraw-Hill/Kögakusha, 1967); Caruso e Oguri, op. cit.]
O primeiro composto do Xe foi obtido em 1962 [Proceedings of the Chemical Society of London (Jun), p. 218], pelo químico inglês Neil Bartlett (n.1932): o hexafluorplatinado de xenônio (Xe+[PtF6]-), quando trabalhava na University of Britsh Columbia, em Vancouver, no Canadá. Ainda trabalhando nessa Universidade, em 1963 (American Scientist 51, p. 114), Bartlett obteve novos compostos do Xe com o flúor (F): fluoreto de xenônio (XeF2, XeF4 e XeF6), e do Rn também com o F: fluoreto de radônio (RnF). Em 1964 (Endeavour 23, p. 3), Bartlett escreveu um artigo no qual discutiu a Química dos Gases Nobres. (Para outros detalhes dos trabalhos de Bartlett, ver os seguintes sites: apps.isiknowledge.com/WoS/CIW.cgi; en.wikipedia.org/wiki/Neil_Bartlett. Acesso: 26/01/2008.)
Por fim, é interessante registrar que, em 2002, foram descobertas moléculas formadas de urânio (U), com A, K ou Xe. Em 2003, o composto fluoreto de argônio (AF2) foi descoberto pelo químico suíço Helmut Durrenmatt. Além disso, há a possibilidade da descoberta, em um futuro próximo, do último gás nobre: o ununóctio (Uuo118), uma vez que ele deverá ocupar o lugar vago que existe na Tabela Periódica, abaixo do Rn. (Caruso e Oguri, op. cit.; pt.wikipedia.org/wiki/Gas_nobre. Acesso: 26/01/2008.)
Quando o químico russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev (1834-1907) apresentou a sua famosa Tabela Periódica dos Elementos, em 1869 (Journal of the Russian Physical Chemical Society 1, p. 60; Zeitschrift für Chemie 12, p. 405), ele não considerou os gases depois conhecidos como raros,nobres ou inertes, pois eles não haviam ainda sido descobertos, muito embora o primeiro deles, o hélio (He4), já tivesse sido identificado no Sol, em 1868, pelos astrônomos, o inglês Sir Joseph Norman Lockyer (1836-1920) e o francês Pierre Jules César Janssen (1824-1907), em trabalhos independentes que realizaram sobre a espectroscopia fotográfica das manchas e protuberâncias solares. Aliás, o nome hélio foi cunhado por Lockyer, em virtude de o Sol ser chamado de helium, em grego. Conforme vimos em verbete desta série, o matemático polonês-inglês Jacob Bronowski (1908-1974) escreveu em seu livro Um Sentido do Futuro (EDUnB, s/d), que se Mendeleiev tivesse considerado o hélio, ele não teria conseguido construir a sua Tabela. Registre-se que o He só foi isolado na Terra, em 1895, em experiências independentes realizadas pelo químico escocês-inglês Sir William Ramsay (1852-1916; PNQ, 1904) (Proceedings of the Royal Society 58, p. 81) e pelo físico e químico inglês Sir William Crookes (1832-1919) (Chemical News 71, p. 151).
Os outros cinco gases raros que completam a Tabela Periódica dos Elementos foram descobertos (ou confirmados) por Ramsay com a colaboração de outros cientistas. Com efeito, em 1895 (Proceedings of the Royal Society 57, p. 265), Ramsay e o físico inglês, o Barão John William Strutt Rayleigh (1842-1919; PNF, 1904) anunciaram a descoberta do argônio (A18), cujo significado em grego é inerte. Eles descobriram esse gás ao removerem todo o nitrogênio (N) e o oxigênio (O) de uma amostra de ar. Registre-se que uma primeira evidência desse gás foi observada pelo físico e químico inglês Henry Cavendish (1731-1810), em 1785, em suas experiências sobre o “ar flogisticado”, o hoje N. Em 1898 (Proceedings of the Royal Society 63, pgs. 405; 437; Reports of the British Association for the Advancement of Science, p. 828), ao liquefazerem o A e ao procederem a sua destilação fracionária, Ramsay e o químico inglês Morris WilliamTravers (1872-1961) descobriram mais três gases raros: neônio (Ne10), criptônio (Kr36) e xenônio (Xe54), cujos significados em grego são, respectivamente: novo, escondido e estranho. O último dos gases raros, o radônio (Rn86) teve a sua densidade determinada por Ramsay e pelo físico-químico inglês Robert W. Whytlaw-Gray (1877-1958), em 1910 (Comptes Rendus Hebdomadaires des Séances de l´Académie des Sciences de Paris 151, p. 126). Inicialmente, esse gás era conhecido pelo nome de niton e, na década de 1920, recebeu o nome de radônio, já que ele decorria do decaimento radioativo do rádio (Ra). É oportuno registrar que esse gás havia sido primeiramente isolado, em 1898, pelo físico alemão Fredrich Ernst Dorn (1848-1916). [Isaac Asimov, Gênios da Humanidade (Bloch Editores, 1974); Thaddeus J. Trenn, IN: Dictionary of Scientific Biography (Charles Scribner´s Sons, 1981); Dictionary of Scientists (Oxford University Press, 1999); Dictionary de Química (Texto Editora, Lda., 2000); Francisco Caruso e Vitor Oguri, Física Moderna: Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos (Campus, 2006).]
Os gases raros vistos acima eram também denominados de nobres em virtude de não se combinarem. Esse nome decorreu do fato de a nobreza não se misturar com a plebe, nos países monárquicos. Como eles apresentavam dificuldade de se combinarem com outros átomos, eram portanto poucos reativos e, por isso, também foram chamados de inertes. Porém, como veremos mais adiante, alguns desses gases podem participar de reações químicas.
A dificuldade de um gás raro (nobre, inerte) em reagir com outros átomos só foi esclarecida quando o físico austro-norte-americano Wolfgang Pauli Junior (1900-1958; PNF, 1945), em 1925, formulou seu famoso Princípio da Exclusão (vide verbetes nesta série), segundo o qual dois elétrons não podem ocupar o mesmo nível de energia atômico, se tiverem os mesmos números quânticos. Desse modo, os elétrons desses gases completam a última camada eletrônica: 2, no caso do He e 8 nos demais gases. [Para ver essa distribuição eletrônica e entender como os átomos reagem formando compostos, consultar: Arthur Beiser, Concepts of Modern Physics (McGraw-Hill/Kögakusha, 1967); Caruso e Oguri, op. cit.]
O primeiro composto do Xe foi obtido em 1962 [Proceedings of the Chemical Society of London (Jun), p. 218], pelo químico inglês Neil Bartlett (n.1932): o hexafluorplatinado de xenônio (Xe+[PtF6]-), quando trabalhava na University of Britsh Columbia, em Vancouver, no Canadá. Ainda trabalhando nessa Universidade, em 1963 (American Scientist 51, p. 114), Bartlett obteve novos compostos do Xe com o flúor (F): fluoreto de xenônio (XeF2, XeF4 e XeF6), e do Rn também com o F: fluoreto de radônio (RnF). Em 1964 (Endeavour 23, p. 3), Bartlett escreveu um artigo no qual discutiu a Química dos Gases Nobres. (Para outros detalhes dos trabalhos de Bartlett, ver os seguintes sites: apps.isiknowledge.com/WoS/CIW.cgi; en.wikipedia.org/wiki/Neil_Bartlett. Acesso: 26/01/2008.)
Por fim, é interessante registrar que, em 2002, foram descobertas moléculas formadas de urânio (U), com A, K ou Xe. Em 2003, o composto fluoreto de argônio (AF2) foi descoberto pelo químico suíço Helmut Durrenmatt. Além disso, há a possibilidade da descoberta, em um futuro próximo, do último gás nobre: o ununóctio (Uuo118), uma vez que ele deverá ocupar o lugar vago que existe na Tabela Periódica, abaixo do Rn. (Caruso e Oguri, op. cit.; pt.wikipedia.org/wiki/Gas_nobre. Acesso: 26/01/2008.)
fve = [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:
Effects 11,360
Vibrational Graceli theory of electrons.
Electrons vibrate to jump, as well as interact and transform, and have their electrostatic potential, and conductivity, tunnels and entropies according to their energies, types of structures and isotopes, phenomena, dimensions of Graceli, and categories of Graceli.
fve = [eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] [cG].
fluxes of electron vibrations.
Effects 11,360
Vibrational Graceli theory of electrons.
Electrons vibrate to jump, as well as interact and transform, and have their electrostatic potential, and conductivity, tunnels and entropies according to their energies, types of structures and isotopes, phenomena, dimensions of Graceli, and categories of Graceli.
fve = [eeeeeffdp [f] [mcCdt] [+ mf] [itd] [cG].
fluxes of electron vibrations.
Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:
Efeitos 11.360
Teoria Graceli vibracional de elétrons.
Os elétrons vibram a saltam, como também interagem e se transformam, e tem o seu potencial eletrostático, e condutividade, tunelamentos e entropias conforme as suas energias, tipos de estruturas e isótopos, fenômenos, dimensões de Graceli, e categorias de Graceli.
[eeeeeffdp[f][mcCdt][+mf][itd][cG].
os fluidos e sua dinâmica variam conforme energias, tipos, níveis e potenciais de estruturas [isótopos], como também os fenômenos e dimensões fenomênicas de Graceli, e conforme categorias de Graceli.
.
[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.
h e = índice quântico e velocidade da luz.
[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..
h e = índice quântico e velocidade da luz.
[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..
EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.
Cinemática dos Fluidos. Na Mecânica dos Fluidos, define-se como fluido a uma repartição contínua da matéria. Por sua vez, o termo ponto corresponde a termos fixos no espaço, enquanto que o termo partícula ou ponto material se refere a pontos do fluido considerado como contínuo. A descrição do movimento de um fluido pode ser de dois tipos: 1) lagrangeana ou substantiva, quando as partículas do fluido em movimento são acompanhadas no espaço por intermédio de suas trajetórias; neste tipo de descrição, o observador é preso à partícula; 2) euleriana ou espacial, quando o movimento das partículas é estudado por um observador fixo no espaço. Em vista disso, as derivadas (variações) temporais de qualquer propriedade de um fluido em movimento são de dois tipos: 1) derivada local ( Observe-se que a Cinemática dos Fluidos vista acima foi desenvolvida, basicamente, pelos matemáticos, o francês Jean le Rond d´Alembert (1717-1783) em seu trabalho intitulado Essai d´une nouvelle Théorie de |
Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:
Effects 11,361.
Quantum-evolution Graceli.
In an entropic system in which changes occur at all momentum [this in thermodynamics], so does the cosmos, the atom, and the quantum.
With this within the particles there is the quantum-evolution, where the processes change always reaching future perfections.
This has to be seen in the processes of tunnels, entropies, entanglements, conductivities, and others, as well as in continuous jumps of electrons and photons, that is, if it initiates with great intensity and disorganization and tends to stabilize, being that when it is will start from a system with a higher degree of potential stability.
With this we have the quantum-evolution category Graceli.
This also has new parameters for the entropy and a supposed time arrow, or even quantum directions.
Effects 11,361.
Quantum-evolution Graceli.
In an entropic system in which changes occur at all momentum [this in thermodynamics], so does the cosmos, the atom, and the quantum.
With this within the particles there is the quantum-evolution, where the processes change always reaching future perfections.
This has to be seen in the processes of tunnels, entropies, entanglements, conductivities, and others, as well as in continuous jumps of electrons and photons, that is, if it initiates with great intensity and disorganization and tends to stabilize, being that when it is will start from a system with a higher degree of potential stability.
With this we have the quantum-evolution category Graceli.
This also has new parameters for the entropy and a supposed time arrow, or even quantum directions.
Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:
Efeitos 11.361.
Quantum-evolução Graceli.
Num sistema entrópico em que as mudanças ocorrem a todo momentum [isto na termodinâmica], também acontece com o cosmo, o átomo e os quantum.
Com isto dentro das partículas se tem o quantum-evolução, onde os processos se modificam sempre alcançando perfeições futuras.
Isto tem que ser visto nos processos de tunelamentos, entropias, emaranhamentos, condutividades, e outros, como também em saltos continuados de elétrons e fótons, ou seja, se inícia com uma grande intensidade e desorganização e tende a se estabilizar, sendo que quando for iniciado novamente já partirá de um sistema com um grau potencial de estabilidade maior.
Com isto se tem a quantum-evolução categorial Graceli.
Com isto se tem também novos parâmetros para a entropias e uma suposta flecha do tempo, ou mesmo direcionamentos quântico.
o tempo na termodinâmica no sistema categorial Graceli.
quinta-feira, 11 de outubro de 2018
unicidade entre o tempo, o espaço, a massa, a energia, e fenômenos no sistema categorial Graceli.
o tempo que um fenômeno se processa, e conforme a sua intensidade entre dois momentos. e conforme fenômenos, energias, tipos e potenciais de estruturas, e categorias de Graceli.
o espaço é a intensidade entre dois ou mais extremos que um fenômeno ou interação acontece, e conforme categorias de Graceli.
a massa é a massa categorial Graceli envolvendo fenômenos, energias, categorias de estruturas entre um tempo e espaço.
a energia é a energia categorial Graceli, onde uma energia sempre é levada aos infinitos e transcendentes em cadeias, indeterminada, onde se tem todas as energias, fenômenos e estruturas conforme categorias de Graceli.
assim, energia não é apenas igual a massa, mas também igual a fenômenos e categoriais de Graceli.
assim, se tem uma unicidade entre massa, energia, tempo, espaço, e fenômenos e categorias de Graceli.
M=E=T=e =F = [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
o tempo que um fenômeno se processa, e conforme a sua intensidade entre dois momentos. e conforme fenômenos, energias, tipos e potenciais de estruturas, e categorias de Graceli.
o espaço é a intensidade entre dois ou mais extremos que um fenômeno ou interação acontece, e conforme categorias de Graceli.
a massa é a massa categorial Graceli envolvendo fenômenos, energias, categorias de estruturas entre um tempo e espaço.
a energia é a energia categorial Graceli, onde uma energia sempre é levada aos infinitos e transcendentes em cadeias, indeterminada, onde se tem todas as energias, fenômenos e estruturas conforme categorias de Graceli.
assim, energia não é apenas igual a massa, mas também igual a fenômenos e categoriais de Graceli.
assim, se tem uma unicidade entre massa, energia, tempo, espaço, e fenômenos e categorias de Graceli.
M=E=T=e =F = [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
Trans-intermecânica categorial Graceli transcendent and indeterminate, for:
Effect 11,550.
Theory of relativistic quantum entropy categorial Undetermined Graceli.
Entropy is not universal to all forms of matter, energies, states, and others,
It varies from state to state [relativistic or not, quantum or not] and states of categorical transitions [see below].
As also amorphous and crystalline, metals and nonmetals, liquids, gases and fluids, conductivities and resistances, radioactive and transuranic, ferromagnetic, diamagnetic, paramagnetic, and others, that is,
The entropy is relativistic indeterminate and categorial, the same happens with the phase transitions that vary according to isotopes and chemical elements, and others, that is, if it has a trans-intermechanic system transcendent and indeterminate.
The same for resistance, conductivity and superconductivity, fluids and superfluids, and others.
With this we have states for these phenomena, structures and forms of energies, forming a categorical network system in Graceli chains.
Trans-intermechanical Graceli of state transitions:
Of matter. Atomic and isotope.
Quantum,
Physicist.
Of energies [thermal, electric, radioactive, magnetic, luminescent, dynamic].
Of phenomena [interactions, transformations, electrostatic potential, conductivities, tunnels and entanglements].
From categories of Graceli [as potentials].
Electrostatic.
Potential for transitions.
When changing a state with transitions, all others are also changed, and changes the dynamics, interactions, transformations, electrostatic potential, conductivities, tunnels and entanglements, and others.
Forming a system transcendent in chains, categorial [categories of Graceli], and indeterminate.
Trans-intermecânica categorial Graceli transcendente e indeterminada, para:
Efeito 11.550.
Teoria de entropia quântica relativista categorial Graceli indeterminada.
A entropia não é universal à todas forrmas de matérias, de energias, estados, e outros,
Varia de estado para estado [relativista ou não, quântico ou não] e estados de transições categoriais [ver abaixo].
Como também de amorfos e cristalinos, de metais e não-metais, de liquidos, gases e fluidos, de condutividades e resistências, de radioativos e transurãnicos, de ferromagnéticos, diamagnéticos, paramagnéticos, e outros, ou seja,
A entropia é relativista indeterminada e categorial, o mesmo acontece com as transições de fases que variam conforme isótopos e elementos químicos, e outros, ou seja, se tem um sistema trans-intermecânico transcendente e indeterminado.
O mesmo para a resistência, condutividade e supercondutividade, fluídez e superfluídez, e outros.
Com isto se tem estados para estes fenômenos, estruturas e formas de energias, formando um sistema de rede categorial em cadeias Graceli.
Trans-intermecânica Graceli de transições de estados:
Da matéria. Atômico e de isótopos.
Quântico,
Físico.
De energias [térmica, elétrica, radioativa, magnética, luminescente, dinâmica].
De fenômenos.[interações, transformações, potencial eletrostático, condutividades, tunelamentos e emaranhamentos].
De categorias de Graceli [como potenciais].
Eletrostático.
De potencial de transições.
Quando altera um estado com transições, todos os outros são também alterados, e muda a dinâmica, interações, transformações, potencial eletrostático, condutividades, tunelamentos e emaranhamentos, e outros.
Formando um sistema transcendente em cadeias, categorial [categorias de Graceli], e indeterminado.
o tempo categorial Graceli.
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
EPG = d [hc] [T / IEEpei [pit] = [pTEMRLD] and [fao] [itd] [iicee] tetdvd [pe] cee [caG].]
p it = potentials of interactions and transformations.
Temperature divided by isotopes and physical states and potential states of energies and isotopes = emissions, random wave fluxes, ion interactions, charges and energies structures, tunnels and entanglements, transformations and decays, vibrations and dilations, electrostatic potential, conductivities, entropies and enthalpies. categories and agents of Graceli.
h e = quantum index and speed of light.
[pTEMRlD] = THERMAL, ELECTRICAL, MAGNETIC, RADIOACTIVE, Luminescence, DYNAMIC POTENTIAL] ..
EPG = GRACELI POTENTIAL STATUS.
, [pTEMR1D] [pI] [PF] [pIT] [CG].
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